Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Rev. bras. anestesiol ; 60(1): 1-12, jan.-fev. 2010. ilus, tab
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: lil-540262

RESUMEN

Justificativa e objetivos: Apesar da eficácia da morfina intraarticular (IA) permanecer controversa, tem-se mostrado que doses maiores promovem melhores resultados e, consequentemente, menor consumo pós-operatório de analgésico, caracterizando, assim, efeito dose-dependente na ação periférica. Foi conduzido estudo controlado, aleatório e duplamente encoberto para avaliar a eficácia de 10 mg de morfina por via intra-articular em pacientes submetidos à artroplastia total de joelho. Método: Foram avaliados 50 pacientes submetidos à artroplastia total de joelho, distribuídos aleatoriamente em dois grupos: o grupotratamento recebeu 10 mg (1 mL) de morfina por via intra-articular diluído em 19 mL de solução fisiológica a 0,9 por cento (SF), enquanto o grupo-controle recebeu injeção intra-articular contendo 20 mL de SF, ambos após o fechamento da cápsula articular, ao final da operação. Morfina subcutânea sob demanda esteve disponível para dor residual. As seguintes variáveis foram avaliadas: intensidade da dor graduada na Escala Numérica (EN) às 2 h (M1), 6 h (M2), 12 h (M3) e 24 h (M4) após injeção IA; tempo para primeira solicitação de analgésico; consumo de analgésicos e efeitos adversos. Conclusões: O grupo-tratamento apresentou menores valores na EN que o grupo-controle em M1 e M2, enquanto que nos outros momentos não houve diferença significativa. O intervalo para primeira solicitação de analgésicos foi significativamente maior no grupo tratamento e o consumo de analgésicos nas primeiras 24 horas foi menor neste grupo. Não houve diferença entre incidência de efeitos adversos entre os grupos. Concluiu-se que 10 mg de morfina reduziram dor pós-operatória 2 e 6 horas após injeção IA, promoveram maior período sem analgésico de resgate e reduziram seu consumo nas primeiras 24 horas.


Background and objectives: Although the efficacy of intraarticular (IA) morphine is still controversial, it has been shown that higher doses promote better results and consequently decrease postoperative analgesic consumption, characterizing a dose-dependent peripheral action. A controlled, randomized, double-blind study was undertaken to evaluate the efficacy of the intra-articular administration of 10 mg of morphine in patients undergoing total knee arthroplasty. Methods: Fifty patients undergoing total knee arthroplasty were randomly divided into two groups: the treatment group received 10 mg (1 mL) of intra-articular morphine diluted in 19 mL of NS, while the control group received the intra-articular administration of 20 mL of NS, both after closure of the capsule at the end of the surgery. On demand subcutaneous morphine was available for residual pain. The following parameters were evaluated: pain severity according to the numeric scale (NS), 2 h (M1), 6 h (M2), 12 h (M3), and 24 h (M4) after the IA injection; time until the first request of analgesic; analgesic consumption, and side effects. Conclusions: The treatment group had lower NS than the control group in M1 and M2, while significant differences were not observed in the other moments. The time until the first request of analgesics was significantly higher in the treatment group, and analgesic consumption in the first 24 hours was also lower in this group. The incidence of side effects did not differ between both groups. We concluded that the postoperative IA administration of 10 mg of morphine promoted a longer period without rescue analgesics and reduced their consumption in the first 24 hours.


Justificativa y objetivos: A pesar de que la eficacia de la morfina intra-articular (IA), permanece como algo controvertido, ha quedado demostrado que las dosis mayores generan mejores resultados y consecuentemente, un menor consumo postoperatorio de analgésico, caracterizando así, el efecto dosis-dependiente en la acción periférica. Fue realizado un estudio controlado, aleatorio y doble ciego para evaluar la eficacia de 10 mg de morfina por vía intraarticular en pacientes sometidos a la artroplastia total de rodilla. Método: Se evaluaron 50 pacientes sometidos a la artroplastia total de rodilla, distribuidos aleatoriamente en dos grupos: el grupo tratamiento recibió 10 mg (1 mL) de morfina por vía intra-articular diluido en 19 mL de solución fisiológica al 0,9 por ciento (SF), mientras que el grupo control recibió una inyección intra-articular con 20 mL de SF, ambos después del cierre de la cápsula articular, al final de la operación. La morfina subcutánea bajo demanda, estuvo disponible para el dolor residual. Se evaluaron las siguientes variables: intensidad del dolor graduada en la Escala Numérica (EN) a las 2h (M1), 6h (M2), 12h (M3) y 24h (M4), después de la inyección IA; tiempo para la primera solicitación de analgésico; y consumo de analgésicos y efectos adversos. Conclusiones: El grupo tratamiento presentó menores valores en la EN que el grupo control en M1 y M2, mientras que en los otros momentos, no se registró ninguna diferencia significativa. El intervalo para la primera solicitación de analgésicos fue significantemente mayor en el grupo tratamiento y el consumo de analgésicos en las primeras 24 horas fue menor en ese grupo. No hubo diferencia entre la incidencia de efectos adversos entre los grupos. Llegamos a la conclusión, de que 10 mg de morfina redujeron el dolor del postoperatorio entre 2 y 6 horas después de aplicada la inyección IA, y se generó un periodo mayor sin analgésico de rescate reduciendo su consumo en las...


Asunto(s)
Humanos , Artroplastia de Reemplazo de Rodilla , Dolor Postoperatorio/tratamiento farmacológico , Morfina/administración & dosificación , Morfina/uso terapéutico
2.
Rev. bras. anestesiol ; 58(1): 45-50, jan.-fev. 2008. ilus
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: lil-473073

RESUMEN

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Anomalias vasculares maternas, potencialmente graves para o feto, podem colocar em risco a perfusão uterina, suscitando cuidados ainda maiores por parte da equipe anestésica. O objetivo deste relato foi mostrar a conduta anestésica para operação cesariana em uma gestante com hipoplasia de aorta distal, logo abaixo da emergência das artérias renais, com estenose da artéria renal e ausência de artérias ilíacas. RELATO DO CASO: Paciente de 30 anos, 54 kg, na segunda gestação com uma cesariana anterior sem intercorrências. Durante a realização de ecografia gestacional na 12ª semana observou-se interrupção da aorta logo abaixo da saída das artérias renais. A paciente foi encaminhada para a realização de cineangiocoronariografia que mostrou hipoplasia da aorta distal abaixo das artérias renais, com ausência das artérias ilíacas. Durante a investigação clínica a paciente mostrou-se assintomática, com exceção de hipertensão arterial e claudicação aos grandes esforços. A paciente foi submetida à anestesia peridural contínua, com titulação da dose anestésica necessária à realização da cesariana. Inicialmente foram injetados 50 mg de bupivacaína a 0,5 por cento sem vasoconstritor e 10 µg de sufentanil. Quinze minutos após, a anestesia foi complementada com mais 25 mg de bupivacaína a 0,5 por cento, o que foi suficiente para atingir adequado nível de bloqueio. A cesariana transcorreu sem intercorrências e a criança nasceu em boas condições clínicas. CONCLUSÕES: O uso de anestesia peridural contínua com doses fracionadas demonstrou ser uma técnica anestésica segura para a realização desse procedimento por reduzir os riscos de hipotensão arterial materna inerente ao bloqueio espinal e também por minimizar a transferência placentária de fármacos, que ocorrem quando do emprego da anestesia geral. A titulação de fármacos através do cateter peridural possibilitou atingir nível anestésico adequado à realização do ato cirúrgico.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Maternal vascular anomalies, potentially severe for the fetus, can jeopardize uterine perfusion, which demands more caution by the anesthesiology team. The objective of this report was to demonstrate the anesthetic conduct for a cesarean section on a pregnant woman with hipoplasia of the distal aorta, just below the renal arteries, with stenosis of the renal artery and absence of the iliac arteries. CASE REPORT: This is a 30-year old patient, weighing 54 kg, on her second pregnancy, with a history of an uncomplicated cesarean section. During the gestational echocardiography on the 12th week, it was observed an interruption of the distal aorta, just below the renal arteries. The patient was referred for coronary angiography, which demonstrated hypoplasia of the distal aorta, just below the renal arteries, and absence of the iliac arteries. During the clinical investigation, the patient remained asymptomatic, except for hypertension and claudication during great efforts. She underwent continuous epidural anesthesia and the dose of the anesthetic was titrated as needed for the cesarean section. Initially, 50 mg of 0.5 percent bupivacaine without vasoconstrictor and 10 µg of sufentanil were administered. After 15 minutes, anesthesia was complemented with 25 mg of 0.5 percent bupivacaine, which was enough to achieve an adequate level of blockade. The cesarean section was performed without intercurrences, and the fetus was born in good clinical conditions. CONCLUSION: The use of continuous epidural block in fractionated doses demonstrated to be a safe anesthetic technique for this procedure because it reduces the risks of maternal hypotension, inherent to the spinal block, and also minimized the placentary transference of drugs, which is the case with general anesthesia. Titration of drugs through the epidural catheter allowed reaching an adequate anesthetic level for this type of surgery.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Anomalías vasculares maternas, potencialmente graves para el feto, pueden colocar en riesgo la perfusión uterina, suscitando cuidados mucho más puntuales por parte del equipo anestésico. El objetivo de este relato fue mostrar la conducta anestésica para operación en cesárea en una embarazada con hipoplasia de aorta distal, bien debajo de la emergencia de las arterias renales, con estenosis de la arteria renal y falta de arterias ilíacas. RELATO DEL CASO: Paciente de 30 años, 54 kg, en el 2° embarazo con una cesárea anterior sin intercurrencias. Durante la realización de ecografía de gestación en la 12ª semana se observó una interrupción de la aorta bien debajo de la salida de las arterias renales. A la paciente se le realizó cineangiocoronariografía que mostró hipoplasia de la aorta distal por debajo de las arterias renales, con ausencia de las arterias ilíacas. Durante la investigación clínica la paciente se mostró asintomática, con excepción de hipertensión arterial y claudicación a los grandes esfuerzos. La paciente fue sometida a la anestesia peridural continua, con titulación de la dosis anestésica necesaria para la realización de la cesárea. Inicialmente se inyectaron 50 mg de bupivacaína a 0,5 por ciento sin vasoconstrictor y 10 µg de sufentanil. Quince minutos después, la anestesia fue complementada con 25 mg más de bupivacaína a 0,5 por ciento, lo que fue suficiente para alcanzar un adecuado nivel de bloqueo. La cesárea transcurrió sin intercurrencias y el niño nació en buenas condiciones clínicas. CONCLUSIONES: El uso de anestesia peridural continua con dosis fraccionadas demostró ser una técnica anestésica segura para la realización de este procedimiento por reducir los riesgos de hipotensión arterial materna inherente al bloqueo espinal y también por minimizar la transferencia placentaria de fármacos que ocurren cuando se usa la anestesia general. La titulación de fármacos a través del catéter...


Asunto(s)
Adulto , Femenino , Humanos , Embarazo , Anestesia Obstétrica , Aorta Abdominal/anomalías , Cesárea , Complicaciones Cardiovasculares del Embarazo
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA