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Intervalo de año
1.
Rev. bras. oftalmol ; 60(2): 90-95, fev. 2001. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-348068

RESUMEN

Objetivo: Descrever a teoria OLYS (Oréfice Lucena Yugar Siqueira) de formação da vitreosquise nas uveítes posteriores, bem como suas principais formas de apresentação. Local: Hospital São Geraldo - Departamento de Uveíte, UFMG, Belo Horizonte - MG. Método: São estudadas imagens dinâmicas das ecografias B dos 19 pacientes do trabalho pioneiro e de outros 20 novos casos, assim como avaliado ou reavaliado o fundo de olho e observadas as alterações vítreas e interações vitreorretinianas de pacientes portadores de lesão retinocoroideana, ativa ou cicatrizada, e vitreosquise, excluindo-se aqueles portadores de retinopatia diabética proliferativa e/ou hemorragia vítrea. Resultados: A teoria OLYS de formação de vitreosquise postula que: a condensação das fibras induzem um deslocamento de vítreo posterior (DVP), como descrito na literatura; a membrana hialóide posterior (MHP) espessada, portanto mais passível de sofrer delaminação, é aqui apontada como o local de ação da tração vitreorretiniana centrípeta na formação de vitreosquise em locais onde as aderências da MHP com a retina são mais intensas, como ocorre na lesão retinocoroideana. Lucena e col. (2000) identificam 4 formas principais deapresentação da vitreosquise nas uveítes posteriores. Conclusão: A vitreosquise nas uveítes posteriores, por ser uma descoberta recente, é um universo que, até o presente, resume-se no conhecimento da sua existência e agora de seu mecanismo de formação.


Asunto(s)
Humanos , Membrana Epirretinal , Uveítis Posterior/etiología , Uveítis Posterior , Desprendimiento del Vítreo
2.
Rev. bras. oftalmol ; 58(12): 923-8, dez. 1999. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-280260

RESUMEN

Objetivo: Descrever as características ecográficas da separaçäo da membrana hialóide posterior em pacientes portadores de uveíte posterior.Local: Trabalho realizado no CERV (Centro Especializado Retina e Vítreo, Belo Horizonte, MG), Departamento de Ecografia do IOF(Instituto de Oftalmologia de Fortaleza) e no Hospital de Olhos Ruy Cunha. Método: Foram avaliados 19 pacientes portadores de uveíte posterior (independente da etiologia), com vitreíte moderada ou grave, com visibilidade ou näo do pólo posterior.Todos os pacientes foram submetidos à avaliaçäo de ecigrafia ocular, utilizando-se as técnicas padronizadas de exame. Resultados: Quartoze pacientes (73, 68 por cento)tiveram, no exame ecográfico, separaçäo evidente da membrana hialóide posterior; cinco pacientes (26, 32 por cento) mostraram um aparente deslocamento total do corpo vítreo posterior (DVP), porém, áreas na periferia pareciam, ainda, aderidas à retina.Dos quartoze pacientes com DVP total, quatro deles aparentavam que a suposta membrana hialóide posterior estava, ainda, aderida à retina de forma evidente.Nestes quartozepacientes foi possível identificar e diferenciar uma vitreosquise de deslocamento total do corpo vítreo posterior. Conclusäo: Os achados dos autores sugerem que a separaçäo da membrana hialóide posterior (vitreosquise) pode acontecer em pacientes portadores de uveíte posterior, imitando um DVP total ou confundindo-se, facilmente, se aderindo ao disco óptico com deslocamento de retina em funil aberto.Reconhecer este fenômeno pode ser importante para a conduta tanto clínica como cirúrgica.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Desprendimiento del Vítreo/complicaciones , Uveítis Posterior/complicaciones , Ultrasonografía
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