Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
1.
Arq. bras. cardiol ; 114(6): 1004-1012, Jun., 2020. tab, graf
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1131236

RESUMEN

Resumo Fundamento A doença arterial coronariana (DAC) associada à quimioterapia está se tornando um tema emergente na prática clínica. Contudo, o mecanismo subjacente da quimioterapia associada à DAC permanence incerto. Objetivos O estudo investigou a associação entre a quimioterapia e as anomalias anatômicas ateroscleróticas das artérias coronárias dentre pacientes com cancer de pulmão. Métodos Foram incluídos pacientes submetidos à angiografia coronária (AGC), entre 2010 e 2017, com câncer de pulmão prévio. Os fatores de risco associados à DAC e os dados sobre o câncer de pulmão foram avaliados. Avaliamos as anomalias das artérias coronárias de acordo com o escore SYNTAX (SXescore) calculado à AGC. Na análise de regressão logística, o escore SYNTAX foi classificado como alto (SXescoreALTO) se ≥22. Os dados foram analisados através de estatística descritiva e análise de regressão. Resultados Ao todo, 94 pacientes foram incluídos no estudo. O SXescore foi mais alto no grupo com quimioterapia quando comparado com o grupo sem quimioterapia (25,25, IIQ [4,50-30,00] versus 16,50, IIQ [5,00-22,00]; p = 0,0195). A taxa do SXescoreALTO foi maior no grupo com quimioterapia do que no no grupo sem quimioterapia (58,33% versus 25,86; p = 0,0016). Tanto a análise de regressão logística univariada (OR: 4,013; 95% IC:1,655-9,731) quanto a multivariada (OR: 5,868; 95% IC:1,778-19,367) revelaram que a quimioterapia aumentou o risco de uma maior taxa do SXescoreALTO. A análise multivariada de regressão logística Stepwise mostrou que o risco para DAC anatômica mais grave aumenta com a quimioterapia como um todo em 5.323 vezes (95% IC: 2,002-14,152), e com o regime à base de platina em 5,850 vezes (95% IC: 2,027-16,879). Conclusões A quimioterapia está associada com a complexidade e gravidade anatômica da DAC, o que pode explicar, em parte, o maior risco de DAC associada à quimioterapia dentre pacientes com câncer de pulmão. (Arq Bras Cardiol. 2020; [online].ahead print, PP.0-0)


Abstract Background Chemotherapy-related coronary artery disease (CAD) is becoming an emerging issue in clinic. However, the underlying mechanism of chemotherapy-related CAD remains unclear. Objective The study investigated the association between chemotherapy and atherosclerotic anatomical abnormalities of coronary arteries among lung cancer patients. Methods Patients undergoing coronary angiography (CAG) between 2010 and 2017, who previously had lung cancer, were examined. Risk factors associated with CAD and information about lung cancer were evaluated. We assessed coronary-artery abnormalities by SYNTAX score (SXscore) based on CAG. In logistic-regression analysis, we defined high SXscore (SXhigh) grade as positive if ≥22. Data were analyzed through descriptive statistics and regression analysis. Results A total of 94 patients were included in the study. The SXscore was higher in the chemotherapy group than in the non-chemotherapy group (25.25, IQR [4.50-30.00] vs. 16.50, IQR [ 5.00-22.00], p = 0.0195). The SXhigh rate was greater in the chemotherapy group than in the non-chemotherapy group (58.33% vs. 25.86; p = 0.0016). Both univariate (OR:4.013; 95% CI:1.655-9.731) and multivariate (OR:5.868; 95% CI:1.778-19.367) logistic-regression analysis revealed that chemotherapy increased the risk of greater SXhigh rates. Multivariate stepwise logistic-regression analysis showed the risk of more severe anatomical CAD is increased by chemotherapy as a whole by 5.323 times (95% CI: 2.002-14.152), and by platinum-based regimens by 5.850 times (95% CI: 2.027-16.879). Conclusions Chemotherapy is associated with anatomical complexity and severity of CAD, which might partly account for the higher risk of chemotherapy-related CAD among lung cancer patients. (Arq Bras Cardiol. 2020; [online].ahead print, PP.0-0)


Asunto(s)
Enfermedad de la Arteria Coronaria/inducido químicamente , Enfermedades de las Arterias Carótidas/diagnóstico por imagen , Angiografía Coronaria/métodos , Vasos Coronarios/diagnóstico por imagen , Neoplasias Pulmonares/tratamiento farmacológico , Antineoplásicos/efectos adversos , Índice de Severidad de la Enfermedad , Factores de Riesgo , Ultrasonografía Doppler en Color , Antineoplásicos/administración & dosificación
2.
Arq. bras. cardiol ; 110(1): 44-51, Jan. 2018. graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-887998

RESUMEN

Resumo Background: Melatonin is a neuroendocrine hormone synthesized primarily by the pineal gland that is indicated to effectively prevent myocardial reperfusion injury. It is unclear whether melatonin protects cardiac function from reperfusion injury by modulating intracellular calcium homeostasis. Objective: Demonstrate that melatonin protect against myocardial reperfusion injury through modulating IP3R and SERCA2a to maintain calcium homeostasis via activation of ERK1 in cardiomyocytes. Methods: In vitro experiments were performed using H9C2 cells undergoing simulative hypoxia/reoxygenation (H/R) induction. Expression level of ERK1, IP3R and SERCA2a were assessed by Western Blots. Cardiomyocytes apoptosis was detected by TUNEL. Phalloidin-staining was used to assess alteration of actin filament organization of cardiomyocytes. Fura-2 /AM was used to measure intracellular Ca2+ concentration. Performing in vivo experiments, myocardial expression of IP3R and SERCA2a were detected by immunofluorescence staining using myocardial ischemia/ reperfusion (I/R) model in rats. Results: In vitro results showed that melatonin induces ERK1 activation in cardiomyocytes against H/R which was inhibited by PD98059 (ERK1 inhibitor). The results showed melatonin inhibit apoptosis of cardiomyocytes and improve actin filament organization in cardiomyocytes against H/R, because both could be reversed by PD98059. Melatonin was showed to reduce calcium overload, further to inhibit IP3R expression and promote SERCA2a expression via ERK1 pathway in cardiomyocytes against H/R. Melatonin induced lower IP3R and higher SERCA2a expression in myocardium that were reversed by PD98059. Conclusion: melatonin-induced cardioprotection against reperfusion injury is at least partly through modulation of IP3R and SERCA2a to maintain intracellular calcium homeostasis via activation of ERK1.


Resumo Fundamento: A melatonina é um hormônio neuroendócrino sintetizado principalmente pela glândula pineal que é indicado para prevenir efetivamente a lesão de reperfusão miocárdica. Não está claro se a melatonina protege a função cardíaca da lesão de reperfusão através da modulação da homeostase do cálcio intracelular. Objetivo: Demonstrar que a melatonina protege contra a lesão de reperfusão miocárdica através da modulação de IP3R e SERCA para manter a homeostase de cálcio por meio da ativação de ERK1 em cardiomiócitos. Métodos: Foram realizados experimentos in vitro usando células H9C2 submetidas a indução de hipoxia / reoxigenação simulada (H/R). O nível de expressão de ERK1, IP3R e SERCA foi avaliado por Western Blots. A apoptose de cardiomiócitos foi detectada por TUNEL. A coloração de faloidina foi utilizada para avaliar a alteração da organização de filamentos de actina dos cardiomiócitos. Fura-2 / AM foi utilizado para medir a concentração intracelular de Ca2+. Realizando experiências in vivo, a expressão miocárdica de IP3R e SERCA foi detectada por coloração com imunofluorescência usando modelo de isquemia miocárdica / reperfusão (I/R) em ratos. Resultados: resultados in vitro mostraram que a melatonina induz a ativação de ERK1 em cardiomiócitos contra H/R que foi inibida por PD98059 (inibidor de ERK1). Os resultados mostraram que a melatonina inibe a apoptose dos cardiomiócitos e melhora a organização do filamento de actina em cardiomiócitos contra H/R, pois ambas poderiam ser revertidas pela PD98059. A melatonina mostrou reduzir a sobrecarga de cálcio, além de inibir a expressão de IP3R e promover a expressão de SERCA através da via ERK1 em cardiomiócitos contra H/R. A melatonina induziu menor IP3R e maior expressão de SERCA no miocárdio que foram revertidas pela PD98059. Conclusão: a cardioproteção induzida pela melatonina contra lesão de reperfusão é pelo menos parcialmente através da modulação de IP3R e SERCA para manter a homeostase de cálcio intracelular via ativação de ERK1.


Asunto(s)
Animales , Masculino , Ratas , Daño por Reperfusión Miocárdica/metabolismo , Daño por Reperfusión Miocárdica/prevención & control , Sistema de Señalización de MAP Quinasas/efectos de los fármacos , Miocitos Cardíacos/efectos de los fármacos , ATPasas Transportadoras de Calcio del Retículo Sarcoplásmico/efectos de los fármacos , Receptores de Inositol 1,4,5-Trifosfato/efectos de los fármacos , Melatonina/farmacología , Daño por Reperfusión Miocárdica/patología , Ratas Sprague-Dawley , Miocitos Cardíacos/patología , Modelos Animales de Enfermedad , ATPasas Transportadoras de Calcio del Retículo Sarcoplásmico/metabolismo , Receptores de Inositol 1,4,5-Trifosfato/metabolismo
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA