RESUMEN
Abstract Introduction: Methylene Blue (MB) has been shown to attenuate oxidative, inflammatory, myocardial, and neurological lesions during ischemia-reperfusion and has great potential during cardiac arrest. This study aimed to determine the effects of MB combined with epinephrine during cardiac arrest on myocardial and cerebral lesions. Method: Thirty-eight male Wistar rats were randomly assigned to four groups: the sham group (SH, n = 5), and three groups subjected to cardiac arrest (n = 11 /group) and treated with EPI 20 μg.kg−1 (EPI), EPI 20 μg.kg−1 + MB 2 mg.kg−1 (EPI + MB), or saline 0.9% 0.2 ml (CTL). Ventricular fibrillation was induced by direct electrical stimulation in the right ventricle for 3 minutes, and anoxia was maintained for 5 minutes. Cardiopulmonary Resuscitation (CPR) consisted of medications, ventilation, chest compressions, and defibrillation. After returning to spontaneous circulation, animals were observed for four hours. Blood gas, troponin, oxidative stress, histology, and TUNEL staining measurements were analyzed. Groups were compared using generalized estimating equations. Results: No differences in the Returning of Spontaneous Circulation (ROSC) rate were observed among the groups (EPI: 63%, EPI + MB: 45%, CTL: 40%, p = 0.672). The mean arterial pressure immediately after ROSC was higher in the EPI+MB group than in the CTRL group (CTL: 30.5 [5.8], EPI: 63 [25.5], EPI+MB: 123 [31] mmHg, p = 0.007). Serum troponin levels were high in the CTL group (CTL: 130.1 [333.8], EPI: 3.70 [36.0], EPI +MB: 43.7 [116.31] ng/mL, p < 0.05). Conclusion: The coadministration of MB and epinephrine failed to yield enhancements in cardiac or brain lesions in a rodent model of cardiac arrest.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A adição de clonidina subaracnóidea (um alfa-agonista), prolonga a ação analgésica da combinação do sufentanil e da bupivacaína isobárica em analgesia combinada para o trabalho de parto. O objetivo desse estudo foi comparar a qualidade e a duração de analgesia e a incidência de efeitos colaterais após a adição de clonidina subaracnóidea à bupivacaína hiperbárica e sufentanil em anestesia combinada raqui-peridural para o trabalho de parto. MÉTODO: Foram estudadas 26 gestantes de termo, estado físico ASA I, em trabalho de parto, que receberam aleatoriamente no espaço subaracnóideo: clonidina, sufentanil e bupivacaína (n = 13), denominado Grupo Clon/Sufenta/Bupi, 2,5 mg de bupivacaína hiperbárica a 0,5 por cento associada a 2,5 µg de sufentanil e 30 µg de clonidina; sufentanil e bupivacaína (n = 13), denominado Grupo Sufenta/Bupi, 2,5 mg de bupivacaína hiperbárica a 0,5 por cento associada a 2,5 µg de sufentanil. O estudo foi duplamente encoberto. A dor e os efeitos colaterais (náusea, vômito, prurido, hipotensão arterial e sedação) foram avaliados a cada cinco minutos nos primeiros 15 minutos e, a seguir, a cada 15 minutos até o nascimento. A dor foi avaliada com a escala analógica visual de 0-10 cm (VAS = 0, ausência de dor e 10, dor insuportável), e o estudo foi encerrado no momento em que foi necessária complementação analgésica peridural (dor > 3 cm) ou ao nascimento. A análise estatística foi realizada com os testes t de Student e Exato de Fisher, considerando como significativo p < 0,05. RESULTADOS: As médias de dor nos momentos - 0 min (8,9 ± 1,6/7,6 ± 2,1), 5 min (3,4 ± 2,3/2,3 ± 3,1), 10 min (1,5 ± 2,5/1,4 ± 2,2) e 15 min (0,26 ± 0,8/1,4 ± 2,2) nos grupos Clon/Sufenta/Bupi e Sufenta/Bupi foram semelhantes, respectivamente. Não se observaram diferenças em relação à duração da analgesia (58,8 ± 32 min / 55,4 ± 53 min), ocorrência de prurido (4/13 e 4/12 pacientes), náusea (1/13 e 1/12 pacientes), vômito (1/13 e 0/12 pacientes) e hipotensão arterial (2/13 e 1/12 pacientes) nos grupos Clon/Sufenta/Bupi e Sufenta/Bupi, respectivamente. Não se observou efeito sedativo da clonidina em nenhuma paciente. Uma paciente do grupo Sufenta/Bupi foi excluída do estudo por falha total do bloqueio após 15 minutos...