Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Arq. gastroenterol ; 60(1): 91-97, Jan.-Mar. 2023. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1439392

RESUMEN

ABSTRACT Background: Pediatric inflammatory bowel disease (IBD) is increasingly prevalent, but diagnosis can still be challenging. Diagnostic delay is particularly deleterious in this age group. Objective This study explores the evolution of diagnostic delay in pediatric IBD and the influence of the COVID-19 pandemic. Methods Retrospective study including all pediatric IBD patients diagnosed during 2014, 2019 and 2020 in a tertiary hospital. Diagnostic delay, time to first medical visit, time to pediatric gastroenterologist (PG) visit and time to diagnosis were calculated and compared within a gap of five years (2019 and 2014) and with the year of onset of the pandemic (2020 and 2019). Results A total of 93 participants were included (2014: 32, 2019: 30, 2020: 31). No significant differences were observed in diagnostic delay, time to first medical visit in Crohn's disease (CD), time to PG visit and time to diagnosis when comparing 2019-2014 and 2020-2019. Time to first visit in ulcerative colitis (UC) and Undetermined-IBD increased in 2019 (P=0.03), with new decrease in 2020 (P=0.04). Diagnostic delay was longer in DC compared to UC plus Undetermined-IBD. Conclusion Diagnostic delay is still an important matter in pediatric IBD, with no significant change over the last years. The time to the first PG visit and the time for diagnosis seem to have the greatest impact on diagnostic delay. Thus, strategies to enhance recognition of IBD symptoms among first-line physicians and to improve communication, facilitating referral, are of utmost importance. Despite the restraints in the health care system caused by the pandemic, time to diagnosis in pediatric IBD was not impaired during 2020 in our center.


RESUMO Contexto Apesar da prevalência crescente da doença inflamatória intestinal (DII) em idade pediátrica, o seu diagnóstico pode ser desafiante. Um atraso no diagnóstico é particularmente deletério nesta faixa etária. Objetivo Este estudo investiga a evolução do atraso diagnóstico na DII pediátrica e o impacto da pandemia COVID-19 no mesmo. Métodos Estudo retrospetivo que incluiu todos os doentes em idade pediátrica diagnosticados com DII durante 2014, 2019 e 2020 num hospital terciário. O atraso diagnóstico, o tempo para a primeira visita médica, o tempo para a primeira visita ao gastroenterologista pediátrico (GP) e o tempo para o diagnóstico foram calculados e comparados num intervalo de cinco anos (2019 e 2014) e com o ano marcado pelo surgimento da pandemia COVID-19 (2020 e 2019). Resultados Foram incluídos 93 participantes (2014: 32, 2019: 30, 2020: 31). Não se observou diferença significativa no atraso diagnóstico, no tempo para a primeira visita médica na doença de Crohn (DC), no tempo para a primeira visita ao GP e no tempo para o diagnóstico após comparação entre 2019-2014 e 2020-2019. Na colite ulcerosa e colite indeterminada, o tempo para a primeira visita médica aumentou em 2019 (P=0,03), com nova diminuição em 2020 (P=0,04). O atraso diagnóstico foi superior na DC comparativamente com a colite ulcerosa e colite indeterminada. Conclusão O atraso diagnóstico na DII pediátrica continua a ser um tema importante, que não sofreu alteração significativa ao longo dos últimos anos. O tempo para a primeira visita ao GP e o tempo para o diagnóstico parecem ter maior impacto no atraso diagnóstico, pelo que são necessárias estratégias para aumentar o reconhecimento dos sintomas da DII entre os médicos de primeira linha, bem como melhorar a comunicação e a referenciação. Apesar das restrições causadas pela pandemia no sistema de saúde, o tempo para o diagnóstico na DII pediátrica não foi comprometido no nosso centro em 2020.

2.
J. bras. psiquiatr ; 70(3): 266-270, jul.-set. 2021. graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1350947

RESUMEN

ABSTRACT We described a case in which a heavily-traumatized patient had been under psychiatric treatment for seven years (five of them in a university mental health clinic) but was never diagnosed with PTSD and, therefore, did not receive the proper treatment for a very long period. After the correct diagnosis was made and personalized treatment instituted, the patient has shown marked improvement in functionality and wellbeing. The key element in this case, was the adequacy of psychiatric training. Our report suggests that psychiatrists are not being adequately trained to identify traumatic events and to diagnose atypical cases of PTSD. With that in mind, we emphasize that theoretical modules on trauma and trauma-related disorders and practical training in specialized PTSD clinics should be incorporated into the psychiatric residency training programs wherever they may be missing, particularly in countries most impacted by violence. Furthermore, continuing medical education on trauma and PTSD should be provided by medical associations and journals to keep physicians updated on recent progress in the field.


RESUMO Descrevemos o caso de um paciente gravemente traumatizado que estava em tratamento psiquiátrico há sete anos (cinco deles em uma clínica universitária de saúde mental), mas nunca foi diagnosticado com transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) e, portanto, não recebeu o tratamento adequado por muito tempo. Após o diagnóstico correto e o tratamento personalizado instituído, o paciente mostrou melhora acentuada na funcionalidade e no bem-estar. O elemento-chave, neste caso, foi a adequação do treinamento psiquiátrico. Nosso relatório sugere que os psiquiatras não estão sendo treinados adequadamente para identificar eventos traumáticos e diagnosticar casos atípicos de TEPT. Com isso em mente, enfatizamos que os módulos teóricos sobre eventos traumáticos e transtornos relacionados ao trauma e treinamento prático em clínicas especializadas de TEPT devem ser incorporados aos programas de treinamento em residência psiquiátrica onde quer que ainda estejam ausentes, particularmente nos países mais afetados pela violência. Além disso, a educação médica continuada sobre trauma e TEPT deve ser fornecida por associações médicas e periódicos científicos para manter os médicos atualizados sobre os avanços recentes na área.

3.
Braz. dent. sci ; 20(4): 25-31, 2017. ilus
Artículo en Inglés | LILACS, BBO | ID: biblio-877836

RESUMEN

Objective: Oral squamous cell carcinoma (OSCC) is one of the most common malignant neoplasms, with 300,000 new cases annually diagnosed in the world. Although it appears in the fifth position among men in Brazil, late diagnosis continues to be a leading cause of poor prognosis. We reviewed the literature to evaluate factors that contribute to diagnostic delay in oral cancer considering aspects related to the patient, health team and public health system. Material and Methods: The Medline (PubMed), Scopus, Web of Science and Embase databases were searched in the last 5 years using the following MeSH descriptors: carcinoma, squamous cell; mouth neoplasms; delayed diagnosis. The articles should contain in their objectives factors contributing to the delayed diagnosis of OSCC related to the patient, healthcare professionals and public health system in general. Results: One hundred twenty articles were retrieved and 27 on the delayed diagnosis of oral cancer were eligible. Conclusion: The literature showed that the delay in the diagnosis and treatment of patients with oral cancer could be minimized by providing health information, particularly about risk factors, by improving the training and retraining of physicians and dentists and by improving access to the health system. The communication technologies such as telemedicine, can play a key role in the early diagnosis of oral cancer. (AU)


Objetivo: o carcinoma de células escamosas de cavidade bucal (CCECB) é uma das neoplasias malignas mais comuns, com cerca de 300 mil novos casos diagnosticados anualmente no mundo. Embora esteja na quinta posição entre os mais frequentes em homens no Brasil, o diagnóstico tardio continua a ser a principal causa de mau prognóstico. Revisamos a literatura para avaliar fatores que possam contribuir para o atraso de diagnóstico no câncer bucal considerando aspectos relacionados ao paciente, equipe de saúde e o Sistema de Saúde Pública. Material e Métodos: Foram pesquisados os bancos de dados Medline (PubMed), Scopus, Web of Science e Embase nos últimos 5 anos utilizando os seguintes descritores MeSH: carcinoma de células escamosas, neoplasias de boca e atraso diagnóstico. Os artigos deveriam conter em seus objetivos fatores que possam ter contribuído para o diagnóstico tardio do CCECB relacionado ao paciente, aos profissionais de saúde e ao Sistema de Saúde Pública em geral. Resultados: Cento e vinte artigos foram recuperados, sendo elegíveis, vinte e sete relacionados ao diagnóstico tardio de câncer bucal. Conclusão: a literatura mostrou que o atraso no diagnóstico e tratamento de pacientes com câncer bucal poderia ser minimizado, fornecendo informações sobre saúde, particularmente sobre fatores de risco a população, melhorando o treinamento e reciclagem de médicos e dentistas e melhorando o acesso ao sistema de saúde. As tecnologias de comunicação, dentre elas a telemedicina, pode desempenhar um papel fundamental no diagnóstico precoce de câncer bucal. (AU)


Asunto(s)
Carcinoma de Células Escamosas , Diagnóstico Tardío , Neoplasias de la Boca
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA