Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 51(7): 1097-1103, out. 2007. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-470073

RESUMEN

Combined Pituitary Hormone Deficiency (CPHD) is a prevalent disease in Neuroendocrinology services. The genetic form of CPHD may originate from mutations in pituitary transcription factor (PTF) genes and the pituitary image in these cases may give a clue of what PTF is most probably mutated: defects in LHX4 are usually associated with ectopic posterior pituitary (EPP); defects in LHX3, PIT1, and PROP1, with normally placed posterior pituitary (NPPP); HESX1 mutations are associated with both. OBJECTIVE: To identify mutations in PTF genes in patients with idiopathic hypopituitarism followed in our service, based on the presence or absence of EPP on sellar MRI. METHODS: Forty patients with idiopathic hypopituitarism (36 families, 9 consanguineous), followed in the Neuroendocrinology Outpatient Clinic of UNIFESP, Brazil, were submitted to sequencing analyses of PTF genes as follows: LHX3, HESX1, PIT1, and PROP1 were sequenced in patients with NPPP (26/40) and HESX1 and LHX4 in patients with EPP (14/40). RESULTS: We identified only PROP1 mutations in 9 out of 26 patients with CPHD and NPPP (35 percent). Since eight of them came from 4 consanguineous families, the prevalence of PROP1 mutations was higher when only consanguineous families were considered (44 percent, 4/9). At the end of the study, we decided to sequence PROP1 in patients with EPP, just to confirm that they were not candidates for PROP1 mutations. No patients with EPP had PROP1 or other PTF mutations. CONCLUSIONS: Patients with idiopathic CPHD and NPPP, born from consanguineous parents, are the strong candidates for PROP1 mutations. Other developmental gene(s) may be involved in the genesis of idiopathic hypopituitarism associated with EPP.


Deficiência Combinada de Hormônios Hipofisários (DCHH) é uma doença prevalente em todos os serviços de Neuroendocrinologia. A DCHH de origem genética pode resultar de mutações nos genes de fatores de transcrição hipofisários (FTH), e a ressonância magnética (RM) de sela desses pacientes pode indicar qual FTH tem maior probabilidade de estar mutado: mutações no LHX4 estão geralmente associadas a neuro-hipófise ectópica (NHE); mutações no LHX3, PIT1 e PROP1, a neuro-hipófise tópica (NHT); mutações no HESX1 podem estar associadas a NHE e NHT. OBJETIVO: Identificar mutações nos FTH em pacientes acompanhados em nosso serviço, portadores de hipopituitarismo idiopático, selecionando os genes a serem estudados de acordo com a presença ou ausência de NHE à RM sela. MÉTODOS: Os genes dos FTH foram seqüenciados em 40 pacientes com hipopituitarismo idiopático (36 famílias, 9 consangüíneas), acompanhados na unidade de Neuroendocrinologia da UNIFESP, SP, Brasil: LHX3, HESX1, PIT1 e PROP1 foram seqüenciados nos pacientes com NHT (26/40) e HESX1 e LHX4, nos pacientes com NHE (14/40). RESULTADOS: Somente mutações PROP1 foram identificadas em 9 de 26 pacientes (35 por cento) com NHT, 8 deles provenientes de 4 famílias consangüíneas (4/9, 44 por cento). Uma vez que mutações no PROP1 foram tão freqüentes, decidimos, ao final do estudo, seqüenciá-lo também nos pacientes com NHE. Nenhum paciente com NHE apresentou mutações no PROP1 ou em outro FTH. CONCLUSÃO: Mutações no gene PROP1 foram encontradas em 22,5 por cento (9/40) de todos os pacientes, em 35 por cento (9/26) dos pacientes com NHT e em 44 por cento (4/9) se considerarmos somente as famílias consangüíneas. Portanto, pacientes com DCHH idiopática e NHT, provenientes de famílias de pais consangüíneos, são os melhores candidatos a mutações PROP1.


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Niño , Femenino , Humanos , Masculino , Proteínas de Homeodominio/genética , Hipopituitarismo/genética , Factor de Transcripción Pit-1/genética , Factores de Transcripción/genética , Análisis Mutacional de ADN , Predisposición Genética a la Enfermedad/genética , Hipopituitarismo/diagnóstico , Imagen por Resonancia Magnética , Mutación Missense , Hormonas Neurohipofisarias/deficiencia , Hormonas Neurohipofisarias/genética , Análisis de Secuencia de ADN
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 49(5): 657-673, out. 2005.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-419968

RESUMEN

Os adenomas hipofisários produtores de glicoproteínas compreendem duas entidades clínicas e patológicas distintas: os adenomas gonadotróficos e os tirotróficos. Embora possam ser agrupados por produzirem hormônios e/ou sub-unidades que são glicoproteínas, esses tumores se originam em tipos celulares distintos (gonadotrofos e tirotrofos) que são apenas remotamente relacionados. Os gonadotróficos estão entre os adenomas hipofisários mais comuns, correspondendo à grande maioria dos assim chamados adenomas "não-funcionantes", silenciosos ou clinicamente não-secretores, enquanto os tirotróficos são extremamente raros e clinicamente se apresentam com hipertiroidismo por secreção inapropriada de TSH. Nesse artigo, os autores revisam aspectos epidemiológicos, patológicos, patogenéticos, clínicos, diagnósticos e terapêuticos desses adenomas. Uma ênfase maior foi dada à patogênese molecular dos tumores hipofisários em geral, buscando, sempre que possível, contrastar as alterações moleculares encontradas nesses adenomas com outros tipos de adenomas hipofisários. No lado mais prático, a experiência dos autores de mais de duas décadas no diagnóstico e tratamento desses tumores na Unidade de Neuroendocrinologia da Unifesp, foi criteriosamente utilizada para discutir a literatura disponível nesses tópicos.


Asunto(s)
Humanos , Adenoma , Glicoproteínas , Proteínas de Neoplasias , Neoplasias Hipofisarias , Adenoma/diagnóstico , Adenoma/etiología , Adenoma , Adenoma/terapia , Neoplasias Hipofisarias/diagnóstico , Neoplasias Hipofisarias/etiología , Neoplasias Hipofisarias , Neoplasias Hipofisarias/terapia
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 47(4): 492-508, ago. 2003.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-350407

RESUMEN

Esse artigo traz uma revisäo do hipopituitarismo com ênfase na terapia de reposiçäo hormonal. O conhecimento das bases fisiológicas da terapia de reposiçäo hormonal, assim como dos aspectos práticos do tratamento, constitui o suporte racional para tratar esses pacientes. Essa revisäo foi organizada por deficiência hormonal e cada um desses tópicos inclui epidemiologia, etiologia, apresentaçäo clínica, diagnóstico, preparaçöes hormonais disponíveis para o tratamento de cada deficiência, dosagens, vias de administraçäo, efeitos colaterais e monitorizaçäo clínico-laboratorial durante os diferentes períodos da vida para cada reposiçäo hormonal: hormônio de crescimento na criança e no adulto, hormônios tiroideanos no hipotiroidismo central, glicocorticóides no hipoadrenalismo central, análogos de vasopressina no diabetes insípidus central, esteróides sexuais no homem e na mulher, da puberdade à senescência e gonadotrofinas no tratamento da infertilidade. As informaçöes aqui contidas resultam de uma revisäo crítica da literatura aliada à nossa experiência de mais de duas décadas no diagnóstico e tratamento do paciente hipopituitário na Unidade de Neuroendocrinologia da Universidade Federal de Säo Paulo


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Diabetes Insípida , Hipopituitarismo , Infertilidad , Terapia de Reemplazo de Hormonas/métodos , Hormona Adrenocorticotrópica , Gonadotropinas , Hormona de Crecimiento Humana , Hipopituitarismo , Tirotropina
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA