Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Femina ; 35(4): 235-238, abr. 2007.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-456976

RESUMEN

O consumo materno de cigarros durante a gestação está associado a aumento na morbimortalidade perinatal, em função da elevação nos coeficientes de natimortalidade, restrição de crescimento fetal, prematuridade e morte neonatal. Os eventos patológicos relacionam-se às alterações hemodinâmicas no concepto e útero, tempo de tabagismo, quantificação do número de cigarros consumidos durante o período gestacional e exposição fetal. Novos estudos são necessários, especialmente em prevenção, prognóstico e possibilidades de tratamento do tabagismo na gestação para adequação da assistência materno-fetal.


Asunto(s)
Femenino , Embarazo , Humanos , Exposición Materna/efectos adversos , Retardo del Crecimiento Fetal , Salud Materno-Infantil , Trabajo de Parto Prematuro , Complicaciones del Embarazo , Factores de Riesgo , Fumar , Trastornos Relacionados con Sustancias
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 27(6): 353-356, jun. 2005. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-417449

RESUMEN

A malformação adenomatóide cística fetal consiste em anomalia do desenvolvimento pulmonar, proveniente de crescimento anormal dos bronquíolos respiratórios terminais. Por tratar-se de malformação rara, nem sempre é lembrada como possibilidade diagnóstica. Apresentamos o relato de um caso de malformação adenomatóide cística pulmonar fetal em adolescente primigesta, ressaltando a importância do seu diagnóstico precoce e possibilidades terapêuticas. Apresentamos também o aspecto evidenciado após a colocação de cateter para drenagem contínua.


Asunto(s)
Embarazo , Adolescente , Humanos , Femenino , Feto , Malformación Adenomatoide Quística Congénita del Pulmón/diagnóstico , Diagnóstico Prenatal , Ultrasonografía Prenatal
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 26(4): 317-323, maio 2004. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-361204

RESUMEN

Objetivos: avaliar os aspectos epidemiológicos e os relacionados ao parto de gestantes e puérperas transferidas para unidades de terapia intensiva (UTI's) e a freqüência com que estas pacientes necessitam de cuidados intensivos. Métodos: estudo observacional e descritivo das transferências obstétricas para UTI's, entre janeiro de 1999 e dezembro de 2001. A análise incluiu as seguintes variáveis: idade materna, paridade, indicações obstétricas e não-obstétricas para as transferências, momento em que estas ocorrem no ciclo gravídico-puerperal, tipo de parto, desfecho materno e freqüência com que estas transferências ocorrem em relação ao número total de partos (razão de morte iminente -RMI). A análise estatística foi realizada pelo teste do X² ou teste exato de Fisher, com nível de significância fixado em 5 por cento. Resultados: no período de 36 meses, ocorreram 86 transferências maternas (em 4.560 partos). Entre as pacientes transferidas, 52,3 por cento (n=45) eram nulíparas e 63 (73,2 por cento) tinham idade entre 19 e 35 anos. As síndromes hipertensivas representaram 57,7 por cento (n=41) das indicações e as síndromes hemorrágicas, 19,7 por cento (n=14). Eclâmpsia (n=23), síndrome HELLP (n=13) e descolamento prematuro da placenta normalmente inserida (n =5) foram as causas obstétricas mais prevalentes na determinação destas transferências. As cardiopatias maternas somaram 4 casos entre as indicações não-obstétricas. Houve predomínio das transferências puerperais (82,35 por cento). Cinqüenta e cinco pacientes (72,3 por cento) tiveram seus partos realizados através de cesarianas. O tempo médio de internação nas UTI's foi 5,1 dias. A mortalidade materna encontrada neste estudo correspondeu a 24,2 por cento, sendo que as síndromes hipertensivas foram responsáveis por 52,9 por cento (9/17) das mortes obstétricas diretas. Não houve diferença significante (p=0,81) entre os decessos matemos e suas causas (síndromes hipertensivas, hemorrágicas, infecciosas ou outras) ou entre mortalidade materna e duração da internação (< ou > 48 horas) nas UTI's (p=0,08). A RMI encontrada foi de 18,8/1.000 partos. Conclusões: a necessidade de cuidados intensivos estimada pela RMI foi de 18,8/1.000 partos, sendo que as síndromes hipertensivas induzidas pela gestação foram responsáveis pela maioria das indicações para as transferências maternas.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Maternidades , Hipertensión , Mortalidad Materna , Complicaciones del Embarazo
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA