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1.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 117: e210172, 2022. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1386363

RESUMEN

In this chapter, the main prognostic markers of Chagas heart disease are addressed, with an emphasis on the most recent findings and questions, establishing the basis for a broad discussion of recommendations and new approaches to managing Chagas cardiopathy. The main biological and genetic markers and the contribution of the electrocardiogram, echocardiogram and cardiac magnetic resonance are presented. We also discuss the most recent therapeutic proposals for heart failure, thromboembolism and arrhythmias, as well as current experience in heart transplantation in patients suffering from severe Chagas cardiomyopathy. The clinical and epidemiological challenges introduced by acute Chagas disease due to oral contamination are discussed. In addition, we highlight the importance of ageing and comorbidities in influencing the outcome of chronic Chagas heart disease. Finally, we discuss the importance of public policies, the vital role of funding agencies, universities, the scientific community and health professionals, and the application of new technologies in finding solutions for better management of Chagas heart disease.

2.
Rev. bras. hipertens ; 22(3): 106-110, jul.-set.2015.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-881239

RESUMEN

Na avaliação inicial dos pacientes com doença de Chagas não se pode ignorar a identificação dos fatores de risco cardiovascular, principalmente na fase aguda da doença. Oobjetivo foi analisar os fatores de risco cardiovascular em pacientes com doença de chagas aguda. Trata-se de um estudo retrospectivo, observacional, transversal, de fontes secundárias, em que foram revisados 160 prontuários de pacientes atendidos em dois hospitais públicos de ensino e pesquisa no período de 2009 a 2011. Dentre os 160pacientes, 89 (55,63%) eram homens, a média de idade foi de 41,59± 13,17anos. Osfatores de risco identificados como mais frequentes foram: dislipidemia 80,0%, hereditariedade 70,0%, hipertensão arterial 46,8%, IMC elevado 45,0%, diabetes 40,6%, tabagismo 45,0% e etilismo 62,5%. Oprincipal fator de risco para doença cardiovascular foi a dislipidemia, associada com a hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus, obesidade e sedentarismo. Osautores concluem que os pacientes com doença de Chagas aguda compartilham os mesmos fatores de risco observados na população geral.


In the initial evaluation of patients with Chagas' disease can not ignore the identification of cardiovascular risk factors, especially in the acute phase of the disease. The objective was to analyze the cardiovascular risk factors in patients with acute Chagas disease. This is a retrospective, observational, cross-sectional study of secondary sources, which were reviewed 160 medical records of patients treated at two hospitals for teaching and research from 2009 to 2011. Among the 160patients, 89 (55.63%) were men, the average age was 41.59± 13.17years. The risk factors identified as most frequent were: dyslipidemia 80.0%, 70.0% heredity, high blood pressure 46.8%, high BMI 45.0%, 40.6% diabetes, smoking and alcohol consumption 45.0% 62 5%. The main risk factor for cardiovascular disease was the dyslipidemia associated with hypertension, diabetes mellitus, obesity and sedentary lifestyle. The authors conclude that patients with acute Chagas disease share the same risk factors observed in the general population.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Cardiomiopatía Chagásica , Dislipidemias , Hipertensión
3.
Rev. bras. hipertens ; 21(2): 83-86, abr.-jun.2014.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-881413

RESUMEN

Diversos estudos populacionais demonstram correlação positiva do álcool com a hipertensão arterial, porém as evidências observadas não são consistentes em relação aos riscos cardiovasculares que essa substância exerce em indivíduos hipertensos. O principal desafio é a quantificaçãodo nível de hipertensão em relação aos padrões de consumo do etanol, bem como a análise de resultados em populações com diferentes padrões de consumo. Nesse contexto, a proposta deste artigo é comentar sobre os efeitos agudos em longo prazo que o álcool exerce em populações hipertensas provindas de várias regiões, cujas características geográficas, epidemiológicas, socioeconômicas e culturais são diferentes.


Several population studies show a positive correlation between alcohol and hypertension, but theevidence observed is not consistent regardingthe cardiovascular risk that this substance brings to hypertensive subjects. The main challenge is toquantify hypertension levelin relation to the patterns of ethanol consumption as well as the analysis ofthe results in populations with different patterns of consumption. In this context, the aim of this article is to review the long-term acute effects that alcohol brings to hypertensive populations from several regions, whose geographic, epidemiological, cultural and socioeconomic characteristics are different.


Asunto(s)
Humanos , Consumo de Bebidas Alcohólicas , Hipertensión/epidemiología , Hipertensión/fisiopatología
4.
Rev. bras. hipertens ; 20(4): 191-195, out.-dez.2013.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-881621

RESUMEN

Fundamentos: cresce em importância a relação entre níveis glicêmicos aumentados, porém não diabéticos (tolerância à glicose diminuída - TGD), fator de risco cardiovascular e hipertrofia ventricular esquerda (HVE). Objetivo: avaliar a massa do ventrículo esquerdo (MVE) em pacientes hipertensos sob tratamento ambulatorial e com TGD. Materiais e métodos: foram avaliados 358 pacientes hipertensos (com média de idade 59 ± 11 anos), divididos em três grupos: grupo I (hipertensos); grupo II (hipertensos com TGD) e grupo III (hipertensos com diabetes tipo 2). Em todos os pacientes foi realizado o ecocardiograma e utilizada a fórmula de Devereux para o cálculo da massa do ventrículo esquerdo (MVE). Para o índice de MVE (IMVE) foram considerados valores normais de até 89 e 103 g/m² para mulheres e homens, respectivamente. Utilizou-se o teste estatístico ANOVA complementado pelo teste de Tukey e Bonferroni para detectar diferenças entre os grupos. Resultados: a média do IMVE foi de 110,2 ± 33,0; 117,6 ± 30,1 e 128,0 ± 46,8 g/m² nos grupos I, II e III, respectivamente, sendo que 65,1% (grupo I), 74,6% (grupo II) e 80,5% (grupo III) dos pacientes apresentaram aumento do IMVE. Não houve diferença estatística no aumento de IMVE entre os grupos I e II, mas foi significantemente maior no grupo III, quando comparado com o grupo I. Conclusões: o grupo dos pacientes hipertensos com TGD (grupo II) não apresentou aumento de MVE estatisticamente significante em relação aos não intolerantes (grupo I) e o grupo de pacientes hipertensos e diabéticos apresentou aumento significante da MVE em relação ao grupo de hipertensos (grupo I).


Background: It is growing in importance the correlation between elevated glycemic levels (impaired glucose tolerance) but no overt diabetes and the risk factor of cardiovascular disease and increased cardiac mass. Objective: We sought to determine the left ventricular mass (LVM) in hypertensive patients under treatment and with impaired glucose tolerance (IGT). Materials and methods: 358 patients were evaluated (mean age 59 ± 11 years) separated in three groups: group I (hypertension); group II (hypertension and IGT) and group III (hypertension and diabetes mellitus 2). Echocardiograms were performed in all patients and the left ventricular mass index (LVMI) was calculated using the Devereux's criteria and values greater than 110 and 134 g/m² for women and man, respectively, were considered for left ventricular hypertrophy. The statistic methods ANOVA together with Tukey and Bonferroni tests were executed to detect differences among groups. Results: 110,2 ± 33,0; 117,6 ± 31,0 and 128,0 ± 46,8 g/m² were the mean of LVMI for groups I, II and III, respectively. The increasing of LVM was 65,1% (group I), 74,6% (group II) and 80,5% (group III). There was not statistic difference between groups I and II in relation to increasing of LVMI, but it was significantly greater in group III. Conclusions: The increasing of LVMI was not observed in the impaired glucose tolerance hypertensive patients when compared with normoglycemic hypertensive patients and the increasing of LVMI was significant in diabetic hypertensive patients.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Diabetes Mellitus , Hipertensión , Hipertrofia Ventricular Izquierda
5.
Rev. bras. hipertens ; 20(2): 95-99, abr.-jun.2013.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-881692

RESUMEN

Sabe-se que alguns fatores podem interferir na medida correta da pressão arterial, sendo a distensão vesical uma delas. O objetivo foi avaliar o comportamento da pressão arterial de acordo com a sensação de distensão vesical, expressa por vontade discreta, moderada e intensa de urinar, e após micção, comparando-se os resultados com os níveis basais em três grupos de pacientes: normotensos (grupo 1), hipertensos não controlados (grupo 2) e hipertensos controlados (grupo 3). Foram avaliados 149 pacientes, com idade média de 42,5 anos ± 19,3 anos. Era verificada a pressão arterial em condições basais. Após ingesta de 1000 mL de água mineral em até 30 minutos aferia-se novamente a pressão arterial, quando, a partir de uma escala de pontos, os pacientes referiam vontade discreta, moderada e intensa de urinar, e cinco minutos após micção. Comparando-se as condições basais versus vontade discreta, moderada, intensa e pósmicção para pressões sistólica e diastólica, os valores de p mostraram-se significantes apenas entre condições basais versus vontade discreta no grupo 3; condições basais versus vontade moderada nos grupos 1 e 3; condições basais versus vontade intensa nos grupos 1 e 3; e nas condições basais versus pós-micção para pressão diastólica do grupo 3. Portanto, há correlação entre distensão vesical, avaliada subjetivamente, pelo menos a partir da vontade moderada de urinar nos grupos 1 e 3. No grupo 2 não houve associação.


Some factors are known to interfere with the correct measurement of blood pressure, bladder distension being one of them. The objective was to evaluate blood pressure variation according to the sensation of bladder distension, rated as a mild, moderate or strong desire to urinate, and after micturition, by comparing the results with baseline levels in three groups of patients: normotensive (group 1), non-controlled hypertensive (group 2), and controlled hypertensive individuals (group 3). 149 patients with a mean age of 42.5 ± 19.3 years were evaluated. Blood pressure was measured at baseline, after the intake of 1000 mL of mineral water in up to 30 minutes, when, using a point score, the patients reported mild, moderate, or strong wish to urinate; then, again, five minutes after micturition. Comparing systolic and diastolic blood pressure measurements at baseline and at mild, moderate, and strong desire, as well as post-micturition, the p values were significant only between baseline and mild desire in group 3; between baseline and moderate desire in groups 1 and 3; between baseline and strong desire in groups 1 and 3; and between baseline and postmicturition for diastolic pressure in group 3. Therefore there is a correlation between bladder distension, as assessed subjectively, and blood pressure measurement, at least as from a moderate wish to urinate in groups 1 and 3. No association was observed in group 2.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Hipertensión , Sistema Nervioso Simpático , Vejiga Urinaria
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