Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
1.
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1436113

RESUMEN

Backgroung: The prevalence of Chronic Noncommunicable Disease (CND) are rocketting over the world, including in young adults. The WHO estimates that more than half of the deaths in the world are caused by CND.A cross-sectional study was carried out from june to november 2016. The researchers visited 16 communities, with a sample size of 183 adult individuals performed for convenience. The patients went through screening and verified: weight, height, abdominal circumference, blood pressure, clinical-epidemiological history and performed physical and laboratory examination. Prevalence ratios were calculated with confidence intervals of 95% and with statistical significance with p<0.05.This study aims to estimate the prevalence of CND and its associated factors in the adult riverside population of the Rio Madeira in Humaitá, Amazonas State, Western Brazilian Amazon.The prevalence of systemic arterial hypertension (SAH) was 44.7%, 52.6% in female. Of the individuals with SAH, 77.5% did not use medication. About 51.5% of them had Grade I SAH. The prevalence of type 2 diabetes mellitus was 16.4%, where no patient used medication and about 40.4% of the studied population fits in the glucose intolerance range. Metabolic syndrome presented a prevalence of 24.0%, with a higher frequency in females (33.8%) (p=0.007). Concerning chronic kidney disease, a prevalence of 12.1% was observed in both sexes. The associated factors found were alcoholism, smoking, sedentary lifestyle and obesity, and more than 45% of the patients had at least two associated factors. The population had a high prevalence of CND and associated factors, low frequency of medication use, revealing inefficiency of the local health system. Increased coverage of the Governmental Family Health Strategy (GFHS) and the increase in number of trained Community Health Assistants , together with health education actions can increase the population's health standard.


A prevalência de Doença Crônica Não Transmissível (DCNT) está elevada em todo o mundo, incluindo em adultos jovens. A OMS estima que mais da metade das mortes no mundo são causadas por DCNT.Um estudo transversal foi realizado de junho a novembro de 2016. Os pesquisadores visitaram 16 comunidades, com um tamanho de amostra de 183 indivíduos adultos, realizada por conveniência. Os pacientes passaram por triagem e verificados: peso, altura, circunferência abdominal, pressão arterial, história clínico-epidemiológica, sendo realizado exame físico e laboratorial. Razões de prevalência foram calculadas com intervalos de confiança de 95% e com significância estatística com p<0,05. Este estudo tem como objetivo estimar a prevalência de DCNT e seus fatores associados na população ribeirinha do Rio Madeira em Humaitá, Estado do Amazonas, Amazônia Ocidental, em adultos com mais de 39 anos. A prevalência de hipertensão arterial sistêmica (HAS) foi de 44,7%, 52,6% no sexo feminino. Dos indivíduos com HAS, 77,5% não faziam uso de medicamentos. Cerca de 51,5% deles tinham HAS grau I. A prevalência de diabetes mellitus tipo 2 foi de 16,4%, nenhum paciente fazia uso de medicamentos e cerca de 40,4% da população estudada se enquadra na faixa de intolerância à glicose. A síndrome metabólica apresentou prevalência de 24,0%, com maior frequência no sexo feminino (33,8%) (p = 0,007). Em relação à doença renal crônica, foi observada prevalência de 12,1% em ambos os sexos. Os fatores de risco associados encontrados foram etilismo, tabagismo, sedentarismo e obesidade, sendo que mais de 45% dos pacientes apresentavam pelo menos dois fatores associados. A população apresentou alta prevalência de DCNT e fatores associados, baixa frequência de uso de medicamentos, revelando ineficiência do sistema de saúde local. O aumento da cobertura da Estratégia Saúde da Família (ESF) e o aumento do número de Agentes Comunitários de Saúde capacitados, aliados a ações de educação em saúde, podem elevar o padrão de saúde da população.

2.
Rev. epidemiol. controle infecç ; 10(2): 100-105, abr.-jun. 2020. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1222344

RESUMEN

Justificativa e objetivos: A biossegurança é de extrema importância para os profissionais de enfermagem, principalmente em áreas de elevado padrão endêmico para agravos como a infecção por vírus da hepatite B. Nesse sentido, o estudo teve como objetivo descrever aspectos relacionados às medidas de biossegurança e à infecção por vírus da hepatite B entre profissionais de enfermagem na Amazônia ocidental brasileira. Métodos: Estudo transversal, descritivo, realizado com profissionais de enfermagem atuantes no centro obstétrico de um hospital materno infantil. Resultados: 30 profissionais participaram da pesquisa, sendo 33,3% enfermeiros e 66,7% técnicos de enfermagem. A maioria foi do sexo feminino (70%) com média de idade de 40,9 anos. Para toda a amostra, 86,7% dos profissionais declararam esquema vacinal completo contra a hepatite B. Entre os técnicos de enfermagem, 15% declararam não ter realizado o anti-HBs. Quanto ao uso de equipamentos de proteção individual, 60% dos profissionais declararam uso esporádico. Para 80% dos enfermeiros e 60% dos técnicos de enfermagem, não houve oferta de treinamento em biossegurança. Sobre acidentes, 70% dos enfermeiros e 35% dos técnicos de enfermagem declararam ter sofrido algum tipo de exposição. Entre os enfermeiros, 85,7% afirmaram não ter notificado o evento. Entre os que sofreram acidente, 42,9% o relacionaram à carga horária excessiva. Conclusão: Os profissionais de enfermagem reconhecem a hepatite B como uma condição de alta incidência na região amazônica, o que exige medidas mais rígidas de biossegurança devido aos riscos. No entanto, apesar dos grupos investigados, em sua maioria, declararem um esquema completo de vacinação para a doença, foi observado relatos de falta de treinamento, uso esporádico de equipamentos de proteção individual, limitações nos testes de imunização (anti-HBs) e subnotificação de acidentes com risco biológico.(AU)


Background and objectives: Biosafety is extremely important for nursing professionals, especially in areas presenting high endemic pattern for certain diseases, such as the hepatitis B virus. In this sense, this study aimed to describe aspects related to biosecurity measures and infection by the hepatitis B virus among nursing professionals working in the western Brazilian Amazon. Methods: this is a cross-sectional, descriptive study conducted with nursing professionals working in the obstetric center of a maternal and children's hospital in the western Brazilian Amazon. Results: a total of 30 professionals participated in the research, 33.3% nurses and 66.7% nursing technicians. The professionals were mostly female, 70%, with a mean age of 40.9 years. A total of 86.7% of the professionals reported a complete hepatitis B vaccination scheme. Among nursing technicians, 15% stated that they had not received anti-HBs. Regarding the use of personal protective equipment, 60% of the professionals reported sporadic use. No biosafety training was offered for 80% of the nurses and 60% of the nursing technicians. Concerning accidents, 70% of the nurses and 35% of the nursing technicians reported having suffered some type of exposure. Among nurses, 85.7% said they had not notified. Among those who suffered an accident, 42.9% referred the event to an excessive workload. Conclusion: nursing professionals recognize hepatitis b as a condition of high incidence in the Amazon region, which requires stricter biosafety measures due to the risks. However, despite the fact that most of the investigated groups declare a complete vaccination schedule for the disease, there were reports of lack of training, sporadic use of personal protective equipment, limitations on immunization tests (anti-HBs) and underreporting of accidents with biological risk.(AU)


Justificativa y objetivo: la bioseguridad es de extrema importancia para los profesionales de enfermería, principalmente em las áreas de padrón endémico elevado para agravios como la infección por virus de la hepatitis B (VHB). El estudio tuvo como objetivo describir aspectos relacionados a las medidas de bioseguridad y la infección por VHB entre los profesionales de enfermería actuantes en la Amazonía occidental brasileña. Métodos: estudio transversal, descriptivo, realizado con profesionales de enfermería actuantes en un hospital materno infantil. Resultados: el estudio incluyó a 30 profesionales, 33.3% enfermeras y 66.7% técnicos de enfermería. los profesionales eran mayoritariamente del sexo femenino, 70%, con media de edad de 40,9 años. 86,7% de los profesionales declararon esquema vacunal completo contra VHB. Entre los técnicos de enfermería 15% declararon no haber realizado el anti-HBs. En relación al uso de equipo de protección individual 60% de los profesionales declararon el uso esporádico. Para 80% de los enfermeros y 60% de los técnicos no fueron ofertados entrenamientos en bioseguridad. Sobre accidentes, 70% de los enfermeros y 35% de los técnicos de enfermería declararon haber sufrido algún tipo de exposición. Entre los enfermeros 85,7% afirmaron que no notificaron los casos. Entre los que sufrieron accidentes 42,9% relacionaron con a la carga horaria excesiva. Conclusión: los profesionales de enfermería reconocen la hepatitis b como una condición de alta incidencia en la región amazónica, que requiere medidas de bioseguridad más estrictas debido a los riesgos. Sin embargo, a pesar del hecho de que la mayoría de los grupos investigados declaran un calendario completo de vacunación para la enfermedad, hubo informes de falta de capacitación, uso esporádico de equipos de protección personal, limitaciones en las pruebas de inmunización (anti-HBs) y subregistro de accidentes con riesgo biológico.(AU)


Asunto(s)
Humanos , Contención de Riesgos Biológicos , Hepatitis B , Enfermeras Practicantes , Enfermería
3.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 41(6): 596-601, Nov.-Dec. 2008. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-502041

RESUMEN

Recentemente é descrito estado de persistência do vírus da hepatite B denominado hepatite crônica B oculta. Sua prevalência e fisiopatologia são desconhecidas. O objetivo deste estudo foi avaliar a ocorrência dessa entidade clínica em pacientes da Amazônia brasileira. De 51 pacientes anti-HBc total reativos testados pela reação em cadeia da polimerase, 17 por cento foram positivos. Não observamos associação com fatores de risco clássicos de infecção pelo vírus da hepatite B, testes bioquímicos, hematológicos e histopatologia. No entanto, os pacientes ictéricos e reativos para o anti-HIV apresentaram associação com a presença do ADN-vírus da hepatite B. Os resultados demonstram a ocorrência da hepatite crônica B oculta, entre nossos doentes, porém, com taxas de prevalência abaixo do esperado para a região. Acreditamos que, apesar do tamanho da amostra avaliada ser pequeno, sua ocorrência poderia ter sido maior se empregássemos primers para a região S, C e X do genoma do vírus da hepatite B, aumentando a sensibilidade do teste.


A persistent form of the hepatitis B virus called occult chronic hepatitis B has recently been described. Its prevalence and physiopathology are unknown. The aim of this study was to evaluate the occurrence of this clinical entity among patients in the Brazilian Amazon region. Out of 51 anti-HBc total-positive patients who were tested using the polymerase chain reaction, 17 percent were positive. We did not find any associations with classical risk factors for hepatitis B virus infection or with biochemical tests, hematological tests or histological patterns. However, the jaundiced and HIV-positive patients showed a statistical association with the presence of hepatitis B virus-DNA. The results demonstrated that occult hepatitis B occurred among our patients, but at prevalence rates lower than expected for this region. We believe that despite the small sample size, the occurrence might have been found to be greater if we had used primers for the S, C and X regions of the hepatitis B virus genome, thereby increasing the sensitivity of the test.


Asunto(s)
Femenino , Humanos , Masculino , Enfermedades Endémicas , Anticuerpos contra la Hepatitis B/sangre , Antígenos del Núcleo de la Hepatitis B/inmunología , Virus de la Hepatitis B/aislamiento & purificación , Hepatitis B Crónica/epidemiología , Brasil/epidemiología , ADN Viral/análisis , Virus de la Hepatitis B/genética , Virus de la Hepatitis B/inmunología , Hepatitis B Crónica/diagnóstico , Reacción en Cadena de la Polimerasa , Prevalencia , Estudios Prospectivos , Factores de Riesgo
4.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 40(4): 436-442, jul.-ago. 2007. ilus, mapas, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-460251

RESUMEN

Foi realizado no período de janeiro a março de 2001 um inquérito soroepidemiológico para tripanossomíase americana (doença de Chagas) em populações humanas, urbana e rural, de áreas da bacia do alto Purus, Amazônia Ocidental Brasileira, através de testagem em série utilizando três técnicas sorológicas. A amostra foi constituída de 1. 055 indivíduos, 844 da área urbana e 211 da área rural. Foi identificada a infecção autóctone em nove indivíduos, cinco da área urbana e quatro da área rural, com idades variando entre 16 e 72 anos. As prevalências estimadas de infecção chagásica foram: 0,6 por cento (IC95 por cento 0,2-1,4) e 1,9 por cento (IC95 por cento 0,6-4,5) para as áreas urbana e rural respectivamente. Observou-se aparente tendência à aglomeração: sete eram naturais do rio Purus, três residiam na mesma localidade, dois habitavam o mesmo domicílio.


From January to March 2001 a seroepidemiological survey for American trypanosomiasis (Chagas disease) was carried out among urban and rural human populations in areas of the Upper Purus basin, in the western Brazilian Amazon region, using serial testing with three different serological techniques. The sample was composed of 1,055 individuals: 844 from urban and 211 from rural areas. Autochthonous infection was identified in nine individuals aged 16 to 72 years: five from urban and four from rural areas. The estimated prevalences of Chagas infection for the urban and rural areas were 0. 6 percent (95 percent CI: 0. 2-1. 4) and 1. 9 percent (95 percent CI: 0. 6-4. 5) respectively. An apparent clustering trend was noted: seven were born along the Purus river: three lived at the same locality and two of them in the same dwelling.


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Animales , Niño , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Enfermedad de Chagas/epidemiología , Trypanosoma cruzi/inmunología , Antígenos de Protozoos , Brasil/epidemiología , Enfermedad de Chagas/diagnóstico , Prevalencia , Población Rural , Estudios Seroepidemiológicos , Población Urbana
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA