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Intervalo de año
1.
Rev. otorrinolaringol. cir. cabeza cuello ; 81(4): 573-576, dic. 2021. ilus
Artículo en Español | LILACS | ID: biblio-1389810

RESUMEN

La atresia de coana es una rara malformación congénita improbable de encontrar de forma bilateral en un adolescente o adulto. Hasta la fecha, no se ha descrito ningún caso de atresia bilateral en un adulto con una malformación asociada de cabeza y cuello que haya requerido tratamiento conjunto. El tratamiento de elección de la atresia de coana bilateral continúa siendo la cirugía endoscópica, con controversia en el uso intraoperatorio de mitomicina o la colocación de stents para evitar estenosis. Lo que no está claro es el orden de tratamiento y la simultaneidad del procedimiento si se asocian otras posibles patologías que tengan una indicación quirúrgica. Presentamos un caso clínico que cumple con todos estos requisitos.


Choanal atresia is a rare congenital malformation that is unlikely to be found bilaterally and is seldom diagnosed in adulthood. To date, no clinical case of bilateral atresia has been described with a head and neck malformation that requires surgical treatment in an adult. The preferred treatment is still endoscopic sinonasal surgery with discrepancies of the use or not of intraoperative topical mitomycin or the placement of stents to avoid restenosis. What is not clear is the order of treatment and simultaneity of the procedure with other possible associated pathologies that have a surgical indication. We present a clinical case that meets all these requirements.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Niño , Adolescente , Adulto , Atresia de las Coanas/cirugía , Atresia de las Coanas/diagnóstico por imagen , Tomografía Computarizada por Rayos X/métodos , Stents , Mitomicina/uso terapéutico , Endoscopía/métodos , Antibióticos Antineoplásicos/uso terapéutico
2.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 83(2): 183-189, Mar.-Apr. 2017. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-839432

RESUMEN

Abstract Introduction: Choanal atresia is a rare congenital malformation of the nasal cavity characterized by the complete obliteration of the posterior choanae. In 67% of cases choanal atresia is unilateral, affecting mainly (71%) the right nasal cavity. In contrast to the unilateral form, bilateral choanal atresia is a life-threatening condition often associated with respiratory distress with feeding and intermittent cyanosis exacerbated by crying. Surgical treatment remains the only therapeutic option. Objective: To report our experience in the use of a transnasal endoscopic approach with stentless single side-hinged flap technique for the surgical management of choanal atresia. Methods: A 5 year retrospective analysis of surgical outcomes of 18 patients treated for choanal atresia with a transnasal technique employing a single side-hinged flap without stent placement. All subjects were assessed preoperatively with a nasal endoscopy and a Maxillofacial computed tomography scan. Results: Ten males and eight females with a mean age at the time of surgery of 20.05 ± 11.32 years, underwent surgery for choanal atresia. Fifteen subjects (83.33%) had a bony while 3 (26.77%) a mixed bony-membranous atretic plate. Two and sixteen cases suffered from bilateral and unilateral choanal atresia respectively. No intra- and/or early postoperative complications were observed. Between 2 and 3 months after surgery two cases (11.11%) of partial restenosis were found. Only one of these presented a relapse of the nasal obstruction and was subsequently successfully repaired with a second endoscopic procedure. Conclusion: The surgical technique described follows the basic requirements of corrective surgery and allows good visualization, evaluation and treatment of the atretic plate and the posterior third of the septum, in order to create the new choanal opening. We believe that the use of a stent is not necessary, as recommended in case of other surgical techniques involving the use of more mucosal flaps.


Resumo Introdução: A atresia de coanas é uma malformação congênita rara da cavidade nasal caracterizada pela obliteração completa da coana posterior. Em 67% dos casos a atresia coanal é unilateral, acomete principalmente (71%) a cavidade nasal direita. Diferentemente da forma unilateral, a atresia coanal bilateral é uma condição com risco de vida, frequentemente associada a insuficiência respiratória à alimentação e cianose intermitente exacerbada pelo choro. O tratamento cirúrgico ainda é a única opção terapêutica. Objetivo: Relatar a nossa experiência no uso de uma abordagem endoscópica transnasal com a técnica de retalho articulado de um lado só sem colocação de stent para o tratamento cirúrgico da atresia coanal. Método: Análise retrospectiva de 5 anos dos desfechos cirúrgicos de 18 pacientes tratados para atresia coanal com uma técnica transnasal com um único retalho de articulação lateral, sem colocação de stent. Todos os indivíduos foram avaliados no pré-operatório com endoscopia nasal e um exame de tomografia computadorizada maxilofacial. Resultados: Dez homens e oito mulheres com idade média de 20,05 ± 11,32 anos à cirurgia foram submetidos a cirurgia para atresia de coanas. Quinze (83,33%) apresentavam placa atrésica óssea e três (26,77%) placa atrésica ósseo-membranosa mista. Dois e 16 casos tinham atresia coanal bilateral e unilateral, respectivamente. Não foram observadas complicações intra e/ou pós-operatórias precoces. Entre 2 e 3 meses após a cirurgia dois casos (11,11%) de restenose parcial foram identificados. Apenas um deles apresentou uma recidiva da obstrução nasal e, portanto, foi reparado com sucesso com um segundo procedimento endoscópico. Conclusão: A técnica cirúrgica descrita segue os requisitos básicos de cirurgia corretiva e possibilita boa visualização, avaliação e tratamento da placa atrésica e do terço posterior do septo, a fim de criar a nova abertura coanal. Pensamos que o uso de um stent não é necessário, tal como recomendado no caso de outras técnicas cirúrgicas que envolvem o uso de mais retalhos de mucosas.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Niño , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Adulto Joven , Atresia de las Coanas/cirugía , Cirugía Endoscópica Transanal , Tomografía Computarizada por Rayos X , Estudios Retrospectivos , Resultado del Tratamiento
3.
Rev. AMRIGS ; 60(4): 377-380, out.-dez. 2016. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-847866

RESUMEN

Introdução: A atresia de coana (AC) é a anomalia nasal congênita mais comum. Estima-se a incidência de 1 caso para cada 8000-10000 nascidos vivos. Relato do caso: Paciente feminina, 9 anos, com obstrução nasal em fossa nasal direita (FND) desde o nascimento. Apresentava roncos e apneia em vigência de infecção de via aérea superior. À rinoscopia anterior direita, secreção hialina abundante. À videonasoendoscopia flexível não foi possível visualizar cavum pela FND, observando-se estase de secreção em região posterior; à esquerda cavum livre, sem lesão expansiva. Tomografia de nariz e seios paranasais evidenciou atresia de coana mista à direita. Foi realizada cirurgia para correção da malformação. Após 30 dias, observou-se reestenose do cavum. Na reintervenção, a coana foi ampliada com remoção do osso palatino e do septo posterior, realizada dilatação com balão e posicionado molde de silicone. Realizada aplicação de Mitomicina. A remoção do molde foi feita em bloco cirúrgico após 42 dias, com permeabilidade coanal preservada. Nasofibroendoscopia após 6 meses mostrou fossas nasais pérvias. Discussão: Ainda há controvérsias na literatura quanto à efetividade das diferentes técnicas cirúrgicas e ao uso de stents e de agentes antineoplásicos no pós-operatório. Neste relato, a dilatação com balão pode ter contribuído para o sucesso da cirurgia, porém o molde foi fundamental para evitar a reestenose. Considerações finais: O uso do molde mostrou um excelente resultado nesta reintervenção de correção de atresia de coana. A baixa reação inflamatória e o sucesso do pós-operatório mostraram que esta é uma opção a ser utilizada para evitar a reestenose (AU)


Introduction: Choanal atresia (CA) is the most common congenital nasal anomaly. Its incidence is estimated as 1 case for every 8,000-10,000 live births. Case report: Female patient, 9 years old, with obstruction in the right nasal cavity (RNC) since birth. She presented snoring and apnea in the presence of upper airway infection. At right anterior rhinoscopy, abundant hyaline secretion. Flexible videonasoendoscopy failed to visualize cavum through RNC, with secretion stasis in posterior region; left cavum free, without expansive lesion. Tomography of the nose and paranasal sinuses revealed mixed choanal atresia on the right. Surgery was performed to correct the malformation. Thirty days later, restenosis of the cavum was observed. At reoperation the choana was enlarged with removal of the palatine bone and posterior septum, balloon dilatation was performed and a silicone cast was positioned. Mitomycin application was performed. Removal of the cast was done in surgical ward after 42 days, with preserved choanal permeability. Nasofibroscopy at 6 months postoperatively showed permeable nasal cavities. Discussion: There is still controversy in the literature regarding the effectiveness of different surgical techniques and the use of stents and anti-neoplastic agents in the postoperative period. In this report, balloon dilatation may have contributed to the success of the surgery, but the cast was crucial to avoid restenosis. Final considerations: The use of the cast had an excellent outcome in this re-intervention of choanal atresia correction. The low inflammatory reaction and postoperative success have shown that this is an effective option to be used to avoid restenosis (AU)


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Niño , Atresia de las Coanas/cirugía , Procedimientos Quirúrgicos Operativos/métodos , Atresia de las Coanas/diagnóstico , Constricción Patológica/cirugía
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