Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
1.
Rev. saúde pública ; 47(2): 301-308, jun. 2013. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-685565

RESUMEN

OBJECTIVE: To assess the determinants of the lack of pharmacological treatment for hypertension. METHODS: In 2005, 3,323 Mozambicans aged 25-64 years old were evaluated. Blood pressure, weight, height and smoking status were assessed following the Stepwise Approach to Chronic Disease Risk Factor Surveillance. Hypertensives (systolic blood pressure ≥ 140 mmHg and/or diastolic blood pressure ≥ 90 mmHg and/or antihypertensive drug therapy) were evaluated for awareness of their condition, pharmacological and non-pharmacological management, as well as use of herbal or traditional remedies. Prevalence ratios (PR) were calculated, adjusted for sociodemographic characteristics, cardiovascular risk factors and non-pharmacological treatment. RESULTS: Most of the hypertensive subjects (92.3%), and nearly half of those aware of their condition were not treated pharmacologically. Among the aware, the prevalence of untreated hypertension was higher in men {PR = 1.61; 95% confidence interval (95%CI 1.10;2.36)} and was lower in subjects under non-pharmacological treatment (PR = 0.58; 95%CI 0.42;0.79); there was no significant association with traditional treatments (PR = 0.75; 95%CI 0.44;1.26). CONCLUSIONS: The lack of pharmacological treatment for hypertension was more frequent in men, and was not influenced by the presence of other cardiovascular risk factors; it could not be explained by the use of alternative treatments as herbal/traditional medicines or non-pharmacological management. It is important to understand the reasons behind the lack of management of diagnosed hypertension and to implement appropriate corrective actions to reduce the gap in the access to healthcare between developed and developing countries. .


OBJETIVO: Analisar os determinantes da falta de tratamento farmacológico da hipertensão. MÉTODOS: Foram avaliados 3.323 moçambicanos de 25 a 64 anos em 2005. A pressão arterial, peso, altura e tabagismo foram avaliados segundo o estudo Stepwise Approach to Chronic Disease Risk Factor Surveillance . Os hipertensos (pressão arterial sistólica ≥ 140 mmHg e/ou pressão arterial diastólica ≥ 90 mmHg e/ou terapia anti-hipertensiva) foram avaliados para verificar se eram conscientes de sua hipertensão, se recebiam tratamento farmacológico ou não farmacológico e se usavam ervas ou remédios tradicionais. Foram calculadas as razões de prevalência (PR) para hipertensão não tratada, ajustadas para características sociodemográficas, fatores de risco cardiovascular e tratamento não farmacológico. RESULTADOS: A maioria dos hipertensos (92,3%) e quase metade dos conscientes de sua hipertensão não eram tratados com fármacos. Entre os que sabiam ser hipertensos, a hipertensão sem tratamento era mais frequente em homens (PR = 1,61; IC95% 0,56;1,43) e não podia ser explicada pelo uso de tratamento não farmacológico (PR = 0,58; IC95% 0,42;0,79); não havia associação significativa com os tratamentos tradicionais (PR = 0,75; IC95% 0,44;1,26). CONCLUSÕES: A falta de tratamento farmacológico da hipertensão, mais frequente em homens, não se explica por outros fatores de risco cardiovascular, nem pelo uso de tratamentos tradicionais ou tratamento não farmacológico. É importante entender as razões da falta de tratamento da hipertensão diagnosticada e implementar medidas corretivas apropriadas, para reduzir as diferenças ...


OBJETIVO: Analizar los determinantes de la falta de tratamiento farmacológico de la hipertensión. METODOS: Se evaluaron 3.323 mozambicano de 25 a 64 años en 2005. La presión arterial, peso, altura y tabaquismo fueron evaluados según el estudio Stepwise Approach to Chronic Risk Factor Surveillance. Los hipertensos (presión arterial sistólica ≥ 140 mmHg y/o presión arterial diastólica 90 mmHg y/o terapia anti-hipertensiva) fueron evaluados para verificar si eran conscientes de su hipertensión, si recibían tratamiento farmacológico o no farmacológico, y si usaban hierbas o remedios tradicionales. Se calcularon los cocientes de prevalencia (PR) para hipertensión no tratada, ajustadas para características sociodemográficas, factores de riesgo cardiovascular y tratamiento no farmacológico. RESULTADOS: La mayoría de los hipertensos (92,3%) y casi la mitad de los conscientes de su hipertensión no eran tratadas con fármacos. Entre los que sabían ser hipertensos, la hipertensión sin tratamiento era más frecuente en hombres (PR =1,61; IC95% 0,56;1,43) y no podía ser explicada por el uso de tratamiento no farmacológico (PR= 0,58; IC95% 0,42;0,79); no había asociación significativa con los tratamientos tradicionales (PR= 0,75; IC95% 0,44;1,26). CONCLUSIONES: La falta de tratamiento farmacológico de la hipertensión, más frecuente en hombres, no se explica por otros factores de riesgo cardiovascular, ni por el uso de tratamientos tradicionales o tratamiento no farmacológico. Es importante entender las razones de la falta de tratamiento de la hipertensión diagnosticada e implementar medidas correctivas apropiadas, para reducir las diferencias en el acceso a ...


Asunto(s)
Adulto , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Antihipertensivos/uso terapéutico , Hipertensión/tratamiento farmacológico , Hipertensión/epidemiología , Terapias Complementarias , Conocimientos, Actitudes y Práctica en Salud , Accesibilidad a los Servicios de Salud , Cumplimiento de la Medicación , Mozambique/epidemiología , Prevalencia , Factores de Riesgo , Factores Sexuales , Factores Socioeconómicos
2.
Rev. saúde pública ; 46(2): 279-289, Apr. 2012. graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-618483

RESUMEN

OBJETIVO: Analisar a confiabilidade e o desempenho da versão em português de instrumentos de avaliação da adesão ao tratamento anti-hipertensivo. MÉTODOS: Pacientes hipertensos atendidos de janeiro a setembro de 2010 em uma unidade de atenção primária em Porto Alegre, RS, foram selecionados aleatoriamente (n = 206). Na avaliação da adesão foram utilizadas versões em português do Teste de Morisky-Green (TMG) e do Brief Medication Questionnaire (BMQ). Foram analisados consistência interna, estabilidade temporal e desempenho com relação a três padrões-ouro: controle inadequado da pressão arterial (> 140/90 mmHg); taxa insuficiente de retirada de medicação na farmácia da Unidade Básica de Saúde (< 80 por cento); e a combinação de ambos. RESULTADOS: Dos pacientes avaliados, 97 utilizavam medicamentos dispensados somente pela farmácia da Unidade Básica de Saúde. Os testes apresentaram boa consistência interna: BMQ α de Cronbach de 0,66 (IC95 por cento 0,60;0,73) e o TMG 0,73 (IC95 por cento 0,67;0,79). O desempenho do BMQ no domínio regime apresentou sensibilidade de 77 por cento, especificidade de 58 por cento e área sob a curva ROC de 0,70 (IC95 por cento 0,55;0,86), e o TMG sensibilidade de 61 por cento, especificidade de 36 por cento e área sob a curva ROC de 0,46 (IC95 por cento 0,30;0,62). A correlação entre o BMQ e o TMG foi de r = 0,28, p > 0,001. A baixa adesão ao BMQ está associada a maiores níveis tensionais quando comparada com pacientes aderentes (148,4 [dp 20,1] vs 128,8 [dp 17,8], p < 0,001), mas não para o TMG. CONCLUSÕES: O BMQ apresentou melhor desempenho que o TMG, com maiores sensibilidade e especificidade. A avaliação da adesão pode auxiliar o clinico na discriminação entre uso inadequado da medicação e esquema terapêutico insuficiente.


OBJECTIVE: To analyze the reliability and performance of the Portuguese version of questionnaires used to evaluate adherence to hypertensive treatment. METHODS: Hypertensive patients attending a primary healthcare unit in Porto Alegre, Southern Brazil, from January to September 2010, were randomly selected (n = 206). To evaluate adherence, Portuguese versions of the Morisky-Green test (MGT) and the Brief Medication Questionnaire (BMQ) were used. The analysis considered internal consistency, temporal stability and performance compared to three gold standards, which are: inadequate control of blood pressure (BP > 140/90 mmHg); insufficient rate of medication acquisition at the institution's pharmacy (<80 percent) and a combination of both factors. RESULTS: Of the patients studied, 97 only used medications dispensed by the Basic Health Unit. The tests showed good internal consistency by Cronbach's α: BMQ 0.66 (95 percentCI 0.60 to 0.73) and the MGT 0.73 (95 percentCI 0.67 to 0.79). The BMQ Regimen Screen had a sensitivity of 77 percent, specificity of 58 percent, and an area under the ROC curve of 0.70 (95 percentCI 0.55 to 0.86); for MGT sensitivity was 61 percent, specificity 36 percent and area under the ROC curve 0.46 (95 percentCI 0.30 to 0.62). The correlation between the BMQ and the MGT was r=0.28, p> 0.001. Low adherence per the BMQ is associated with higher blood pressure levels when compared to adherent patients (148.4 [SD 20.1] vs 128.8 [SD 17.8]; p <0.001), but not for the MGT. CONCLUSIONS: The BMQ showed better performance than the MGT, with greater sensitivity and specificity. Evaluation of adherence may help clinicians discriminate between inadequate use of medication and insufficient treatment regimen.


OBJETIVO: Analizar la confiabilidad y el desempeño de la versión en portugués de instrumentos de evaluación de la adherencia al tratamiento antihipertensivo. MÉTODOS: Pacientes hipertensos atendidos de enero a septiembre de 2010 en una unidad de atención primaria en Porto Alegre, Sur de Brasil, fueron seleccionados aleatoriamente (n=206). En la evaluación de la adherencia fueron utilizadas versiones en portugués de la Prueba de Morisky-Green (TMG) y del Brief Medication Questionnarie (BMQ). Se analizaron consistencia interna, estabilidad temporal y desempeño con relación a tres patrones-oro: control inadecuado de la presión arterial (> 140/90 mmHg); tasa insuficiente de retirada de medicación en la farmacia de la Unidad Básica de Salud (< 80 por ciento) y la combinación de ambos. RESULTADOS: De los pacientes evaluados, 97 utilizaban medicamentos dispensados solamente por la farmacia de la Unidad Básica de Salud. Las pruebas presentaron buena consistencia interna: BMQ α de Cronbach de 0,66 (IC95 por ciento 0,60;0,73) y el TMG 0,73 (IC95 por ciento 0,67;0,79). El desempeño del BMQ en el dominio régimen presentó sensibilidad de 77 por ciento, especificidad de 58 por ciento, y área bajo la curva ROC de 0,70 (IC95 por ciento 0,55;0,86) y el TMG sensibilidad de 61 por ciento, especificidad de 36 por ciento y área bajo la curva ROC de 0,46 (IC95 por ciento 0,30;0,62). La correlación entre el BMQ y el TMG fue de r=0,28, p>0,001. La baja adherencia al BMQ está asociada a mayores niveles tensionales al compararlo con pacientes adherentes 148,4 [de 0,1] vs 128,8 [de 17,8], p<0,001), pero no para el TMG. CONCLUSIONES: El BMQ presentó mejor desempeño que el TMG, con mayor sensibilidad y especificidad. La evaluación de la adherencia puede auxiliar al clínico en la discriminación entre el uso inadecuado de la medicación y esquema terapéutico insuficiente.


Asunto(s)
Anciano , Humanos , Masculino , Antihipertensivos/uso terapéutico , Hipertensión/tratamiento farmacológico , Cumplimiento de la Medicación , Psicometría/métodos , Encuestas y Cuestionarios/normas , Brasil , Estudios Transversales , Reproducibilidad de los Resultados , Sensibilidad y Especificidad , Traducción
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA