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1.
Radiol. bras ; 52(4): 237-241, July-Aug. 2019. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1020312

RESUMEN

Abstract Objective: To determine the size of the ischiofemoral space (IFS) and quadratus femoris space (QFS) in patients with and without ischiofemoral impingement (IFI). Materials and Methods: Case-control study including consecutive patients submitted to magnetic resonance imaging (MRI) of the hip joint during a three-month period. Patients with deep gluteal pain who tested positive for IFI on at least one clinical test and showed signal changes in the quadratus femoris muscle on MRI were categorized as having a confirmed diagnosis of IFI. Results: Final sample comprised 50 patients submitted to unilateral MRI of the hip joint. The mean age was 47.3 ± 14.0 years (range, 22-76 years), and 33 (66%) of the patients were women. A diagnosis of IFI was made in 6 patients (12%), all of whom were female. On average, IFS and QFS were significantly smaller in IFI group than in control group (11.1 ± 2.7 mm versus 27.5 ± 6.5 mm and 5.3 ± 1.8 mm versus 18.8 ± 4.8 mm, respectively; p < 0.001 for both). Conclusion: Results of specific clinical tests and MRI findings indicate that the IFS and QFS are significantly reduced in patients with IFI.


Resumo Objetivo: Avaliar, prospectivamente, os valores médios dos espaços isquiofemoral e quadrado femoral em pacientes com impacto isquiofemoral e em um grupo controle. Materiais e Métodos: Estudo prospectivo incluindo pacientes submetidos a ressonância magnética da articulação do quadril em um intervalo de três meses. Os pacientes com dor glútea profunda, com pelo menos um teste clínico positivo para impacto isquiofemoral e alterações de sinal no músculo quadrado femoral na ressonância magnética, foram diagnosticados com impacto isquiofemoral. Resultados: A amostra final consistiu de 50 pacientes submetidos a ressonância magnética unilateral da articulação do quadril. A idade média foi 47,3 ± 14,0 anos (intervalo de 22 a 76 anos) e 33 (66%) eram mulheres. O diagnóstico de impacto isquiofemoral foi observado em 6 (12%) pacientes, todas mulheres. Os pacientes com impacto isquiofemoral mostraram redução significativa nos espaços isquiofemoral e quadrado femoral quando comparados ao grupo controle: 11,1 ± 2,7 mm versus 27,5 ± 6,5 mm e 5,3 ± 1,8 mm versus 18,8 ± 4,8 mm, respectivamente (p < 0,001 para ambos os grupos). Conclusão: Os pacientes com diagnóstico de impacto isquiofemoral apresentaram redução significativa dos espaços isquiofemoral e quadrado femoral após análise prospectiva baseada em testes clínicos específicos e ressonância magnética.

2.
Radiol. bras ; 49(3): 144-149, tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-787606

RESUMEN

Abstract Objective: To assess imaging parameters related to the morphology of the glenohumeral joint in children with unilateral brachial plexus birth palsy (BPBP), in comparison with those obtained for healthy shoulders. Materials and Methods: We conducted a retrospective search for cases of unilateral BPBP diagnosed at our facility. Only patients with a clinical diagnosis of unilateral BPBP were included, and the final study sample consisted of 10 consecutive patients who were assessed with cross-sectional imaging. The glenoid version, the translation of the humeral head, and the degrees of glenohumeral dysplasia were assessed. Results: The mean diameter of the affected humeral heads was 1.93 cm, compared with 2.33 cm for those of the normal limbs. In two cases, there was no significant posterior displacement of the humeral head, five cases showed posterior subluxation of the humeral head, and the remaining three cases showed total luxation of the humeral head. The mean glenoid version angle of the affected limbs (90-α) was -9.6º, versus +1.6º for the normal, contralateral limbs. Conclusion: The main deformities found in this study were BPBP-associated retroversion of the glenoid cavity, developmental delay of the humeral head, and posterior translation of the humeral head.


Resumo Objetivo: Avaliar os parâmetros de imagem relacionados com a morfologia da articulação glenoumeral em crianças com paralisia obstétrica do plexo braquial (POPB) unilateral, comparando-os com os observados em ombros saudáveis. Materiais e Métodos: Foi realizada uma busca retrospectiva de casos de POPB unilateral diagnosticados em nossa instituição. Somente foram incluídos os pacientes com diagnóstico clínico de POPB unilateral, e a amostra final do estudo consistiu em 10 pacientes consecutivos avaliados por meio de imagens transversais. Foram avaliados a retroversão da cavidade glenoide, a translação da cabeça do úmero e o grau de displasia glenoumeral. Resultados: A média do diâmetro da cabeça do úmero foi 1,93 cm nos membros afetados e 2,33 cm nos membros normais. Em dois casos, não houve deslocamento posterior significativo da cabeça do úmero, cinco casos apresentaram subluxação posterior da cabeça do úmero, e os três casos restantes apresentaram luxação total da cabeça do úmero. A média do ângulo de retroversão glenoide dos membros afetados (90-α) foi -9,6º, ao passo que a dos membros contralaterais normais foi +1,6º. Conclusão: As principais deformidades encontradas neste estudo foram retroversão da cavidade glenoide relacionada com POPB, atraso no desenvolvimento da cabeça do úmero e translação posterior da cabeça do úmero.

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