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Intervalo de año
1.
Pediatr. mod ; 45(3): 105-108, maio-jun. 2009. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-520095

RESUMEN

Objetivos: Determinar os fatores associados à prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças em idade escolar em escola vinculada a uma Universidade. Métodos: Estudo transversal, onde foram selecionadas 229 crianças entre 5 e 15 anos de idade, alunos de uma escola de ensino fundamental, vinculada à Universidade de Uberaba, durante o ano de 2004. Sobrepeso foi definido como IMC, situando-se entre os percentis 85 e 95 e obesidade, como IMC ³ ao percentil 95, para idade e sexo. Na avaliação das variáveis explicativas foi utilizado um questionário complementar e para associação entre estas e a variável resposta foi empregada a razão de prevalência (RP) e seu intervalo de confiança a 95% (IC 95%). Resultados: A prevalência de sobrepeso foi de 11,79% e a de obesidade, 13,53%. Não houve diferença significativa entre os sexos e faixas etárias. Das crianças que referiam atividade física, 16,66% eram obesas e 18,18% tinham sobrepeso. Quanto ao tempo que assistiam televisão por dia, a maioria das crianças relatou de 2 a 4 horas. Cerca de 94% das crianças com sobrepeso e 85% dos obesos foram amamentados com leite materno. A maioria dos alunos com sobrepeso e obesos teve peso e estatura normais ao nascer, com parto a termo e por cesariana. Conclusão: A prevalência de sobrepeso e obesidade infantil mostrou-se elevada em relação a outros estudos. Não houve associação estatisticamente significativa entre obesidade e hábito de assistir televisão, falta de aleitamento materno e inatividade física.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Niño , Adolescente , Lactancia Materna/estadística & datos numéricos , Obesidad/diagnóstico , Obesidad/prevención & control , Sobrepeso/epidemiología , Sobrepeso/prevención & control , Televisión , Índice de Masa Corporal , Salud Infantil/estadística & datos numéricos
2.
Brasília méd ; 44(3): 169-172, 2007. graf
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-496074

RESUMEN

Objetivo. Determinar os valores de pressão arterial nas crianças que freqüentam a Escola Ricardo Misson, vinculada à Universidade de Uberaba, de acordo com o percentil de pressão arterial segundo sexo e idade, e correlacioná-los com obesidade. Métodos. Este estudo transversal incluiu 229 crianças, na faixa etária de 5 a 15 anos. A hipertensão arterial foi definida como valores de pressão arterial superiores ou iguais ao percentil 95 e a obesidade foi caracterizada como índice de massa corporal maior ou igual ao percentil 95, ambos distribuídos por idade e sexo. Resultados. A maioria das crianças 73,8% (n = 169) encontrava-se com pressão arterial normal e a freqüência de hipertensão arterial infantil foi 13,5% (n = 31). Não houve diferença significativa entre os percentis de pressão arterial na distribuição por sexo, nem entre crianças que praticavam ou não atividades físicas. As crianças obesas 13,5% (n = 31) apresentaram os níveis pressóricos mais elevados, incluindo-se 54,8% (n = 17) de indivíduos com hipertensão arterial (p < 0,00001). Conclusão. A freqüência de hipertensão arterial infantil mostrou-se elevada em relação a outros estudos nacionais. O índice de massa corporal teve correlação significativa com valores de pressão arterial, indicando influência da obesidade nos níveis de pressão elevados.


Objective. To determine the blood pressure values in children from the Ricardo Misson School, linked to the University of Uberaba, in accordance with the percentiles of blood pressure, distributed by gender and age and to correlate them with obesity. Methods. This transversal study included 229 children between 5 and 15 years. Arterial hypertension was defined as values of blood pressure superior or equal to the percentile 95; and obesity was characterized as body mass index superior or equal to the percentile 95, both distributed by age and gender. Results. Most of the children 73.8% (n = 169) had normal blood pressure, and the frequency of infantile arterial hypertension was 13.5% (n = 31). There was neither significant difference among the blood pressure percentiles distributed by gender, nor between children that practiced or not physical activities. The obese children 13.5% (n = 31) presented the higher pressure levels, being included 54.8% (n = 17) individuals with arterial hypertension (p <0.00001). Conclusion. The frequency of infantile arterial hypertension was found higher in comparison with other national studies. The body mass index showed significant correlation with the blood pressure values, indicating that obesity plays some role in the high pressure levels.

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