RESUMEN
ABSTRACT Introduction: Considering the sports practice of tennis, several researchers are looking for the reasons that can benefit the movement technique of its players. It is currently believed that the use of compound training can provide beneficial results to tennis players. Although there is some empirical evidence, this theory lacks scientific references for developing based mobility training for its practitioners. Objective: Study the consequences of combined training on the mobility of tennis players. Methods: The experimental and statistical-mathematical method was adopted in 36 young tennis players. Divided equally between the experimental and control group, the former received 6 weeks of training by a compound experimental protocol. A comparative study was conducted on deceleration ability, mobility, and other indicators with the control group, which received conventional training in the same period. Results: In the standard 10m short-run deceleration test, the experimental and control groups showed no significant differences (P=0.66, 0.59>0.05). In terms of the completion time of the acceleration of the 30m run and the completion time of the fan-shaped run, simulating the movement characteristics of tennis shoes, there was a significant difference (P=0.11>0.05, P=0.82>0.05). Conclusion: Adding compound training into traditional tennis training can positively affect compound deceleration ability and movement ability among young tennis players. Level of evidence II; Therapeutic studies - investigation of treatment outcomes.
RESUMO Introdução: Considerando a prática esportiva do tênis, vários pesquisadores procuram os motivos que possam beneficiar a técnica de movimento nos seus jogadores. Atualmente acredita-se que o uso do treinamento composto possa fornecer resultados benéficos aos praticantes de tênis. Embora haja alguma evidência empírica, essa teoria carece de referências científicas para o desenvolvimento embasado de treinos de mobilidade aos seus praticantes. Objetivo: Estudar as consequências do treinamento combinado sobre a mobilidade nos jogadores de tênis. Métodos: Adotou-se o método experimental e estatístico-matemático em 36 jovens tenistas voluntários. Divididos igualmente entre grupo experimental e controle, o primeiro recebeu 6 semanas de treinamento por um protocolo experimental composto. Foi realizado um estudo comparativo sobre a capacidade de desaceleração, mobilidade e outros indicadores com o grupo de controle, que recebeu o treinamento convencional no mesmo período. Resultados: No teste padrão de desaceleração de corrida curta de 10m, tanto o grupo experimental quanto o grupo controle não apresentaram diferenças significativas (P=0,66, 0,59>0,05). Em termos do tempo de conclusão da aceleração da corrida de 30m e do tempo de conclusão da corrida em forma de leque, simulando as características de movimento do tênis, houve diferença significativa (P=0,11>0,05, P=0,82>0,05). Conclusão: Adicionar treinamento composto no treinamento tradicional do tênis pode proporcionar um resultado positivo na capacidade de desaceleração composta e a capacidade de movimentação entre jovens jogadores de tênis. Nível de evidência II; Estudos terapêuticos - investigação dos resultados do tratamento.
RESUMEN Introducción: Teniendo en cuenta la práctica deportiva del tenis, varios investigadores buscan las razones que pueden beneficiar la técnica de movimiento en sus jugadores. Actualmente se cree que el uso del entrenamiento compuesto puede proporcionar resultados beneficiosos a los tenistas. Aunque hay algunas pruebas empíricas, esta teoría carece de referencias científicas para el desarrollo de la formación en movilidad basada en sus practicantes. Objetivo: Estudiar las consecuencias del entrenamiento combinado en la movilidad de los tenistas. Métodos: Se adoptó el método experimental y estadístico-matemático en 36 jóvenes tenistas voluntarios. Divididos a partes iguales entre el grupo experimental y el de control, los primeros recibieron 6 semanas de entrenamiento mediante un protocolo experimental compuesto. Se realizó un estudio comparativo sobre la capacidad de desaceleración, la movilidad y otros indicadores con el grupo de control, que recibió un entrenamiento convencional en el mismo periodo. Resultados: En la prueba estándar de desaceleración en carrera corta de 10 metros, tanto el grupo experimental como el de control no mostraron diferencias significativas (P=0,66, 0,59>0,05). En cuanto al tiempo de finalización de la aceleración de la carrera de 30 metros y el tiempo de finalización de la carrera en forma de abanico, simulando las características de movimiento de la zapatilla de tenis, hubo una diferencia significativa (P=0,11>0,05, P=0,82>0,05). Conclusión: Añadir el entrenamiento compuesto al entrenamiento tradicional de tenis puede proporcionar un resultado positivo en la capacidad de desaceleración compuesta y la capacidad de movimiento entre los jóvenes tenistas. Nivel de evidencia II; Estudios terapéuticos - investigación de los resultados del tratamiento.