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Intervalo de año
1.
Femina ; 33(9): 659-663, sept. 2005. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-458507

RESUMEN

Algia pélvica crônica é definida como dor localizada na região inferior do abdômen ou da pelve com duração superior a seis meses. Sua etiologia é multifatorial e as causas ósteo-musculares (principalmente das dores na pelve, quadril, coluna lombar e membros inferiores) devem ser salientadas, pois geralmente são negligenciadas no atendimento. Na literatura são discutidas alterações músculo-esqueléticas observadas em mulheres com queixa de dores pélvidas sem diagnóstico de doenças ginecológicas; nestes casos é possível que estas alterações sejam a causa primária da dor. Entretanto, as alterações músculo-esqueléticas também podem surgir devido a postura antálgica por tempo prolongado, adotada por mulheres com doenças que levam a dor crônica (p.ex., pacientes com endometriose). O papel da fisioterapia é avaliar as condições posturais e músculo-esqueléticas que afetam o equilíbrio pélvico gerando dor nesta região. A fisioterapia, inserida na equipe multiprofissional que atende a mulher com queixa álgica, contribui para esclarecer a causa destes sintomas e atua sinergicamente nas afecções ginecológicas que geram distúrbios ósteo-musculares; isto favorece a diminuição da dor e a melhora na qualidade de vida destas pacientes


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Enfermedad Crónica , Enfermedades Musculoesqueléticas/complicaciones , Enfermedades Musculoesqueléticas/fisiopatología , Enfermedades Musculoesqueléticas/terapia , Dolor Pélvico/diagnóstico , Dolor Pélvico/etiología , Modalidades de Fisioterapia , Calidad de Vida
2.
Femina ; 33(6): 463-466, jun. 2005.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-415266

RESUMEN

Neste artigo abordamos os traumas que ocorrem no assoalho pélvico durante o parto vaginal, bem como as cirurgias obstétricas empregadas no mesmo momento, para caracterizar suas conseqüências a longo prazo. Selecionamos e discutimos vários estudos, analisando algumas controvérsias. Foram encontrados fatores de risco para lesão perineal durante o trabalho de parto, peso elevado do feto, período prolongado no segundo estágio do parto, episiotomia, uso de fórceps, extração a vácuo, paridade, nível social baixo e raça asiática. Estes fatores levam a afecções como incontinências de urina, fezes e flatus, distopias genitais e lacerações perineais importantes. Assim, o parto vaginal pode acarretar vários problemas para a mulher e, em algumas situações, afetar a qualidade de vida. Portanto, os obstetras deveriam estabelecer critérios rigorosos em relação à intervenção cirúrgica a ser realizada durante o trabalho de parto, e informar as pacientes sobre os riscos a que serão submetidas. Estudos comprovam que a fisioterapia ajuda a reduzir as conseqüências do parto vaginal, quando utiliza exercícios perineais específicos no pré e pós-parto, bem como a massagem perineal no pré-parto


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Procedimientos Quirúrgicos Ginecológicos , Parto Normal , Perineo , Factores de Riesgo , Diafragma Pélvico/lesiones , Incontinencia Urinaria , Complicaciones del Embarazo
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