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Intervalo de año
2.
Curitiba; s.n; 20210225. 156 p. b: ilus, b: tab.
Tesis en Portugués | LILACS, BDENF | ID: biblio-1282562

RESUMEN

Resumo: A simulação clínica é uma estratégia de ensino eficaz para que o estudante de enfermagem desenvolva o julgamento clínico. No entanto causa ansiedade, sendo importante compreender a melhor forma de utilizá-la. Esta pesquisa teve como objetivo geral avaliar o efeito da repetição de um mesmo cenário de simulação clínica de alta fidelidade na ansiedade e no julgamento clínico do estudante de graduação em enfermagem. Desenvolveu-se um ensaio clínico randomizado, com estudantes de graduação em enfermagem matriculados do quinto ao nono período, em uma universidade pública do sul do Brasil, entre 2018 e 2020. Após assistirem uma aula teórica sobre rebaixamento do nível de consciência, os estudantes participaram de um cenário de simulação clínica sobre a temática. Ao final da simulação foram randomizados para grupo controle, que realizou o cenário uma única vez, e grupo intervenção que repetiu o mesmo cenário duas vezes. Os participantes da pesquisa responderam ao Inventário de Ansiedade Traço-Estado antes e depois dos cenários, e avaliaram o debriefing por meio da Escala de Experiência com o Debriefing. Para a avaliação do julgamento clínico utilizou-se a Lasater Clinical Judgment Rubric - Brazilian Version. A amostra analisada foi de 34 estudantes, sendo 18 do grupo controle e 16 do grupo intervenção. Os grupos eram homogêneos e em sua maioria jovens, do sexo feminino, matriculados no oitavo e nono períodos. O grupo intervenção apresentou significativamente menos ansiedade antes (p=0,0036) e depois (p=0,0003) da simulação comparado ao controle. Na comparação intragrupo, no grupo intervenção houve redução significativa da ansiedade em dois momentos, depois da segunda simulação (p=0,0391), comparada ao antes da segunda simulação, e depois da segunda simulação (p=0,0070) comparada ao depois da primeira. Antes da primeira simulação 25% do grupo intervenção apresentou ansiedade baixa, depois da segunda simulação, 68,75% apresentavam baixa ansiedade. Na comparação geral do julgamento clínico, o grupo intervenção apresentou desempenho significativamente melhor (p=0,0011) que o controle, e na análise intragrupo houve melhora significativa (p=0,0004) ao repetirem o cenário. Na primeira simulação, houve maior frequência de julgamento clínico em desenvolvimento nos dois grupos. No entanto, ao repetir o cenário, 56,25% do grupo intervenção apresentou nível proficiente de julgamento clínico. A correlação entre julgamento clínico e ansiedade foi fraca e negativa, mas melhores julgamentos foram demonstrados quando o nível de ansiedade era baixo ou moderado. Para o grupo intervenção o debriefing foi significativamente melhor (p=0,0378), quando comparado ao controle. Conclui-se que a repetição de um mesmo cenário contribuiu significativamente para a redução da ansiedade antes e depois da simulação e para um melhor julgamento clínico, comparado a uma única sessão de simulação, o que sugere que repetir o mesmo cenário pode favorecer a aprendizagem, o desenvolvimento da capacidade de julgamento clínico e reduzir a ansiedade dos estudantes na simulação. A avaliação do debriefing mostrou ser importante, e obteve médias altas de avaliação nos dois grupos, mas ao repetir o cenário, os estudantes avaliaram significativamente melhor esta etapa.


Abstract: Clinical simulation is an effective teaching strategy for nursing undergraduates to develop clinical judgment. However, it causes anxiety, and it is important to understand the best way to use it. This research aimed to evaluate the effect of the repetition of the same scenario of high fidelity clinical simulation in the anxiety and clinical judgment of nursing undergraduates. A randomized clinical trial was developed, with nursing students enrolled from the fifth to the ninth period, in a public university in the South of Brazil between 2018 and 2020. After attending a theoretical class on conscience loss, the students participated in a clinical simulation scenario about this theme. At the end of the simulation, they were randomized to a control group, which performed the scenario only once, and an intervention group that repeated the same scenario twice. Research participants responded to the State-Trait Anxiety Inventory before and after the scenarios, and assessed debriefing using the Debriefing Experience Scale. For the evaluation of clinical judgment, Lasater Clinical Judgment Rubric - Brazilian Version was used. The sample comprised 34 students, 18 from the control group and 16 from the intervention group. The groups were homogeneous and mostly entailed young females, enrolled in the eighth and ninth periods. The intervention group showed significantly less anxiety before (p = 0.0036) and after (p = 0.0003) the simulation compared to the control group. In the intra-group comparison, the intervention group showed a significant reduction in anxiety in two moments: after the second simulation (p = 0.0391) compared to before the second simulation, and after the second simulation (p = 0.0070) compared to after the first one. Before the first simulation, 25% of the intervention group had low anxiety, and after the second simulation, 68.75% had low anxiety. In the general comparison of the clinical judgment, the intervention group performed significantly better (p = 0.0011) than the control group, and in the intra-group analysis, there was significant improvement (p = 0.0004) when repeating the scenario. In the first simulation, there was a higher frequency of clinical judgment in development in both groups. However, by repeating the scenario, 56.25% of the intervention group showed a proficient level of clinical judgment. The correlation between clinical judgment and anxiety was weak and negative, but better clinical judgment was demonstrated when the level of anxiety was low or moderate. For the intervention group, debriefing was significantly better (p = 0.0378) when compared to the control group. It is concluded that the repetition of the same scenario significantly contributed to the reduction of anxiety before and after the simulation, as well as to better clinical judgment if compared to a single simulation session. This data suggests that by repeating the same scenario, learning can be improved, clinical judgment can be developed, and student anxiety can be reduced in the simulation. The debriefing assessment proved to be important, and obtained high averages of assessment in both groups, but when repeating the scenario, the students evaluated that step significantly better.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Ansiedad , Estudiantes de Enfermería , Ensayo Clínico , Capacitación Profesional , Razonamiento Clínico
3.
Estud. Psicol. (Campinas, Online) ; 37: e180169, 2020. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1056162

RESUMEN

Reading anxiety refers to a negative emotional reaction to the reading process that causes the individual to avoid activities involving reading. To date, there are no instruments to evaluate this construct validated for Brazilian children. This study presents the cultural adaptation of the short version of the Reading Anxiety Scale and the study of its psychometric properties. The adaptation was conducted following standardized procedures: translation of the instrument into Brazilian Portuguese; synthesis of translated versions; evaluation by expert referees; evaluation of the instrument by the target audience; back-translation; pilot study with a clinical sample; preparation of the Reading Anxiety Scale short version; pilot study with typically developed children and the instrument psychometric properties. Factor analisys was used to reduce the number of items of the original scale. The studies of internal consistency and convergent validity suggest initial evidence of validity for the use of this instrument to investigate reading anxiety in Brazilian children.


A ansiedade de leitura refere-se a uma reação emocional negativa em relação ao processo de leitura, que motiva o indivíduo a evitar tais atividades. Até o momento, não existem instrumentos para avaliar esse construto na população infantil brasileira. Este estudo apresenta a adaptação cultural da Reading Anxiety Scale na versão breve, bem como o estudo de suas propriedades psicométricas. A adaptação foi conduzida de forma padronizada: tradução do instrumento para o português brasileiro; síntese das versões traduzidas; avaliação por juízes experts; avaliação do instrumento pelo público alvo; retrotradução; estudo piloto com amostra clínica; elaboração da versão breve; estudo piloto com crianças com desenvolvimento típico; e propriedades psicométricas. A análise fatorial foi utilizada para reduzir o instrumento, e os estudos de consistência interna e validade convergente sugeriram que essa ferramenta possui evidências iniciais de validade para a investigação da ansiedade de leitura na população infantil brasileira.


Asunto(s)
Ansiedad , Lectura , Niño , Ansiedad de Desempeño
4.
Rev. bras. med. esporte ; 25(4): 338-343, July-Aug. 2019. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1013655

RESUMEN

ABSTRACT Introduction: The relation between psychological variables and their influence on athletic performance have been considered a crucial differential at important time points of the season. Objectives: This study aimed to examine the validity of the IZOF model from a multidimensional perspective of anxiety, and to investigate the possibility of extending the IZOF theory to the self-efficacy construct. Methods: Seven male professional volleyball players participated in the study. The Individual Self-Efficacy Scale for Volleyball and the Competitive State Anxiety Inventory - 2 reduced version were answered by the players before all matches throughout a season. At the end of each match, athletic performance was obtained through the Data Volley program. Results: The results showed the IZOF of self-efficacy and of each subscale of anxiety for the professional team athletes who participated in more than 10 matches during the season. The athletes showed significant variability in scores, ranging from 3 to 5 points for cognitive anxiety, 2 to 7 points for somatic anxiety, 2 to 14 points for self-confidence, and 12 to 54 points for self-efficacy. The findings also indicated that IZOFs are different in an intra- and inter-individual way. We also observed that the number of matches, in percentages across all zones (below, in, and above the IZOF), indicated that Middle Blocker 1 and Opposite 1 presented the best profiles among the 7 players analyzed, as all their variables are in the IZOF zone in the majority of matches, a fact that represents a desired profile for these athletes. Conclusion: Through the analysis of the data, we can attest to the applicability of the IZOF theory for professional volleyball athletes from the multidimensional perspective of anxiety and the possibility of extending the theory to the self-efficacy construct in an attempt to predict the performance of volleyball athletes from this variable. Level of evidence IV; Case series.


RESUMO Introdução: A relação entre as variáveis psicológicas e a sua influência no desempenho esportivo tem sido considerada um diferencial essencial em períodos importantes da temporada. Objetivos: Examinar a validade do modelo IZOF (Zona Individual de Desempenho Ideal), a partir de uma perspectiva multidimensional da ansiedade e investigar a possibilidade de ampliar a teoria IZOF ao construto da autoeficácia. Métodos: Sete atletas masculinos de voleibol profissional participaram do estudo. A Escala de Autoeficácia Individual para o Voleibol e o Competitive State Anxiety Inventory 2 - versão reduzida foram respondidos pelos jogadores antes de todas as partidas durante uma temporada. No final de cada partida, o desempenho dos atletas foi obtido através do programa Data Volley. Resultados: Os resultados mostraram a IZOF de autoeficácia e de cada subescala de ansiedade para os atletas profissionais que participaram de mais de 10 partidas durante a temporada. Os atletas apresentaram significativa variabilidade nos escores, variando de três a cinco pontos para ansiedade cognitiva, dois a sete pontos para a ansiedade somática, dois a 14 pontos para autoconfiança e 12 a 54 pontos para autoeficácia. Os resultados também indicaram que as IZOFs são diferentes de modo intra e interindividual. Observamos também que o número de partidas, em porcentagens em cada zona (abaixo, dentro e acima da IZOF), indicou que o Central 1 e o Oposto 1 apresentaram os melhores perfis entre os sete jogadores analisados, pois todas as suas variáveis estão na IZOF na maioria das partidas, um fato que representa o perfil desejado para esses atletas. Conclusão: Através da análise dos dados, podemos atestar a aplicabilidade da teoria IZOF para os atletas profissionais de voleibol na perspectiva multidimensional de ansiedade e a possibilidade de ampliar a teoria ao construto da autoeficácia na tentativa de predizer o desempenho de atletas de voleibol por meio dessa variável. Nível de evidência IV; Série de casos.


RESUMEN Introducción: La relación entre las variables psicológicas y su influencia en el desempeño deportivo se ha considerado un diferencial esencial en períodos importantes de la temporada. Objetivos: Examinar la validez del modelo IZOF (Zona Individual de Desempeño Ideal) a partir de una perspectiva multidimensional de la ansiedad e investigar la posibilidad de ampliar la teoría IZOF al constructo de autoeficacia. Métodos: Siete atletas masculinos de voleibol profesional participaron en el estudio. La Escala de Autoeficacia Individual para el Voleibol y el Competitive State Anxiety Inventory 2 - versión reducida fueron respondidos por los jugadores antes de todos los partidos disputados durante una temporada. Al final de cada partido, el desempeño de los atletas fue obtenido a través del programa Data Volley. Resultados: Los resultados mostraron la IZOF de autoeficacia y de cada subescala de ansiedad para los atletas profesionales que participaron en más de 10 partidos durante la temporada. Los atletas presentaron significativa variabilidad en las puntuaciones, variando de tres a cinco puntos para la ansiedad cognitiva, dos a siete puntos para la ansiedad somática, dos a 14 puntos para la autoconfianza y 12 a 54 puntos para la autoeficacia. Los resultados también indicaron que las IZOF son diferentes de modo intra e interindividual. También observamos que el número de partidos, en porcentajes en cada zona (debajo, dentro y arriba de la IZOF), indicó que el Central 1 y el Opuesto 1 presentaron los mejores perfiles entre los siete jugadores analizados, ya que todas sus variables están en la IZOF en la mayoría de los partidos, un hecho que representa el perfil deseado para esos atletas. Conclusión: A través del análisis de los datos podemos confirmar la aplicabilidad de la teoría IZOF para atletas profesionales de voleibol en la perspectiva multidimensional de ansiedad y la posibilidad de ampliar la teoría al constructo de autoeficacia en la tentativa de predecir el desempeño de atletas de voleibol por medio de esa variable. Nivel de evidencia IV; Serie de casos.

5.
Aval. psicol ; 11(1): 37-47, abr. 2012. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-688370

RESUMEN

Foram avaliados os níveis de estresse, ansiedade e as crenças de autoeficácia de 237 bacharéis em Direito, em fase de preparação para ingresso na Ordem dos Advogados do Brasil - OAB. O objetivo desta pesquisa foi avaliar as relações entre estresse, ansiedade e crenças de autoeficácia com o desempenho, nas duas fases do exame da Ordem. Os participantes responderam aos inventários de Ansiedade Traço-Estado do Spielberger - IDATE, ao Inventário de Stress de Lipp - ISSL e a um Inventário de Autoeficácia. Foram encontradas correlações positivas entre os níveis de estresse, ansiedade e crenças de autoeficácia. As correlações entre os parâmetros obtidos nesses inventários e o desempenho nos exames foram positivas para os graus de estresse e de ansiedade-traço. Os resultados deste estudo demonstraram que candidatos sem sintomas de estresse têm duas vezes mais chance de serem aprovados em relação a candidatos com estresse.


Stress, anxiety and the self-efficacy beliefs levels were evaluated in 237 Law bachelors in preparation phase to be admitted at Ordem dos Advogados do Brasil - OAB. The purpose of this research was to evaluate the relationships between stress, anxiety, and self- efficacy beliefs related to the performance on both phases of the OAB. The subjects who answered this research were students of preparatory courses to the OAB exam. The Shait-Trait Anxiety Inventory of Spielberger, Inventário de Sintomas de Stress de Lipp - ISSL and Self-Efficacy were employed. Positive correlations were found between levels of stress, anxiety and self-efficacy beliefs. The correlations between the parameters obtained in these inventories and examinations performance were positive for the stress index and trait anxiety. The results of this study showed that candidates without stress symptoms have a twofold chance to be approved on the test than the candidates with stress symptoms.


Fueron evaluados los niveles de estrés, ansiedad y las creencias de autoeficacia de 237 licenciados en Derecho, en fase de preparación para ingreso en la Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). El objetivo de esta pesquisa fue evaluar las relaciones entre estrés, ansiedad y creencias de autoeficacia con el desempeño, en las dos fases del examen de la OAB. Los participantes respondieron a los inventarios de Ansiedad Trazo-Estado del Spielberger - IDATE, al Inventario de estrés de Lipp - ISSL y a un Inventario de Autoeficacia. Fueron encontradas correlaciones positivas entre los niveles de estrés, ansiedad y creencias de autoeficacia. Las correlaciones entre los parámetros obtenidos en esos inventarios y el desempeño en los exámenes fueron positivas para los grados de estrés y de ansiedad-trazo. Los resultados de este estudio demostraron que candidatos sin síntomas de estrés tienen dos veces más chances de seren aprobados en relación a candidatos con estrés.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto Joven , Persona de Mediana Edad , Ansiedad , Abogados/psicología , Autoeficacia , Estrés Psicológico , Rendimiento Escolar Bajo
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