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1.
Rev. Bras. Med. Fam. Comunidade (Online) ; 11(38): 1-9, jan./dez. 2016. tab
Artículo en Portugués | ColecionaSUS, LILACS | ID: biblio-877929

RESUMEN

Objetivo: Este estudo pretendeu conhecer aspectos dos utentes e consultas em que se fez pela primeira vez o diagnóstico de depressão. Métodos: Estudo observacional, transversal e descritivo. População obtida por aplicação de critérios de exclusão aos utentes que, em consulta durante 2011, tiveram em "Avaliação" a codificação "Perturbações depressivas". Pela análise do registro da consulta, estudaram-se as variáveis: idade, sexo, mês, tipo de consulta, consulta presencial/não presencial, sinais/sintomas depressivos anotados e/ou codificados, prescrição de psicofármacos, prescrição pela primeira vez/renovação de receituário. No caso de prescrição pela primeira vez: psicofármacos segundo grupo farmacológico e Denominação Comum Internacional, prescrição de antidepressivo na dose terapêutica e referência ao tempo de tratamento antidepressivo. Resultados: População de 105 indivíduos. Consultas maioritariamente presenciais (79%). Maior codificação de sinais/sintomas depressivos que anotação apenas ou que anotação e codificação. O sinal/sintoma mais codificado foi "Sensação de depressão" (28%). Houve prescrição de ansiolíticos isoladamente e um caso de prescrição subterapêutica do antidepressivo. Quanto à duração do tratamento antidepressivo, em 13,7% das receitas houve menção de que o tratamento deveria prolongar-se no mínimo por 6 meses. Conclusão: A obtenção de uma população pequena e possíveis vieses de informação foram limitações encontradas. Achamos curioso que o sinal/sintoma depressivo mais codificado fosse "Sensação de depressão". É necessário melhorar os registros clínicos e prescrição na depressão.


Objective: This investigation intended to know about aspects about patients and consultations in which depression was diagnosed for the first time. Methods: Observational, cross-sectional and descriptive study. Population obtained through the application of exclusion criteria in patients that during 2011 were in "Evaluation" with the codification "Depressive disturbance". Through the analysis of the consultation, we studied the variables: age, sex, month, type of consultation, consultation in the presence of the patient/patient not attending, depressive signs/symptoms noted and/or coded, prescription of psychiatric medication, if it was prescribed for the first time/renewed. In case it is prescribed for the first time: group of medication and name of the drug. If antidepressant was prescribed for the first time: therapeutic dosage/not and mention the time of treatment. Results: Population of 105 individuals. The consultations were mainly in the presence of the patient (79%). More encoding of depressive signs/symptoms than annotation only or than annotation and codification. The most coded depressive sign/symptom was "Sensation of depression" (28%). There was prescription of isolated anxiolytics and a case of under-therapeutic prescription of antidepressant. 13.7% of the prescription had the reference that the antidepressive treatment should last at least 6 months. Conclusion: Obtainment of a small population and possible information bias were limitations encountered. It is worthy to mention that the most coded depressive sign/symptom was "Sensation of depression". We must improve our clinical records and the prescription in depression.


Objetivo: Este estudio se destinó a comprender los aspectos de los usuarios y las consultas en que se hizo el primer diagnóstico de depresión. Métodos: Se realizó un estudio observacional, transversal y descriptivo. Población obtenida mediante la aplicación de criterios de exclusión a los usuarios que en consulta durante 2011, tuvieran la codificación "trastornos depresivos". Por el análisis de registros de consulta, se estudiaron las variables: edad, sexo, mes, tipo de consulta, consulta presencial/no, signos/síntomas depresivos anotados y/o codificados, la prescripción psicotrópica, si esa prescripción fue por la primera vez/renovación de la prescripción. En el caso de la prescripción por la primera vez: los psicotrópicos según grupo farmacológico y las denominaciones comunes internacionales, referencia, en la prescripción de terapia antidepresiva, a la dosis y tiempo del tratamiento. Resultados: Población de 105 individuos. Sobre todo consultas presenciales (79%). Más codificación de señales/síntomas depresivos que la anotación sola o que anotación y codificación. El signo/síntoma que se codificó más fue "Sentirse deprimido" (28%). Fueron prescritos ansiolíticos aislados y hubo un caso de prescripción sub-terapéutica de antidepresivo. En cuanto a duración del tratamiento antidepresivo, en 13,7% de las prescripciones se mencionaba que el tratamiento debía extenderse por lo menos 6 meses. Conclusión: La obtención de una pequeña población y los posibles sesgos de información fueron limitaciones encontradas. Fue curioso el hecho de que la señal/síntoma más codificada fue "Sentirse deprimido". Es necesario mejorar las historias clínicas y la prescripción en depresión.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Depresión/diagnóstico , Depresión/tratamiento farmacológico , Depresión/terapia , Ansiolíticos , Antidepresivos
2.
Rev. bras. ciênc. saúde ; 14(2): 93-100, abr.-jun. 2010.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-790710

RESUMEN

Apresentar uma visão atualizada e ampla da ansiedade emsua manifestação patológica, suas bases neurais e o avanço na suaabordagem terapêutica psicofarmacológica. Material e Métodos: Foirealizada uma revisão de literatura usando como fonte de pesquisaartigos indexados pela base de dados Pubmed, Medline e pesquisasem livros específicos que investigaram a ansiedade em seu aspectopatológico. Resultados: A literatura revelou que na gênese dostranstornos da ansiedade vários neurotransmissores são implicados,uma vez que eles participam, em maior ou menor grau, da modulaçãoe regulação dos comportamentos defensivos. As evidências obtidasaté então permitem constatar o progresso alcançado no tratamentodos transtornos da ansiedade com a utilização dos benzodiazepínicose, mais recentemente, com o uso de antidepressivos. Novasalternativas para o tratamento dos transtornos da ansiedade envolvempesquisas relacionadas à descoberta de novos antidepressivos, aouso de peptídeos neuroativos, como a colecistocinina (CCK), fatorde liberação de corticotropina (CRH), neuropetídeo Y, e antagonistasdo receptor glutamatérgico NMDA. Conclusão: Observa-se o progressoalcançado no tratamento farmacológico dos transtornos da ansiedadecom a utilização principalmente dos antidepressivos. Entretanto, umlongo caminho ainda haverá que ser trilhado em busca de novasopções terapêuticas para abordagem destes transtornos...


To present an updated and broad perspective of anxietyconcerning its pathological manifestation, neural bases and theprogress in its psychopharmacological therapeutic approach. Method:It was conduced a literature review whose source of research waspapers indexed by the database Pubmed, Medline and researchesfrom specific books that investigated the anxiety in its pathologicalaspect. Results: As regards the genesis of anxiety disorders, severalneurotransmitters are involved since they participate, in a greater orlesser degree, in the modulation and regulation of defensive behaviors.The evidence obtained so far allows noting the progress achieved inthe treatment of anxiety disorders with the use of benzodiazepinesand, more recently, antidepressants. New alternatives for the treatmentof the anxiety-related disorders involve researches related to thediscovery of new antidepressants, to the use of neuroactive peptidessuch as cholecystokinin (CCK), corticotropin releasing factor (CRH),neuropeptide Y, and antagonists of glutamatergic NMDA receptor.Conclusion: Advances can be observed in the pharmacologicaltreatment of anxiety disorders mainly by using antidepressants.However, there is still a long way to be followed in order to find newtherapeutic options for these disorders...


Asunto(s)
Humanos , Ansiedad , Ansiolíticos , Antidepresivos , Psicofarmacología
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