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J. bras. psiquiatr ; 70(1): 59-67, Jan.-Mar. 2021. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1180819

RESUMEN

ABSTRACT Objective: This study comprises a systematic review and meta-analysis that aimed to estimate the prevalence of dementia in long-term care institutions (LTCIs). Methods: We used the Preferred Reporting Items for Systematic reviews and Meta-Analyses (PRISMA). Original transversal and longitudinal articles published until July 2020 were eligible in this review. Databases PubMed/MedLine, Web of Science, Scopus and ScienceDirect were searched. Overall prevalence and confidence intervals were estimated. Heterogeneity was calculated according to the index of heterogeneity (I2). Results: One hundred seventy-five studies were found in all databases and 19 studies were meta-analyses, resulting in an overall prevalence of 53% (CI 46-59%; p < 0.01) of demented older adults living in LTCIs. Conclusion: Prevalence of dementia is higher in older adults living in LTCIs than those living in general communities. This data shows a worrying reality that needs to be changed. There is a need for a better understanding of the elements that cause this increase in dementia in LTCFs to direct actions to improve the quality of life and health of institutionalized elderly.


RESUMO Objetivo: Esta revisão sistemática e metanálise objetiva estimar a prevalência de demência em instituições de longa permanência para idosos (ILPIs). Métodos: Utilizou-se o Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA). Artigos originais transversais e longitudinais publicados até julho de 2020 foram elegíveis para esta revisão. As buscas foram conduzidas por meio das bases de dados do PubMed/MedLine, Web of Science, Scopus e Science Direct. A prevalência geral e o intervalo de confiança foram estimados. A heterogeneidade foi calculada de acordo com o índice de heterogeneidade (I2). Resultados: Cento e setenta e cinco estudos foram encontrados em todas as bases de dados e 19 estudos foram analisados, resultando em uma prevalência geral de idosos com demência de 53% (IC 46-59%; p < 0,01) que habitam em ILPIs. Conclusão: A prevalência de demência é maior em idosos moradores de ILPIs que em idosos da população geral. Tal dado mostra uma realidade preocupante e que precisa ser modificada. Há necessidade de melhor entendimento dos elementos que causam esse aumento de demência nas ILPIs para direcionar ações para melhorar a qualidade de vida e a saúde dos idosos institucionalizados.

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