RESUMEN
durante la adolescencia se adquieren conocimientos y se desarrollan actitudes hacia el sexo, la anticoncepción y la reproducción, aspectos que influirán en el comportamiento sexual que repercute directamente en la calidad de vida. Por tanto, el objetivo de este estudio fue determinar los factores sociales y emocionales asociados al inicio de la actividad sexual, así como sus consecuencias como el embarazo y las enfermedades de transmisión sexual en adolescentes y adultos jóvenes. Materiales y métodos: estudio descriptivo, transversal y correlacional de una muestra de 1191 estudiantes de secundaria que recibieron cuestionarios sobre factores socioemocionales e iniciación sexual. Los datos se procesaron mediante estadística descriptiva y la prueba chi-cuadrado de Pearson para determinar la asociación entre los factores evaluados. Resultados: la tasa de inicio de la actividad sexual entre los adolescentes fue del 45 %, de los cuales el 14 % utilizaba protección. El 88,8 % de los adolescentes dice recibir apoyo de los padres, el 39 % acepta tratos violentos en el hogar y el 47 % tuvo una madre adolescente embarazada, entre otros aspectos. Conclusiones: existe una relación significativa (con p < 0.05) entre los factores socioemocionales de género, proyectos de vida, actividades extracurriculares, apoyo de los padres, violencia intrafamiliar y maltrato, con respecto a las madres con antecedente de embarazo precoz e inicio de la actividad sexual en la adolescencia.
During adolescence, knowledge is acquired and attitudes toward sex, contraception, and reproduction are developed, aspects that will influence sexual behavior, which has a direct impact on quality of life. Therefore, this study was designed to determine the social and emotional factors associated with the onset of sexual activity and its consequences, such as pregnancy and sexually transmitted dis-eases, among adolescents and young adults. Materials and Methods: A descriptive, cross-sectional, and cor-relational study involving 1,191 high school students was conducted. A questionnaire containing questions on socio-emotional factors and sexual initiation was administered. Data were processed using descriptive statistics and Pearson's chi-square test to determine the association between the evaluated factors. Results:The initiation rate of sexual activity among adolescents was 45%, of whom 14% used protection. However, 88.8% of the adolescents received parental support, 39% accepted violent treatment at home, and 47% had a pregnant adolescent mother, among other aspects. Conclusions: There is a significant relationship between the socio-emotional factors of sex, life projects, extracurricular activities, parental support, intra-family violence, and mistreatment. Having a mother with a history of early pregnancy is associated with the onset of sexual activity among adolescents.
durante a adolescência, são adquiridos conhecimentos e desenvolvidas atitudes em relação ao sexo, contracepção e reprodução, aspectos que irão influenciar o comportamento sexual que afeta diretamente a qualidade de vida. Portanto, o objetivo deste estudo foi determinar os fatores sociais e emocionais associados ao início da atividade sexual, bem como suas consequências, como a gravidez e doenças sexualmente transmissíveis em adolescentes e jovens adultos. Materiais e métodos: estudo descritivo, transversal e correlacional em uma amostra de 1191 estudantes do ensino médio que rece-beram questionários sobre fatores socioemocionais e iniciação sexual. Os dados foram processados por meio de estatística descritiva e teste qui-quadrado de Pearson para determinar a associação entre os fatores avaliados. Resultados: a taxa de início da atividade sexual entre os adolescentes foi de 45%, dos quais 14% utilizavam proteção. 88,8% dos adolescentes afirmaram receber apoio dos pais, 39% recebem tratamento violento em casa e 47% têm mãe adolescente grávida, entre outros aspectos. Conclusões: existe uma relação significativa com p < 0,05 entre os fatores socioemocionais de gênero, projetos de vida, atividades extracurriculares, apoio parental, violência doméstica e maus-tratos. Mães com histó-rico de gravidez precoce e início da atividade sexual na adolescência.
Asunto(s)
Humanos , Reproducción , Sexo , Conducta Sexual , Enfermedades de Transmisión Sexual , Anticoncepción , Educación Primaria y Secundaria , Identidad de Género , Factores SocialesRESUMEN
Objective: to analyze the effect of a free dance protocol (pre and post 12- week intervention) on depressive symptoms, body image and sexual function in women undergoing breast cancer surgery. Methods: a randomized clinical trial, composed of 24 women undergoing surgery after the diagnosis of breast cancer, who were randomized into two groups: Free dance Intervention Group and Control Group. The free dance group received the intervention twice a week, 60 minutes per session, for 12 weeks. The control group maintained their routine activities during the 12 weeks. All participants were evaluated before and after the 12 weeks of intervention. Outcomes evaluated were depressive symptoms (Beck Depression Questionnaire - BDI), body image (Body Image after Breast Cancer questionnaire) and sexual function (Female Sexual Function Index questionnaire). Results: Body image showed a significant intragroup difference in free dance in the vulnerability domain (p=0.031), significant intergroup difference in the limitation domain (p=0.045) and concern with the body (p=0.035). Sexual function showed a significant intragroup difference in free dance in the desired domain (p=0.031) and a significant intragroup difference in the control group in the lubrication domain (p=0.021), however in a negative way. No differences were found for depressive symptoms. Conclusions: The practice of free dancing showed a positive effect, even if small, on body image and a negative effect on sexual function in women undergoing breast cancer surgery.
Objetivo: analisar o efeito de um protocolo de dança livre (pré e pós- intervenção de 12 semanas) sobre os sintomas depressivos, imagem corporal e função sexual em mulheres submetidas a cirurgia de câncer de mama. Métodos: um ensaio clínico randomizado, composto por 24 mulheres submetidas à cirurgia após o diagnóstico de câncer de mama, que foram randomizadas em dois grupos: Free dance Intervention Group e Control Group. O grupo de dança gratuita recebeu a intervenção duas vezes por semana, 60 minutos por sessão, por 12 semanas. O grupo de controle manteve suas atividades de rotina durante as 12 semanas. Todos os participantes foram avaliados antes e depois das 12 semanas de intervenção. Os resultados avaliados foram sintomas depressivos (Beck Depression Questionnaire - BDI), imagem corporal (Body Image após Breast Cancer Questionário) e função sexual (Feminino Sexual Function Index Questionnaire). Resultados: A imagem corporal mostrou diferença intragrupo significativa na dança livre no domínio de vulnerabilidade (p=0,031), diferença significativa no domínio de limitação (p=0,045) e preocupação com o corpo (p=0,035). A função sexual mostrou diferença intragrupo significativa na dança livre no domínio desejado (p=0,031) e diferença intragrupo significativa no grupo controle no domínio de lubrificação (p=0,021), porém de forma negativa. Não foram encontradas diferenças para os sintomas depressivos. Conclusões: A prática da dança livre mostrou um efeito positivo, ainda que pequeno, na imagem corporal e um efeito negativo na função sexual em mulheres submetidas à cirurgia de câncer de mama.
Objetivo: analizar el efecto de un protocolo de baile libre (pre y post intervención de 12 semanas) sobre la sintomatología depresiva, imagen corporal y función sexual en mujeres sometidas a cirugía por cáncer de mama. Métodos: ensayo clínico aleatorizado, compuesto por 24 mujeres sometidas a cirugía después del diagnóstico de cáncer de mama, que fueron aleatorizadas en dos grupos: Grupo de Intervención de Danza Libre y Grupo Control. El grupo de baile gratuito recibió la intervención dos veces por semana, 60 minutos por sesión, durante 12 semanas. El grupo control mantuvo sus actividades rutinarias durante las 12 semanas. Todos los participantes fueron evaluados antes y después de las 12 semanas de intervención. Los resultados evaluados fueron síntomas depresivos (cuestionario de depresión de Beck - BDI), imagen corporal (cuestionario de imagen corporal después de cáncer de mama) y función sexual (cuestionario de índice de función sexual femenina). Resultados: La imagen corporal mostró una diferencia intragrupo significativa en la danza libre en el dominio de vulnerabilidad (p=0,031), diferencia intergrupal significativa en el dominio de limitación (p=0,045) y preocupación por el cuerpo (p=0,035). La función sexual mostró una diferencia intragrupo significativa en la danza libre en el dominio deseado (p=0,031) y una diferencia intragrupo significativa en el grupo control en el dominio de lubricación (p=0,021), sin embargo de manera negativa. No se encontraron diferencias para la sintomatología depresiva. Conclusiones: La práctica del baile libre mostró un efecto positivo, aunque pequeño, sobre la imagen corporal y un efecto negativo sobre la función sexual en mujeres sometidas a cirugía por cáncer de mama.
RESUMEN
Abstract Objective To examine women with pelvic floor dysfunction (PFDs) and identify factors associated with sexual activity (SA) status that impacts quality of life (QoL). Methods We conducted a cross-sectional study that includedwomen> 18 years old who presented with at least one PFD symptom (urinary incontinence [UI] and/or pelvic organ prolapse [POP]), in outpatient clinics specializing in urogynecology and PFD in Fortaleza, state of Ceará, Brazil, using a service evaluation form and QoL questionnaires. Results The analysis of 659 women with PFD included 286 SA (43.4%) women and 373 non-sexually active (NSA) (56.6%) women, with a mean age of 54.7 (±12) years old. The results revealed that age (odds ratio [OR]= 1.07, 95% confidence interval [CI] 1.03-1.12) and post-menopausal status (OR= 2.28, 95% CI 1.08-4.8) were negatively associated with SA. Being married (OR= 0.43, 95% CI 0.21-0.88) was associated with SA. Pelvic organ prolapse (OR= 1.16, 95% CI 0.81-1.68) and UI (OR= 0.17, 95% CI 0.08-0.36) did not prevent SA. SF-36 Health Survey results indicated that only the domain functional capacity was significantly worse in NSA women (p= 0.012). Two King's Health Questionnaire domains in NSA women, impact of UI (p= 0.005) and personal relationships (p< 0.001), were significantly associated factors. Data from the Prolapse Quality-of-life Questionnaire indicated that NSA women exhibited compromised QoL. Conclusion Postmenopausal status and age negatively affected SA. Being married facilitated SA. Presence of POP and UI did not affect SA. However, NSAwomen with POP exhibited compromised QoL.
Resumo Objetivo Examinar mulheres com disfunções do assoalho pélvico (DAP) e identificar fatores associados ao status de atividade sexual (AS) e impacto na qualidade de vida (QV). Métodos Realizamos um estudo transversal, no qual participaram mulheres > 18 anos, que apresentaram pelo menos um sintoma de DAP (incontinência urinária [UI] e/ou prolapso de órgão pélvico [POP]), em ambulatórios especializados em uroginecologia e DAP emFortaleza, CE, Brasil, utilizando um formulário de avaliação de serviço e questionários de QV. Resultados A análise de 659 mulheres comDAP incluiu 286 mulheres sexualmente ativas (SA) (43,4%) e 373 mulheres não sexualmente ativas (NSA) (56,6%), com idade média de 54,7 (±12) anos. Os resultados revelaram que idade (odds ratio [OR]= 1,07; intervalo de confiança [IC] 95%: 1,03-1,12) e status pós-menopausa (OR= 2,28; IC 95% 1,08-4,8) foram negativamente associados à atividade sexual. O casamento (OR= 0,43; IC 95% 0,21-0,88) foi associado à AS. Por outro lado, POP (OR= 1,16; IC 95% 0,81-1,68) e IU (OR= 0,17; IC 95% 0,08-0,36) não impediram a AS. Os resultados do SF-36 Health Survey indicaram que apenas a capacidade funcional do domínio (p = 0,012) foi significativamente pior em mulheres NSA. Dois domínios King's Health Questionnaire (KHQ, na sigla em inglês) em mulheres NSA, impacto da IU (p = 0,005) e relacionamento pessoal (p< 0,001), foram fatores significativamente associados. Os dados do Prolapse Qualityof- life Questionnaire (P-QoL, na sigla em inglês) indicaram que as mulheres NSA apresentavam QV comprometida. Conclusão O status pós-menopausa e a idade afetaram negativamente a AS, enquanto o casamento facilitou a AS. A presença de POP e IU não afetou a AS. No entanto, as mulheres NSA com POP apresentaram QV comprometida.
Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Anciano , Trastornos del Suelo Pélvico/epidemiología , Calidad de Vida , Conducta Sexual/estadística & datos numéricos , Estudios Transversales , Encuestas y Cuestionarios , Persona de Mediana EdadRESUMEN
Abstract Purpose The aim of this study was to evaluate the health aspects of Brazilian women older than 65 years of age. Design This was a retrospective study that included 1,001 Brazilian women cared for in the gynecological geriatric outpatient office of our institution. We report a crosssectional analysis of female adults aged over 65 years, including data on demographics, clinical symptoms such as vasomotor symptoms, associated morbidities, physical examination and sexual intercourse. We used the chi-squared test to assess the data. Results The age of the patients on their first clinic visit ranged from65 to 98 years, with a mean age of 68.56 ± 4.47 years; their mean age at the time of natural menopause was 48.76 ± 5.07 years. The most frequent clinical symptoms reported during the analyzed period were hot flashes (n = 188), followed by arthropathy, asthenia, and dry vagina. The most frequent associated morbidities after 65 years of age were systemic arterial hypertension, gastrointestinal disturbance, diabetes mellitus, and depression, among others. The assessment of the bodymass index (BMI) found decreases inBMIwith increased age. At the time of the visit, 78 patients reported sexual intercourse. The majority of women reporting sexual intercourse (89.75%, n = 70) were between 65 and 69 years of age, 8.97% (n = 7) were between 70 and 74 years of age, and only 1.28% (n = 1) of those were aged older than 75 years. Conclusions Our findings suggested that vasomotor symptoms can persist after 65 years of age. There was a significant decrease in sexual intercourse with increased age. The cardiovascular disturbances in our study are health concerns in these women.
Resumo Objetivo Avaliar os aspectos de saúde das mulheres brasileiras após os 65 anos de idade. Métodos O estudo foi retrospectivo, e incluiu 1.001mulheres brasileiras atendidas no ambulatório de ginecologia geriátrica de nossa instituição. Foi feita uma análise transversal de mulheres com idade acima de 65 anos, incluindo dados demográficos, sintomas clínicos (sintomas vasomotores), morbidades associadas, bem como alterações no exame físico e queixas em relação à atividade sexual. Utilizamos o teste qui-quadrado para avaliar os dados. Resultados A idade das pacientes na primeira visita clínica variou de 65 a 98 anos, com média etária de 68,56 ± 4,47 anos. A média etária de entrada na menopausa foi de 48,76 ± 5,07 anos. Os sintomas clínicos mais frequentes relatados durante o período analisado foram os sintomas vasomotores (n = 188), seguidos de artropatia, astenia e vagina seca. Asmorbidades associadasmais frequentes após os65anos foram hipertensão arterial sistêmica, distúrbios gastrintestinais, diabete melito e depressão, entre outras. A avaliação do índice de massa corporal (IMC) mostrou redução deste parâmetro antropométrico com o progredir da idade. No momento da visita, 78 pacientes relataram ter relações sexuais. A maioria das mulheres que relatou ter relações sexuais (89,75%, n = 70) estava entre 65 e 69 anos, 8,97% (n = 7) tinham entre 70 e 74 anos, e apenas 1,28% (n = 1) eram mais velhas do que 75 anos de idade. Conclusões Nossos achados sugerem que os sintomas vasomotores podem persistir após os 65 anos. Houve uma diminuição significativa na relação sexual com o aumento da idade. Os distúrbios cardiovasculares em nosso estudo são preocupações de saúde nestas mulheres.
Asunto(s)
Humanos , Femenino , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Estado de Salud , Brasil , Estudios Transversales , Estudios Retrospectivos , Factores de EdadRESUMEN
FUNDAMENTO: O retorno à atividade sexual após síndrome coronária aguda (SCA), apesar da importância clínica e social, é assunto pouco abordado pela equipe de saúde, e que tem recebido pouca ênfase durante a internação. A disfunção erétil tem sido uma queixa freqüente entre pacientes cardiopatas, aliada a dúvidas sobre a segurança no retorno à atividade sexual após evento cardiovascular. OBJETIVO: Descrever o conhecimento dos pacientes quanto ao infarto agudo do miocárdio (IAM) e às orientações recebidas para o retorno à atividade sexual. MÉTODOS: Estudo transversal realizado entre junho e julho de 2005. Foram incluídos pacientes que se encontravam no sexto dia pós-IAM. Foi aplicado um instrumento relacionado ao conhecimento sobre o IAM, à freqüência e às expectativas de retorno à atividade sexual no período pós-alta hospitalar. RESULTADOS: Foram incluídos 96 pacientes, dos quais 70 por cento eram do sexo masculino, com média de idade de 59 ± 12 anos, e 80 por cento eram vítimas de primeiro infarto agudo do miocárdio. Desses pacientes, 96 por cento desconheciam as manifestações clínicas e as possíveis limitações provocadas pelo IAM, 63 por cento relataram ter vida sexual ativa antes do evento, 60 por cento tinham dúvidas quanto ao retorno à atividade sexual após a alta, e apenas 4 por cento dos pacientes receberam orientações pelos profissionais de saúde durante o período de internação. CONCLUSÃO: Nossos achados indicam que as orientações dispensadas pela equipe aos pacientes durante a internação são subótimas, no que tange tanto ao IAM quanto ao retorno à atividade sexual. A atualização da equipe de saúde, principalmente dos enfermeiros que despendem mais tempo com os pacientes, são estratégias que podem melhorar esses resultados.
BACKGROUND: Despite its clinical and social relevance, resumption of sexual activity after an acute coronary syndrome (ACS) is a subject that is poorly addressed by healthcare providers and one that is given scant emphasis during hospitalization. Erectile dysfunction is a common complaint among cardiac patients, and these patients are in doubt regarding the safety of resuming sexual activity after a cardiovascular event. OBJECTIVE: To describe how well informed patients are in regard to acute an myocardial infarction (AMI) and what sort of guidance they receive regarding resumption of sexual activity. METHODS: A cross-sectional study was performed from June to July 2005 with patients on the sixth day of AMI. A questionnaire was applied to assess not only patients' knowledge of AMI, but also their expectations regarding their resumption of sexual activity - and frequency of same - following hospital discharge. RESULTS: Ninety-six patients were included in the study (mean age 59 ± 12); 70 percent of them were male and 80 percent had experienced their first AMI. Of these, 96 percent lacked any knowledge of AMI clinical manifestations and possible limitations, 63 percent reported an active sex life before the event, 60 percent were in doubt regarding their sex life following hospital discharge, and only 4 percent received sexual guidance from healthcare providers during their hospital stay. CONCLUSION: According to our findings, the recommendations patients receive during hospitalization are suboptimal in regard to both AMI and resumption of sexual activity. The updating of healthcare providers may change this situation. This is especially true for the nursing staff, since they spend more time with patients.