Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 14(6): 267-71, nov.-dez. 1992. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-196369

RESUMEN

Em janeiro de 1985, foi lantado o Boletim Técnico n§ 7, da Maternidade Mário Totta, que aborda o tema "neoplasia trofoblástica gestacional". Nesse Boletim foram tratadas as diretrizes do controle ambulatorial pós-molar: 1) dosagens séricas semanais de beta-hCG quantitativo até três valores negativos consecutivos e, a partir daí, dosagens mensais por 6 a 12 meses; 2) exame pélvico e raios X de campos pulmonares um mês após a data do esvaziamento uterino e sempre que os níveis de hCG indicarem (ascendentes ou em plateau; 3) anticonceptpo hormonal durante o tempo de controle. A queda dos níveis séricos de gonadotrofina T comparada com a curva padräo de regressäo e quando os valores do beta-hCG ascendem ou ficam em plateau por duas a três semanas consecutivas, fica evidenciada a seqüela trofoblástica e a necessidade de avaliaçäo metastática, estadiamento e tratamento da neoplasia. Depois do tratamento, as pacientes mantém o mesmo seguimento, com dosagens semanais de beta-hCG quantitativo até três valores negativos consecutivos e, entäo, mensalmente por 12 meses ou mais. De março de 1985 a julho de 1991, 132 pacientes com neoplasia trofoblástica gestacional foram acompanhadas na Maternidade. Nos dois primeiros anos, o controle pós-molar era feito por vários médicos-residentes, de forma generalizada. Pelo pequeno vinculo médico-paciente, havia alto percentual de abandono do controle com a doenta e reduzida freqüencia de alta médica. A partir de 1987, o controle passou a ser personalizado, facilitado, com motivaçäo continuada e anticoncepçäo gratuita. A análise dos resultados mostrou reduçäo significativa no percentual de abandono do controle com a doença (hCG positivo), e no abandono antes da remissçäo (três dosagens consecutivas, semanais, com valores negativos de hCG), e aumento altamente significativo no percentual de alta médica. Os autores concluem que a motivaçäo continuada e o atendimento personalizado em Centros de Referência säo fatores fundamentais na adesäo da paciente ao controle ambulatorial pós-molar e ao tratamento que for necessário posteriormente.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Neoplasias Trofoblásticas/terapia , Neoplasias Uterinas/terapia , Atención Ambulatoria , Estudios de Seguimiento , Gonadotropina Coriónica Humana de Subunidad beta/sangre , Cooperación del Paciente
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA