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Cad. Ibero Am. Direito Sanit. (Impr.) ; 6(supl.2): 607-614, dez. 2017.
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1047372

RESUMEN

O presente trabalho objetivou realizar uma breve análise da rede de atores e correlações das forças de poder constituintes na política da assistência farmacêutica. A metodologia se deu a partir da teoria da ação pública, na qual, as políticas são constituídas através da construção dinâmica da interação de diversos atores sociais, públicos ou privados. Para a análise da correlação de forças, partiu-se da definição do verbete Poder, que em relação ao estudo da política é o que uma pessoa ou grupo tem ou exerce sobre outra pessoa ou grupo, e como fenômeno social, o Poder é uma relação entre os homens. Desse modo, foi realizado o mapeamento dos grupos de atores que integram a rede da Assistência Farmacêutica, e as relações de influências exercidos por cada um dos grupos. Foram identificados 5 principais grupos que atuam mais diretamente na referida política: médicos, gestores\governo, população\associação de pacientes, indústria farmacêutica e academia\pesquisadores. De forma geral, cada grupo tende a exercer poder nos seus interesses individuais. Estes podem ser confluentes com a de outros grupos, porém tendem a ser conflitantes na perspectiva de exercer maior influência na objetivação de seus interesses na política. A análise da rede no campo da saúde configura como extrema importância para o desenvolvimento e implementação de políticas públicas, uma vez que torna possível a identificação e correlação de forças que podem interferir na efetividade da mesma

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