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1.
Arch. endocrinol. metab. (Online) ; 66(5): 591-603, Sept.-Oct. 2022. tab
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1420087

RESUMEN

ABSTRACT Several drugs are available for the treatment of osteoporosis in postmenopausal women. Over the last decades, most patients requiring pharmacological intervention were offered antiresorptive drugs as first-line therapy, while anabolic agents were considered a last resource for those with therapeutic failure. However, recent randomized trials in patients with severe osteoporosis have shown that anabolic agents reduce fractures to a greater extent than antiresorptive medications. Additionally, evidence indicates that increases in bone mineral density (BMD) are maximized when patients are treated with anabolic agents first, followed by antiresorptive therapy. This evidence is key, considering that greater increases in BMD during osteoporosis treatment are associated with a more pronounced reduction in fracture risk. Thus, international guidelines have recently proposed an individualized approach to osteoporosis treatment based on fracture risk stratification, in which the stratification risk has been refined to include a category of patients at very high risk of fracture who should be managed with anabolic agents as first-line therapy. In this document, the Brazilian Society of Endocrinology and Metabolism and the Brazilian Association of Bone Assessment and Metabolism propose the definition of very high risk of osteoporotic fracture in postmenopausal women, for whom anabolic agents should be considered as first-line therapy. This document also reviews the factors associated with increased fracture risk, trials comparing anabolic versus antiresorptive agents, efficacy of anabolic agents in patients who are treatment naïve versus those previously treated with antiresorptive agents, and safety of anabolic agents.

2.
Braz. j. infect. dis ; Braz. j. infect. dis;21(1): 63-70, Jan.-Feb. 2017. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-839185

RESUMEN

Abstract The World Health Organization influenza forecast now includes an influenza B strain from each of the influenza B lineages (B/Yamagata and B/Victoria) for inclusion in seasonal influenza vaccines. Traditional trivalent influenza vaccines include an influenza B strain from one lineage, but because two influenza B lineages frequently co-circulate, the effectiveness of trivalent vaccines may be reduced in seasons of influenza B vaccine-mismatch. Thus, quadrivalent vaccines may potentially reduce the burden of influenza compared with trivalent vaccines.In this Phase III, open-label study, we assessed the immunogenicity and safety of Southern Hemisphere inactivated quadrivalent influenza vaccine (Fluarix™ Tetra) in Brazilian adults (NCT02369341). The primary objective was to assess hemagglutination-inhibition antibody responses against each vaccine strain 21 days after vaccination in adults (aged ≥18–60 years) and older adults (aged >60 years). Solicited adverse events for four days post-vaccination, and unsolicited adverse events and serious adverse events for 21 days post-vaccination were also assessed.A total of 63 adults and 57 older adults received one dose of inactivated quadrivalent influenza vaccine at the beginning of the 2015 Southern Hemisphere influenza season. After vaccination, in adults and older adults, the hemagglutination-inhibition titers fulfilled the European licensure criteria for immunogenicity. In adults, the seroprotection rates with HI titer ≥1:40 were 100% (A/H1N1), 98.4% (A/H3N2), 100% (B/Yamagata), and 100% (B/Victoria); in older adults were 94.7% (A/H1N1), 96.5% (A/H3N2), 100% (B/Yamagata), and 100% (B/Victoria). Pain was the most common solicited local adverse events in adults (27/62) and in older adults (13/57), and the most common solicited general adverse events in adults was myalgia (9/62), and in older adults were myalgia and arthralgia (both 2/57). Unsolicited adverse events were reported by 11/63 adults and 10/57 older adults.The study showed that inactivated quadrivalent influenza vaccine was immunogenic and well-tolerated in Brazilian adults and older adults.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Adulto Joven , Vacunas contra la Influenza/inmunología , Gripe Humana/inmunología , Gripe Humana/prevención & control , Inmunogenicidad Vacunal , Factores de Tiempo , Brasil , Pruebas de Inhibición de Hemaglutinación , Vacunas contra la Influenza/efectos adversos , Vacunas de Productos Inactivados/efectos adversos , Vacunas de Productos Inactivados/inmunología , Reproducibilidad de los Resultados , Factores de Edad , Vacunación/efectos adversos , Resultado del Tratamiento , Hemaglutinación por Virus/inmunología , Anticuerpos Antivirales/sangre
3.
RBM rev. bras. med ; RBM rev. bras. med;67(3)mar. 2010.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-545626

RESUMEN

Entre as diversas formas de osteoporose (OP) secundária, a osteoporose induzida pelo uso terapêutico de glicocorticoide (OPIG) se destaca como a mais frequente. Embora os glicocorticoides estimulem a reabsorção óssea, sua ação sobre o osso é melhor caracterizada pela inibição da maturação e da diferenciação dos osteoblastos prejudicando, assim, com maior intensidade a formação óssea. Para o tratamento da OPIG existem evidências para o uso de bisfosfonatos, teriparatida, ranelato de estrôncio e denosumabe, sempre associados ao cálcio e vitamina D. Outras medicações de uso mais restrito na clínica médica também podem induzir OP, sendo que as melhores evidências são para agonistas do hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRHa), inibidores de aromatase, anticonvulsivantes e hormônios da tiroide em dose supressiva. Mais recentemente algumas evidências para perda de massa óssea e fraturas surgiram após o uso prolongado de glitazonas e inibidores da bomba de prótons. As melhores evidências para o tratamento da OP secundária induzida por drogas mostram que os bisfosfonatos são a terapêutica mais utilizada. Estudos recentes demonstraram que o denosumabe mostrou eficácia também no tratamento de OP induzida por inibidores da aromatase.

4.
Rev. bras. reumatol ; Rev. bras. reumatol;47(1): 25-33, jan.-fev. 2007.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-450521

RESUMEN

Descrevemos as posições oficiais da Sociedade Brasileira de Densitometria Clínica (SBDens) para a realização e o relato do exame de densitometria óssea. Essas posições foram obtidas por consenso em encontro realizado em São Paulo no ano de 2006. A SBDens contou com o apoio de várias sociedades científicas descritas no texto.


We describe the official positions of the Brazilian Society for Clinical Densitometry (SBDens) for the performance and report of the bone mineral density testing. These positions were obtained by consensus in a meeting at São Paulo in 2006. SBDens positions were supported by other scientific societies described in the text.

5.
Rev. bras. reumatol ; Rev. bras. reumatol;41(3): 191-194, maio-jun. 2001.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-308872

RESUMEN

A hipoplasia de medula óssea é um efeito colateral incomum do uso de maetotrexato (MTX), em baixas doses, na artrite reumatóide (AR). Fatores de risco para essa complicação são: Hipoalbuminemia, queda do clearance de creatinina, alcoolismo, idade avançada e uso de certas drogas, como a ranitidina ou sulfametoxazol-trimetoprim. Os autores não encontraram relatos desse efeito adverso no lúpus eritematoso sistêmico e apresentam um caso de hipoplasia de medula óssea em paciente com LES em atividade, que estava sendo tratado com baixas doses de MTX. Discutem, também, os fatores de risco para essa complicação


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Enfermedades de la Médula Ósea/etiología , Lupus Eritematoso Sistémico/complicaciones , Lupus Eritematoso Sistémico/tratamiento farmacológico , Metotrexato
6.
Rev. bras. reumatol ; Rev. bras. reumatol;41(1): 53-58, jan.-fev. 2001. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-308852

RESUMEN

Objetivo: Relatar e discutir os casos de pacientes com artrite reumatóide (AR) que fizeram uso de difosfato de cloroquina e desenvolveram retinopatia. Método: Revisão de prontuários de todos os pacientes com artrite reumatóide, que tomaram difosfato de cloroquina, atendidos no ambulatório do Hospital Heliópolis no período de 1986 a 1998 (13 anos) e que tiveram o exame oftalmológico documentado. Resultados: De 165 pacientes que receberam difosfato de cloroquina foram identificados quatro (2,4 por cento) que apresentaram retinopatia pela avaliação oftalmológica. Destes, todos estavam recebendo 250 mg por dia com dose média abaixo de 4 mg/Kg/dia, sendo que a dose cumulativa variou de 127g a 635g. O tempo de uso variou entre 1,5 e 7 anos. Conclusão: O diagnóstico de retinopatia causada pelo difosfato de cloroquina ainda é um desafio, principalmente na foram precoce Muitos pacientes recebem o diagnóstico de provável retinopatia pela cloroquina com alterações mínimas e inespecíficas e isto leva a uma descontinuação da droga. O difosfato de cloroquina pode ser usado com segurança desde que na dose preconizada e que se façam exames oftalmológicos periódicos, preferencialmente, a cada seis meses


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Persona de Mediana Edad , Artritis Reumatoide , Cloroquina , Retina
11.
Rev. bras. reumatol ; Rev. bras. reumatol;35(2): 88-92, mar.-abr. 1995. ilus, tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-169211

RESUMEN

Bisfosfonatos sao compostos caracterizados por uma ligaçao P-C-P com grande afinidade pelo osso. Estas drogas ligam-se fortemente à superfície óssea, inibem a formaçao e dissoluçao dos cristais de fosfato de cálcio, inibem a mineralizaçao e a reabsorçao óssea. Esta última propriedade tem sido vista recentemente como ferramenta potencial no tratamento da osteoporose. Alguns estudos no homem demonstraram que os bisfosfonatos nao só inibem a perda mas também podem aumentar a massa óssea. Procuramos revisar neste artigo o modo de açao, a dose adequada para cada composto e também as semelhanças e diferenças entre os vários bisfosfonatos


Asunto(s)
Humanos , Resorción Ósea , Osteoporosis
12.
Rev. Hosp. Clin. Fac. Med. Univ. Säo Paulo ; 46(6): 285-8, nov.-dez. 1991. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-108348

RESUMEN

Os autores investigaram prospectivamente pacientes portadores de espondilite anquilosante, com 11 anos de duracao media de doenca. As variaveis pesquisadas estavam relacionadas a atividade e gravidade clinicas dos pacientes, bem como as suas principais alteracoes radiologicas do esqueleto axial. Os resultados mostraram que todos os pacientes apresentavam diferentes graus de sacro-iliite radiologica, enquanto 90 por cento revelaram anquilose das articulacoes interfacetarias vertebrais, demonstrando assim a alta sensibilidade desses achados radiologicos no diagnostico da espondilite anquilosante.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Espondilitis Anquilosante/diagnóstico , Pronóstico , Estudios Prospectivos , Articulación Sacroiliaca , Articulación Sacroiliaca , Sensibilidad y Especificidad , Espondilitis Anquilosante/fisiopatología
14.
Rev. bras. reumatol ; Rev. bras. reumatol;30(5): 152-4, set.-out. 1990. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-129289

RESUMEN

Os autores fazem uma revisäo das complicaçöes da subluxaçäo atlanto-axial na artrite reumatóide (AR), descrevendo quadro clínico e diagnóstico: relatam um caso de paciente com subluxaçäo C1-C que apresentou hidrocefalia como uma possível complicaçäo


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Persona de Mediana Edad , Artritis Reumatoide/complicaciones , Articulación Atlantoaxoidea/lesiones , Hidrocefalia/etiología , Luxaciones Articulares/complicaciones , Hidrocefalia
15.
Rev. paul. med ; 107(3): 186-8, maio-jun. 1989. tab, ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-80146

RESUMEN

Descreve-se o caso de nefrite lúpica recorrente em paciente de 28 anos de idade submetida a transplante renal. A paciente apresentou alteraçöes da funçäo renal dois anos após o diagnóstico de lúpus eritematoso sistêmico, em 1980. Em 1983, encontrava-se em insuficiência renal terminal, após vários episódios clínicos de atividade, sempre responsáveis ao tratamento com prednisona. Todos os episódios da atividade da doença lúpica apresentavam artrite simétrica, dor torácica tipo pleural, com ou sem derrame, e febre, com ou sem lesöes cutâneas. Os episódios de atividade eram sempre acompanhados de aumento dos títulos de antiDNA e queda do complemento sérico. No período de 1983 a 1985, a paciente permaneceu em diálise, sem sinais clínicos ou laboratoriais de atividade do lúpus, realizando transplante renal em outrubro de 1985. Passou bem até o final de 1987, quando apresentou dor torácica, febre e poliartralgia, sucedendo-se proteinúria progressiva; nessa época, os exames laboratoriais indicavam atividade da doença lúpica e os achados histológicos a microscopia óptica e a imunofluorescência, na biópsia do rim transplantado, eram sugestivos de recidiva da nefrite no enxerto


Asunto(s)
Adulto , Humanos , Femenino , Riñón/trasplante , Nefritis Lúpica/diagnóstico , Recurrencia , Inmunosupresores/uso terapéutico , Nefritis Lúpica/patología
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