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1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; 68(10): 1394-1399, Oct. 2022. tab
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1406548

RESUMEN

SUMMARY OBJECTIVE: This study aimed to evaluate the correlation between Nonalcoholic fatty liver disease and cardiac abnormalities. METHODS: Patients with Nonalcoholic fatty liver disease who attended an outpatient clinic in Southern Brazil were prospectively evaluated. Patients should be older than 18 years and have steatosis. RESULTS: A total of 174 patients were evaluated. The mean age was 63±12 years, 65% were women, 71% white, 82.2% hypertensive, 52.3% diabetic, 56.3% obese, and 30% dyslipidemic. There was no association between Nonalcoholic fatty liver disease and cardiac abnormalities, even after adjusting for age, sex, and metabolic syndrome. CONCLUSIONS: The present study did not show a direct correlation between Nonalcoholic fatty liver disease and cardiac abnormalities, regardless of metabolic syndrome.

2.
Arq. gastroenterol ; 57(3): 244-248, July-Sept. 2020. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1131672

RESUMEN

ABSTRACT BACKGROUND: Acute kidney injury (AKI) is a common and severe complication of cirrhosis. OBJECTIVE: To evaluate the impact of AKI staging on 30-day mortality of patients with cirrhosis. METHODS: We performed a retrospective cohort study of hospitalized patients with cirrhosis. Acute kidney injury (AKI) was diagnosed according to the International Club of Ascites recommendations and staged according to the European Association for the Study of the Liver guidelines. Comparisons between groups were made by one-way analysis of variance and Tukey test. Chi-square was calculated for dichotomous variables. Comparisons of renal impairment status among patients were performed using Kaplan-Meier statistics and differences between groups were analyzed using the log-rank test. A P-value <0.05 was considered to be statistically significant. RESULTS: Two hundred and thirty-two patients were included in the study. The diagnosis of AKI was performed in 98 (42.2%) of them. The overall 30-day mortality was 19.8% (46/232). Mortality increased as the degree of AKI progressed. Among patients who did not have AKI, mortality was 5.2% (7/134). When compared to patients without AKI, patients diagnosed with AKI stage 1a had mortality of 12.1% (4/33, P=0.152); patients with AKI stage 1b had mortality of 45% (18/40, P<0.001); and patients with AKI stages 2 or 3 had mortality of 68% (17/25, P<0.001). Moreover, it is noteworthy that full response to treatment was associated to a decreased mortality when compared to patients who did not show complete recovery of renal function (14.3% vs 57.9%, P<0.001). CONCLUSION: AKI stages 1b or greater, but not AKI stage 1a, are associated to higher 30-day mortality of patients with cirrhosis.


RESUMO CONTEXTO: A lesão renal aguda (LRA) é uma complicação comum e grave na cirrose. OBJETIVO: Avaliar o impacto dos estágios da LRA na mortalidade em 30 dias de pacientes com cirrose. MÉTODOS: Realizou-se um estudo de coorte retrospectivo com pacientes com cirrose hospitalizados. LRA foi diagnosticada de acordo com as recomendações do International Club of Ascites e o estadiamento foi feito de acordo com as recomendações da European Association for the Study of the Liver. Comparações entre os grupos foram feitas por análise de variância unidirecional e teste de Tukey. O teste do qui-quadrado foi calculado para variáveis categóricas. Comparações quanto à lesão renal entre os pacientes foram realizadas com estatísticas de Kaplan-Meier, e diferenças entre os grupos foram analisadas pelo teste de log-rank. Um P-valor <0,05 foi considerado estatisticamente significativo. RESULTADOS: Duzentos e trinta e dois pacientes foram incluídos no estudo. O diagnóstico de LRA foi realizado em 98 (42,2%) deles. A mortalidade geral em 30 dias foi de 19,8% (46/232). A mortalidade aumentou de acordo com a progressão dos estágios de LRA. Entre pacientes sem LRA, a mortalidade foi de 5,2% (7/134). Quando comparados aos pacientes sem LRA, pacientes diagnosticados com LRA estágio 1a tiveram mortalidade de 12,1% (4/33, P=0,152); pacientes com LRA estágio 1b tiveram mortalidade de 45% (18/40, P<0,001); e pacientes com LRA estágios 2 ou 3 tiveram mortalidade de 68% (17/25, P<0,001). Além disso, é importante ressaltar que a resposta completa ao tratamento associou-se à menor mortalidade quando comparada à ausência de recuperação completa da função renal (14,3% vs 57,9%, P<0,001). CONCLUSÃO: LRA estágios 1b ou superior, mas não estágio 1a, estão associadas à maior mortalidade em 30 dias de pacientes com cirrose.


Asunto(s)
Humanos , Ascitis , Lesión Renal Aguda/diagnóstico , Lesión Renal Aguda/etiología , Pronóstico , Estudios Retrospectivos , Factores de Riesgo , Cirrosis Hepática/complicaciones
4.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 49(5): 805-810, out. 2005.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-419983

RESUMEN

A síndrome dos ovários policísticos (PCOS) é a endocrinopatia mais comum em mulheres em idade reprodutiva, caracterizada pela presença de anovulação, infertilidade e hiperandrogenismo, e freqüentemente associada à obesidade e resistência insulínica. Postula-se que, a longo prazo, estas pacientes possam apresentar maior risco de neoplasias do trato reprodutivo como carcinoma (CA) de endométrio, mama e ovário. Um risco aumentado de hiperplasia e CA endometrial nessas pacientes tem sido demonstrado em vários estudos, embora seja reconhecido que a variabilidade dos critérios de seleção para o diagnóstico de PCOS em alguns destes estudos limite o valor dos dados. Apesar das pacientes com PCOS apresentarem características clínicas associadas com um aumento de risco de CA de mama, até o momento não foi possível relacionar com certeza a presença da síndrome per se com maior prevalência desta neoplasia. Finalmente, quanto ao CA do ovário, considera-se que altas concentrações locais de hormônios esteróides e fatores de crescimento representam fatores de risco para esta neoplasia. Apesar destas alterações serem comumente observadas nas pacientes PCOS não tratadas ou em tratamento para infertilidade, ainda são poucos os estudos que avaliam uma possível relação entre PCOS e CA de ovário, mas seus resultados, embora conflitantes, sugerem ausência de associação.


Asunto(s)
Femenino , Humanos , Neoplasias de la Mama/etiología , Neoplasias Endometriales/etiología , Neoplasias Ováricas/etiología , Síndrome del Ovario Poliquístico/complicaciones , Factores de Riesgo
5.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 45(4): 352-360, ago. 2001. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-289961

RESUMEN

A síndrome dos ovários policísticos (PCOS) tem sido associada à resistência insulínica/hiperinsulinemia compensatória e a uma maior prevalência de intolerância aos carboidratos (ICH) e diabetes mellitus tipo 2 (DM2). Há controvérsia na literatura sobre se a hiperinsulinemia, presente nas pacientes com PCOS, é independente ou näo da obesidade. No presente estudo, avaliaram-se as características hormonais e o perfil metabólico glicoinsulínico e lipídico em mulheres hirsutas com o diagnóstico de PCOS em comparaçäo com pacientes com hirsutismo idiopático (HI), estratificadas de acordo com o índice de massa corporal (IMC 5 ou > 25kg/m2). Foram dosados androgênios, SHBG, gonadotrofinas, além de glicose, lipídeos e lipoproteínas, insulina e pró-insulina. Foi também realizado o teste de tolerância oral á glicose (75g) para avaliaçäo da curva de glicose e insulina. Concluímos que as pacientes com PCOS e IMC > 25kg/m2 apresentam maior prevalência de obesidade abdominal, de hiperinsulinemia, hipertrigliceridemia e curvas glicêmicas alteradas em relaçäo ás pacientes PCOS e IMC

Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adolescente , Adulto , Hirsutismo/diagnóstico , Síndrome del Ovario Poliquístico/diagnóstico , Índice de Masa Corporal , Hirsutismo/metabolismo , Hormonas/uso terapéutico , Hiperinsulinismo/epidemiología , Síndrome del Ovario Poliquístico/metabolismo
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