Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 31(3): 136-139, may.-jun. 2017. tab
Artículo en Español | LILACS | ID: biblio-1040422

RESUMEN

Resumen: Introducción: La lesión renal aguda se define como una elevación de la creatinina superior a 0.3 mg/dL o una disminución en los flujos urinarios en las últimas seis horas en cualquier paciente. Métodos: Sostuvimos la hipótesis de que los pacientes admitidos en la Unidad de Terapia Intensiva (UTI) durante 2013 presentaban mayor incidencia de lesión renal aguda, puesto que eran reanimados con mayor cantidad de solución salina al 0.9% que los pacientes ingresados en la actualidad. Comparamos dos grupos de pacientes en dos periodos distintos (años 2013 y 2015). Se recabaron diariamente datos sobre el balance de líquidos (BL), criterios de lesión renal (LR) y tipo y cantidades de soluciones administradas. Resultados: Durante el periodo entre julio y agosto de 2013 se incluyó un total de 30 pacientes y durante el periodo comprendido entre julio y agosto de 2015 se incluyeron 36, obteniendo un tamaño de muestra de 66 pacientes (n = 66). No se encontró asociación estadísticamente significativa en cuanto al tipo y cantidad de solución cristaloide administrada con respecto a la presencia de lesión renal aguda (p = 0.8) y días de estancia en la UTI (p = 0.45). Se observó asociación estadísticamente significativa entre lesión renal y el uso de coloides como solución intravenosa (p = 0.01). Conclusiones: Actualmente se tiene una tendencia a utilizar más soluciones intravenosas balanceadas, la lesión renal aguda debe prevenirse en la UTI.


Abstract: Introduction: Acute Kidney Injury (AKI) is defined as an elevation of serum creatinine of 0.3 mg/dL and more, or as the presence of low urine output for less tan 0.3 mL/kg/hour for at least six hours. Methods: We had the hypothesis that the patients atmitted to the Intensive Care Unit (ICU) during 2013 used to have high incidence of AKI because they were resucitated with more saline 0.9% solution than patients today. We compare two groups of patients in different periods of time (years 2013 and 2015). We recorded every day different data like fluid balance (FB), cirteria of acute kidney injury (AKI) and type and quantity of intravenous fluids. Results: During the period of July-August 2013 we included 30 patients, and during the lapse of time of July-August 2015 we included 36 patients, for a total number of 66 patients (n = 66). There was no statistic association between the type or the quantity of cristalloid intravenous fluid administered with the incidence of AKI (p = 0.8) and the lenght of ICU stay (p = 0.45). We found only statistic significance between AKI and the use of colloids as an intravenous fluid (p = 0.01). Conclusions: Nowadays we have the trend of use more balance intravenous fluids, the acute kidney injury has to be forewarned and avoided in the ICU.


Resumo: A lesão renal aguda é definida como uma elevação da creatinina de 0.3 mg/dL ou uma diminuição do fluxo urinário nas últimas 6 horas em qualquer paciente. Métodos: Nossa hipótese foi que os pacientes admitidos na Unidade de Terapia Intensiva durante 2013 apresentaram uma maior incidência de lesão renal aguda, devido a que foram reanimados com maior quantidade de solução salina 0.9% que os pacientes admitidos atualmente. Comparou-se dois grupos de pacientes em dois períodos de tempo diferentes (2013 e 2015). Recoletamos diariamente os dados sobre o balance de líquidos (BL), critérios de lesão renal (LR), tipo e quantidades de soluções administradas. Resultados: Durante o período de Julho-Agosto de 2013, foram incluídos um total de 30 pacientes e durante o período compreendido entre Julho-Agosto de 2015 foram incluídos 36 pacientes, dando um tamanho de amostra de 66 pacientes (n = 66). Não encontramos uma associação estatisticamente significativo em quanto ao tipo e quantidade de solução cristalóide administrada, no que diz respeito a apresentação da lesão renal aguda (p = 0.8) e dias de permanência na UTI (p = 0.45). Encontramos uma associação estatisticamente significativa entre a lesão renal e o uso de colóides como solução intravenosa (p = 0.01). Conclusões: Atualmente existe uma tendência para utilizar soluções intravenosas mais equilibradas, devemos prevenir a lesão renal aguda na UTI.

2.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 31(2): 74-77, mar.-abr. 2017. tab
Artículo en Español | LILACS | ID: biblio-1040416

RESUMEN

Resumen: Se ha considerado que los betabloqueadores pueden reducir la sobreestimulación adrenérgica en pacientes sépticos. Se diseñó este estudio retrospectivo de casos y controles para identificar la relación del consumo crónico de betabloqueadores en pacientes que desarrollaron sepsis y choque séptico tratados en UTI y la mortalidad a 30 días. Se incluyeron 104 pacientes dividiéndose en dos grupos: betabloqueadores (n = 16) y control (n = 88). Los pacientes del grupo de estudio no presentaron diferencia de mortalidad en relación con el control (p = 0.99); sin embargo, el SOFA cardiovascular fue mayor (p = 0.05), requirieron mayor dosis de vasopresores (p = 0.18) y mayor tiempo de estancia en UTI (p = 0.11). El consumo crónico de betabloqueadores no fue factor de protección para mortalidad en pacientes sépticos.


Abstract: It has been considered that beta-blockers are used to reduce adrenergic overstimulation in septic patients. Therefore, we designed a case-control study to identify if chronic use of beta-blockers is related to less 30-day mortality among septic patients. We review medical records of ICU admission. In total, we included 104 patients divided into two groups: beta-blockers (n = 16) and control (n = 88). Patients in the study group showed no difference in mortality relative to control (p = 0.99), however the cardiovascular SOFA was higher (p = 0.05), required higher dose of vasopressors (p = 0.18) and longer stay in UTI (p = 0.11). The chronic use of beta-blockers was not protective factor for mortality in septic patients.


Resumo: Considerou-se que os betabloqueadores podem reduzir a superestimulação adrenérgica em pacientes sépticos. Assim, desenhou-se um estudo retrospectivo de caso e controle para identificar a relação de consumo crônico de betabloqueadores em pacientes que desenvolveram septicemia e choque séptico tratados na UTI e mortalidade aos 30 dias. Foram incluídos 104 pacientes divididos em dois grupos: betabloqueadores (n = 16) e de controle (n = 88). Os pacientes no grupo do estudo não demonstraram diferença na mortalidade em relação ao grupo de controle (p = 0.99), no entanto o SOFA cardiovascular foi maior (p = 0.05), necessitaram uma dose mais elevada de vasopressores (p = 0.18) e maior tempo de UTI (p = 0.11). O consumo crónico de betabloqueadores não foi o fator de proteção para a mortalidade em pacientes sépticos.

SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA