Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Rev. bras. anestesiol ; 63(3): 245-248, maio-jun. 2013. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-675839

RESUMEN

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A palpação foi demonstrada não ser muito precisa para identificar espaços interespinhosos lombares em anestesia neuroaxial. O objetivo deste estudo foi avaliar a precisão para determinar os espaços interespinhosos lombares pela palpação por anestesiologistas com o uso de radiografias pós-operatórias em pacientes obstétricas. MÉTODOS: Revisamos os registros anestésicos e as radiografias abdominais pós-operatórias de cesarianas. Inserimos o cateter epidural para analgesia pós-operatória com dose única. Incluímos casos de anestesia combinada raqui-peridural e comparamos o nível interespinhoso registrado pelo anestesiologista e o nível de inserção do cateter peridural confirmado pela radiografia abdominal de cada caso. Também avaliamos os fatores (idade, peso, altura, Índice de Massa Corporal, idade gestacional e tipo de cirurgia [programada/emergência]) que levaram à identificação errônea do nível interespinhoso. RESULTADOS: Foram avaliadas 835 cesarianas de 967 feitas. Os níveis das punções documentados pelos anestesiologistas estavam de acordo com os níveis reais de inserção dos cateteres em 563 casos (67%). Quando os anestesiologistas objetivaram identificar o nível L2-3, descobrimos que a inserção do cateter foi em L1-2 em cinco casos (4,9%), dos quais nenhum apresentou qualquer déficit neurológico pós-operatório. Nenhuma das variáveis avaliadas estava significativamente associada à identificação errônea do nível interespinhoso pelos anestesiologistas. CONCLUSÃO: Houve uma discrepância entre o nível estimado pela palpação dos anestesiologistas e o nível real de inserção do cateter mostrado nas radiografias. Parece ser mais seguro escolher o nível interespinhoso L3-4, ou mais baixo, em raquianestesia.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Palpation has been shown to be rather inaccurate at identifying lumbar interspinous spaces in neuraxial anesthesia. The aim of this study is to assess the accuracy of the determination of the lumbar interspinous spaces by anesthesiologist's palpation using post-operative X-rays in obstetric patients. METHODS: We reviewed the anesthetic record and the post-operative abdominal X-rays of the cesarean sections. We indwelled the epidural catheter for post-operative one-shot analgesia. We included combined spinal and epidural anesthesia cases and compared the interspinous level which the anesthesiologist recorded and the epidural catheter insertion level confirmed by abdominal X-ray for each case. We also evaluated the factors (age, body weight, height, Body Mass Index, gestational age, and the type of surgery [planned / emergency]) leading to misidentification of interspinous level. RESULTS: Nine hundred and sixty seven cesarean sections were performed and a total of 835 cases were evaluated. The levels of the puncture documented by the anesthesiologists were in agreement with the actual catheter insertion levels in 563 (67%) cases. When the anesthesiologists aimed at L2-3 level, we found the catheter insertion at L1-2 in 5 cases (4.9%), none of which had any post-operative neurological deficits. No variables evaluated were significantly associated with misidentification of interspinous level by the anesthesiologists. CONCLUSIONS: There was a discrepancy between the anesthesiologists' estimation by palpation and the actual catheter insertion level shown in X-rays. It seems to be safer to choose the interspinous level L3-4 or lower in spinal anesthesia.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Está comprobado que la palpación no es muy exacta para identificar los espacios interespinosos lumbares en la anestesia neuroaxial. El objetivo de este estudio, fue evaluar la precisión para determinar los espacios interespinosos lumbares a través de la palpación por anestesiólogos con el uso de radiografías postoperatorias de pacientes obstétricas. MÉTODOS: Revisamos los registros anestésicos y las radiografías abdominales postoperatorias de cesáreas. Insertamos el catéter epidural para la analgesia postoperatoria con una dosis única. Incluimos casos de anestesia combinada raqui-epidural y comparamos el nivel interespinoso registrado por el anestesiólogo y el nivel de inserción del catéter epidural confirmado por la radiografía abdominal de cada caso. También evaluamos los factores (edad, peso, altura, Índice de Masa Corporal, edad gestacional y tipo de cirugía [programada/emergencia]), que que levaram à identifi cação errônea do nível interespinhoso. RESULTADOS: Se evaluaron 835 cesáreas de las 967 que se hicieron. Los niveles de las punciones documentados por los anestesiólogos estaban a tono con los niveles reales de inserción de los catéteres en 563 casos (67%). Cuando los anestesiólogos quisieron identificar el nivel L2-3, descubrimos que la inserción del catéter fue en L1-2 en cinco casos (4,9%), de los cuales ninguno tuvo ningún déficit neurológico postoperatorio. Ninguna de las variables evaluadas estaba significativamente asociada con la identificación equivocada del nivel interespinoso por los anestesiólogos. CONCLUSIONES: Hubo una discrepancia entre el nivel estimado por la palpación de los anestesiólogos y el nivel real de inserción del catéter mostrado en las radiografías. Parece ser más seguro escoger el nivel interespinoso L3-4, o más bajo, en raquianestesia.


Asunto(s)
Adulto , Femenino , Humanos , Persona de Mediana Edad , Embarazo , Adulto Joven , Anestesia Obstétrica , Cesárea , Vértebras Lumbares/anatomía & histología , Vértebras Lumbares , Palpación , Reproducibilidad de los Resultados , Estudios Retrospectivos
2.
Rev. bras. anestesiol ; 60(5): 484-494, set.-out. 2010. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-560678

RESUMEN

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A anestesia peridural é utilizada para alívio da dor no trabalho de parto e está associada a baixos índices de complicações. Estudos com enantiômeros levógiros dos anestésicos locais demonstraram maior segurança em função da menor cardiotoxicidade. Este estudo teve o objetivo de avaliar a latência e a duração da analgesia e as repercussões maternas e fetais com o emprego da bupivacaína (S75-R25) e da ropivacaína quando utilizadas para analgesia de parto por bloqueio peridural. MÉTODOS: Realizou-se um ensaio clínico prospectivo, duplamente encoberto e aleatório, de 49 pacientes gestantes de termo, apresentando baixo risco, com indicação de parto vaginal, idade entre 15 e 35 anos, ASA I ou II distribuídas em dois grupos: GI - bupivacaína (S75-R25) 0,25 por cento; GII - ropivacaína a 0,20 por cento. RESULTADOS: Evidenciou-se diferença estatisticamente significante entre os dois grupos 30 minutos após a instalação da peridural, sendo os escores de dor maiores no grupo que utilizou a ropivacaína. Não foram encontradas diferenças estatísticas significativas quanto a latência de analgesia, nível sensorial do bloqueio, volume de anestésico local, dose de resgate, duração do trabalho de parto e da analgesia, frequência de parto instrumental, alterações hemodinâmicas, escores de Apgar ou pH do cordão umbilical e incidência de eventos adversos. CONCLUSÕES: O uso de bupivacaína (S75-R25) e ropivacaína para a analgesia de parto proporcionou boas condições para a realização da anestesia peridural com pequenas ocorrências de eventos adversos.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Spinal anesthesia is used for relief of pain during labor and it is associated with low indices of complications. Studies with levorotatory enantiomers of local anesthetics demonstrate higher safety due to the lower cardiotoxicity. The objective of this study was to evaluate the latency and duration of analgesia and maternal and fetal repercussions with bupivacaine (S75-R25) and ropivacaine in spinal anesthesia for labor analgesia. METHODS: A prospective, double-blind, randomized clinical assay was undertaken with 49 labouring parturients with low risk, with indication of vaginal delivery, ages 15 to 35 years, ASA I or II, divided into two groups: GI - 0.25 percent bupivacaine (S75-R25); GII - 0.20 percent ropivacaine. RESULTS: A statistically significant difference was observed between the two groups 30 minutes after the spinal anesthesia, and pain scores were higher in the ropivacaine group. Statistically significant differences were not observed regarding the latency of analgesia, sensorial level of the blockade, volume of local anesthetic, rescue dose, duration of labor and analgesia, frequency of instrument-assisted labor, hemodynamic changes, Apgar scores or umbilical cord blood pH, and incidence of adverse events. CONCLUSIONS: The use of bupivacaine (S75-R25) and ropivacaine in labor analgesia provided good conditions for spinal anesthesia with small indices of adverse events.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La anestesia epidural se usa para el alivio del dolor en el parto y está asociada a bajos índices de complicaciones. Estudios con enantiómeros levógiros de los anestésicos locales, han demostrado una seguridad más elevada en función de una menor cardiotoxicidad. Este estudio quiso evaluar la latencia y la duración de la analgesia y las repercusiones maternas y fetales con el uso de la bupivacaína (S75-R25) y de la ropivacaína cuando se usan para la analgesia de parto por bloqueo epidural. MÉTODOS: Realizamos un ensayo clínico prospectivo, encubierto y randomizado, con 49 pacientes gestantes a término, que presentaban bajo riesgo, con indicación de parto vaginal, y una edad entre los 15 y los 35 años, ASA I o II distribuidas en dos grupos: GI - bupivacaína (S75-R25) 0,25 por ciento; GII - ropivacaína a 0,20 por ciento. RESULTADOS: Quedó evidenciada la diferencia estadísticamente significativa entre los dos grupos, 30 minutos después de la administración de la epidural, siendo que las puntuaciones de dolor fueron más elevadas en el grupo que utilizó la ropivacaína. No se encontraron diferencias estadísticas significativas en cuanto a la latencia de la analgesia, nivel sensorial del bloqueo, volumen del anestésico local, dosis de rescate, duración del parto y de la analgesia, frecuencia de parto instrumental, alteraciones hemodinámicas, puntuaciones de Apgar o pH del cordón umbilical e incidencia de eventos adversos. CONCLUSIONES: El uso de la bupivacaína (S75-R25) y la ropivacaína para la analgesia de parto, proporcionó buenas condiciones para la realización de la anestesia epidural con pequeñas incidencias de eventos adversos.


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Femenino , Humanos , Embarazo , Adulto Joven , Anestesia Raquidea , Amidas/uso terapéutico , Anestesia Obstétrica/métodos , Anestésicos Locales/uso terapéutico , Bupivacaína/uso terapéutico , Método Doble Ciego , Estudios Prospectivos , Adulto Joven
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA