Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
J. psicanal ; 53(99): 129-134, jul.-dez. 2020. ilus
Artículo en Portugués | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1287062

RESUMEN

Trata-se de uma carta, hipotética, de um analista sênior a um colega candidato em que se discutem vicissitudes da formação e da função analítica, comparando-se diferentes épocas. A carta foi, originalmente, escrita para um livro dirigido aos candidatos da IPA.


It is a hypothetical letter from a senior analyst to a fellow candidate in which vicissitudes of training and the analytical function are discussed, comparing different times. The letter was, originally, written for a book addressed to IPA candidates.


Se trata de una hipotética carta de un analista senior a un compañero candidato en la que se discuten vicisitudes de la formación y función analítica, comparando diferentes momentos. La carta fue escrita originalmente para un libro dirigido a los candidatos de la IPA.


Il s'agit d'une lettre hypothétique d'un analyste senior à un collègue candidat dans laquelle sont discutées les vicissitudes de la formation et de la fonction analytique, comparant différentes époques. La lettre a été initialement écrite pour un livre adressé aux candidats de l'ipa.


Asunto(s)
Psicoanálisis , Educación Continua
2.
Rev. psicanal ; 25(3): http://revista.sppa.org.br/index.php/RPdaSPPA/article/view/389/430, 2018.
Artículo en Portugués | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-995571

RESUMEN

Em 1921, Freud recusou a ideia de que a homossexualidade em si fosse um obstáculo à admissão à formação psicanalítica. Passaram-se 80 anos até que a IPA, em 2001, finalmente adotou esse posicionamento. Quando se trata da homossexualidade do psicanalista, é impossível dissociar a maneira como essa questão é tratada social e politicamente do questionamento propriamente analítico. A homossexualidade era um delito, mas hoje o delito é a sua discriminação. O politicamente correto mudou de lado, podendo até atingir a psicanálise e atentar contra a sua liberdade de pensar a escolha de objeto homossexual


In 1921, Freud refused the idea that homosexuality in itself was an obstacle to being admitted to psychoanalytic training. Eighty years went by until 2001, when IPA decided to adopt that position. When it comes to the psychoanalyst's homosexuality, it is impossible to dissociate the way society and politics deal with it from its analytic approach. Homosexuality was a crime, but today it is a crime to discriminate against someone on that basis. The politically correct has changed sides, and it may even affect psychoanalysis and its freedom to think of the choice of homosexual object


En 1921, Freud rehusó la idea de que la homosexualidad en sí fuera un obstáculo a la admisión a la formación psicoanalítica. Han pasado 80 años hasta que la IPA, en 2001, por fin haya adoptado esa posición. Cuando se trata de la homosexualidad del psicoanalista, es imposible disociar el tratamiento social y político del cuestionamiento propiamente analítico. La homosexualidad era un crimen, ahora su discriminación es que lo es. El políticamente correcto ha cambiado de bando, incluso para por su vez llegar al psicoanálisis y minar su libertad para pensar la elección del objeto homosexual


Asunto(s)
Humanos , Bisexualidad , Minorías Sexuales y de Género
3.
J. psicanal ; 47(86): 55-60, jun. 2014.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-732107

RESUMEN

O presente texto é uma reprodução da apresentação oral da autora no evento Encontro do Instituto realizado na Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo em abril de 2014. A autora aborda o tema da transmissão da psicanálise e afirma os efeitos nefastos dos não-ditos institucionais criados pelos impasses políticos institucionais não elaborados. A clínica contemporânea é apresentada como exigindo a presença de analistas criativos, que possam inventar formas muito próprias de ser analista com cada paciente. O instituto de formação é entendido como um espaço que deve favorecer o surgimento de analistas autônomos e apropriados de sua clínica e os ideias institucionais enrijecidos do que deveria ser uma análise e um analista são apontados pela autora como entraves para a formação analítica...


This text is a reproduction of the author's oral presentation at the Institute's Meeting event held at the Brazilian Psychoanalytic Society in April 2014. The author addresses the issue of psychoanalysis' transmission and states the adverse effects of unspoken institutional impasses created by non-elaborated institutional politicians. The contemporary clinic is presented as requiring the presence of creative analysts who can invent their own ways of being analysts with each patient. The Training Institute is understood as a space that should favour the emergence of independent and appropriate analysts from its own clinic and the rigid institutional ideal of what should be an analysis and an analyst are pointed out by the author as barriers to analytic training...


Este trabajo fue presentado de forma oral en un evento realizado en la Sociedad Brasileña de Psicoanálisis de San Pablo en abril de 2014, el Encuentro del Instituto. La autora aborda el tema de la transmisión del psicoanálisis y resalta el efecto nefasto de lo "no dicho" institucional que resulta de los impases políticos institucionales no elaborados. La clínica contemporánea se presenta exigiendo la presencia de analistas creativos que puedan inventar formas personales de ser analistas con cada paciente. El instituto de formación se entiende como un espacio que debe favorecer el surgimiento de analistas autónomos, capaces de apropiarse de su clínica y los ideales institucionales rígidos de lo que debería ser un análisis y un analista son señalados por la autora como obstáculos en la formación analítica...


Asunto(s)
Psicoanálisis , Psicoanálisis/educación , Psicoanálisis/tendencias , Instituciones Académicas
4.
Rev. bras. psicanál ; 48(1): 113-120, jan.-abr. 2014. ilus
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1138344

RESUMEN

A autora, a partir de uma clínica já experienciada e de leituras diversificadas, propõe refletir sobre qual é a tarefa do psicanalista nestes "novos tempos". Inicia o texto com um convite a uma viagem. Como os navegadores das descobertas do Novo Mundo, uma viagem ao novo, ao inesperado pleno de surpresas e perigos. Aproxima a vivência e as indagações dos navegantes à experiência dos psicanalistas frente ao sempre desconhecido da clínica. Assinala que "é preciso partir, quando o antigo já não basta", como o fizeram Colombo e Freud em suas inquietações, assim como o faz aquele que procura uma análise. Traz questões em várias frentes: desde o ponto de partida, o início de uma análise, até o ponto de chegada, que seria o momento do seu término. Assim levanta inúmeras questões que envolvem esta travessia tortuosa e que envolvem, fundamentalmente, a análise de si mesmo, o caminho interno para avalizar sua própria tarefa e a proposta oferecida aos novos analisandos: o encontro consigo na difícil tarefa do viver. Estas reflexões vão implicar, necessariamente, em termos da instituição, o tema da formação analítica.


The author, from a clinical experience and diverse readings, proposes a reflection on the task of the psychoanalyst in these "new times". She begins the text with an invitation to a trip. Just as with the navigators of the discoveries of the New World, a trip towards the new, to the unexpected, full of surprises and perils. She compares the experiences and questionings of these explorers to those of psychoanalysts, faced with the constant unknown of the clinic. She underlines that "it is necessary to depart when the old is no longer enough", as did Columbus and Freud in their unrest, and as does the person who seeks analysis. Issues from several areas are approached: since the starting point, the beginning of an analysis, until the ending point, which would represent its conclusion. This way, the text brings up numerous matters which involve this tortuous passage and which involve, fundamentally, self-analysis, the internal path for the validation of the psychoanalyst's own task and of the proposal offered to new analysands: the encounter with oneself in the difficult task of living. These reflections will imply, necessarily, in terms of the institution, the theme of analytic training.


La autora, a partir de una clínica ya experimentada y de lecturas diversificadas, propone reflexionar sobre cuál es la tarea del psicoanalista en estos "nuevos tiempos". Inicia el texto con una invitación a un viaje. Como los navegantes que descubrieron el Nuevo Mundo, un viaje a lo nuevo, a lo inesperado lleno de sorpresas y peligros. Aproxima la vivencia y las investigaciones de los navegantes a la experiencia de los psicoanalistas ante lo desconocido de la clínica. Señala que "es necesario partir, cuando lo antiguo no es suficiente", como hicieron Colón y Freud ante sus inquietudes, de la misma manera que quien busca un análisis. Tres temas en varios frentes: desde el punto de partida, el inicio de un análisis, hasta el punto de llegada, que sería el momento de su término. De esta forma plantea cuestiones que envuelven esta travesía tortuosa y que involucran, fundamentalmente, el análisis de sí mismo, el camino interno para evaluar su propia tarea y la propuesta ofrecida a los nuevos analizados: el encuentro consigo mismo en la difícil tarea de vivir. Estas reflexiones darán lugar, necesariamente, en términos de la institución, al tema de la formación analítica.

5.
J. psicanal ; 46(84): 99-106, jun. 2013.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-701949

RESUMEN

A formação psicanalítica pode ser pensada através da relação entre seus aspectos privados, sobretudo análise didática e supervisão, e seus aspectos públicos, representadas pelos seminários teóricos e clínicos (Giovannetti, 2010). A participação político institucional também tem sido elencada como fator constituinte da formação, em seus aspectos públicos. O artigo reflete sobre uma possível ampliação da noção desta participação político institucional no polo público da formação. O texto analisa de que forma a participação do analista nas questões da pólis, da comunidade também fazem parte de sua formação. Em que medida, nós analistas, mostramos "nossa cara", parafraseando a música Brasil, de Cazuza, citada no texto.


Psychoanalytic training could be considered through the relationship between its private aspects, especially training analysis and supervision, and its public aspects represented by the theoretical and clinical seminars (Giovannetti, 2010). The institutional political participation has also been considered as a constituent factor of the analytical training in its public field. The article reflects about a possible extension of the notion of public field during the training process. The text examines how the analyst participation in the polis, in the community matters, also makes part of his training. To what extent analysts "show their faces" paraphrasing the song Brasil, by Cazuza, also cited in the text.


La formación psicoanalítica se puede considerar a través de la relación entre sus aspectos particulares, principalmente el análisis didáctico y la supervisión, y sus aspectos públicos, representados por los seminarios teóricos y clínicos (Giovannetti, 2010). La participación político-institucional también ha sido considerada como un factor constituyente de la formación en su aspecto público. El artículo reflexiona sobre una posible ampliación de la noción de esta participación político-institucional en el polo público de la formación. El texto analiza cómo la participación del analista en asuntos de la polis, de la comunidad, también hace parte de su formación. Cuestiona en qué medida los analistas "muestran su cara", parafraseando la canción Brasil, de Cazuza, citada en el texto.


Asunto(s)
Humanos , Práctica Profesional , Psicoanálisis , Psicoanálisis/educación , Psicoanálisis/tendencias
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA