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1.
Estud. Interdiscip. Psicol ; 11(2): 154-166, maio-ago.2020.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1342129

RESUMEN

A presente pesquisa teve como objetivo avaliar o papel moderador do burnout na relação entre aversão à perda e tomada de decisão de se sobrecarregar no trabalho. Um total de 128 profissionais, com idades acima de 18 anos e inseridos no mercado de trabalho, responderam a uma medida de burnout e avaliaram um cenário de sobrecarga no trabalho. Verificou-se um efeito da aversão à perda na decisão de se sobrecarregar no trabalho, mas o burnout não moderou essa relação. Variáveis sociodemográficas também não influenciaram na tomada de decisão. Esse estudo evidencia o potencial heurístico da aversão à perda como mecanismo automático que pode influenciar a decisão de se sobrecarregar no trabalho. Assim, deve-se ter cautela ao expor indivíduos em processos de decisões visto que isso pode impactar negativamente tanto para o próprio indivíduo (no curto prazo), quanto para a própria organização (no médio e longo prazo) (AU).


The present study aimed to evaluate the moderating role of burnout in the relationship between loss aversion and making a decision to suffer work overload. A total of 128 professionals over 18 years old inserted in the job market participated in the study, responding to a burnout measure and evaluating a work overload scenario. A loss aversion effect on the decision to suffer work overload was noted, although burnout did not moderate this relationship. Sociodemographic variables also did not influence decision making. This study highlights the heuristic potential of loss aversion as an automatic mechanism that can influence the decision to overwork at work. Thus, it is important pay attention to exposing individuals to decision-making processes, because this can impact negatively both the individual (in the short term) and the organization itself (in the medium and long term) (AU).


El presente estudio tuvo como objetivo evaluar el papel moderador del burnout en la relación entre la aversión a la pérdida y la decisión de sufrir una sobrecarga de trabajo. Un total de 128 profesionales mayores de 18 años inscritos en el mercado laboral participaron en el estudio, respondiendo a una medida de burnout y evaluando un escenario de sobrecarga de trabajo. Se observó un efecto de aversión a la pérdida en la decisión de sufrir una sobrecarga de trabajo, aunque el burnout no moderó esta relación. Las variables sociodemográficas tampoco influyeron en la toma de decisiones. Este estudio destaca el potencial heurístico de la aversión a la pérdida como un mecanismo automático que puede influir en la decisión de trabajar en exceso en el trabajo. Por lo tanto, es importante prestar atención a exponer a los individuos a los procesos de toma de decisiones, ya que esto puede afectar negativamente tanto al individuo (a corto plazo) como a la organización misma (a mediano y largo plazo) (AU).


Asunto(s)
Humanos , Toma de Decisiones , Mercado de Trabajo , Agotamiento Psicológico
2.
Ciênc. rural ; 46(4): 669-673, Apr. 2016. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-775158

RESUMEN

ABSTRACT: Solanum bonariense is a perennial poisonous shrub that induces cerebellar cortical degeneration when eaten by cattle. The aim of this research was to outline a protocol to induce a conditioned aversion to this plant. During the pre-conditioning period ten calves (126±12kg BW) were maintained at half of their normal energy intake with lucerne hay and water ad libitum, to stimulate consumption of S. bonariense. Every two days they were offered 100g ofS. bonariense leaves for 5 minutes. Calves began eating the target plant on day 10 and consumed all the plant material on day 12. The conditioning period began after each calf consumed the entire amount of S. bonariense for three consecutive sessions. Five animals were randomly selected for conditioning, and after ingestion ofS. bonariense they were dosed by oral gavage with lithium chloride (LiCl) at 200mg kg-1 BW (treated group), while the other five received a similar volume of water by oral gavage (control group). After 2 doses of LiCl the treated group ate no S. bonariense while the control group consumed the entire 100g. We confirmed that LiCl is a powerful tool to induce conditioned aversions against S. bonariense in calves, which persists for at least 3 months.


RESUMO: Solanum bonariense é uma planta tóxica, arbustiva e perene que induz a degeneração cortical cerebelar quando ingerida por bovinos. O presente trabalho objetiva criar um protocolo para induzir aversão condicionada para essa planta em bovinos. Durante o período de adaptação às condições experimentais, dez bezerros (126±12kg) foram mantidos com metade de seu fornecimento alimentar energético normal que incluiu feno de alfafa e água ad libitum, para estimular o consumo de S. bonariense. A cada dois dias, foram fornecidas oralmente 100g de folhas de S. bonariense por cinco minutos. Os bezerros começaram a ingerir a planta no 10o dia de experimento e consumiram toda a planta no 12o dia. O período condicionado começou após cada bezerro ter consumido a quantidade total de S. bonariense por três sessões consecutivas. Cinco animais foram aleatoriamente selecionados para aversão condicionada e, após ingestão da planta, receberam solução oral de 200mg kg-1 de peso vivo de cloreto de lítio (LiCl) (grupo tratado), enquanto que os outros cinco bovinos receberam dosagem oral com volume similar de solução fisiológica (grupo controle). Após duas doses of LiCl, o grupo tratado não comeu folhas de S. bonariense, enquanto que o grupo controle consumiu toda a quantidade fornecida. Os resultados do presente trabalho demonstram que LiCl é uma ferramenta útil para induzir aversão condicionada contra S. bonariense em bezerros, que persiste por pelo menos 3 meses.

3.
Ciênc. rural ; 44(7): 1246-1248, 07/2014.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-718164

RESUMEN

Palicourea aeneofusca contains sodium monofluoroacetate, which causes sudden death in ruminants when administered at doses of approximately 0.6g kg-1 of body weight (g kg-1). In this experiment two groups of 6 goats were used to determine the possibility to induce conditioned food aversion to P. aeneofusca. In group 1, 0.35g kg-1 of green leaves of the plant were given to six goats on days 1, 5, 10, 20, 30, 60, and 90 of the experiment. On the first day, all of the goats ingested the full amount of the plant and were treated immediately with 175mg kg-1 of lithium chloride (LiCl) through a ruminal tube. On day 5, only two goats ingested the plant, and they were treated with the same dose of LiCl. On days 10, 20, 30, 60, and 90, none of the goats ingested the plant. For another group of 6 goats, the leaves were given on days 1, 10, 20, 30, 60, and 90. All of the goats ingested the leaves on day 1 and received 1mL kg-1 body weight of water through a ruminal tube. All of these goats ingested the plant on days 10, 20, 30, 60, and 90. These results demonstrate that it is possible to induce conditioned food aversion to P. aeneofusca that persists for at least 90 days. Further experiments should be performed to determine the duration of the aversion and to induce aversion to other Palicourea species, particularly P. marcgravii, which is the most important toxic plant in Brazil.


Palicourea aeneofusca, que contém monofluoroacetato de sódio, causa morte súbita em ruminantes quando é administrada a doses de aproximadamente 0,6g kg-1 de peso vivo (g kg-1). Neste experimento, foram utilizados dois grupos de 6 caprinos para determinar a possibilidade de induzir aversão alimentar condicionada à ingestão de P. eneofusca. Para induzir aversão alimentar condicionada no grupo 1, 0.35g kg-1 de folhas verdes da planta foram administradas a seis caprinos nos dias 1, 5, 10, 20, 30, 60, e 90 do experimento. No primeiro dia, todos os caprinos ingeriram toda a planta oferecida e foram tratados imediatamente com 175mg kg-1 de carbonato de lítio (LiCl) através de sonda ruminal. No dia 5, somente dois caprinos ingeriram a planta e foram tratados com a mesma dose de LiCl. Nos dias 10, 20, 30, 60, e 90 nenhum caprino ingeriu a planta. Seis caprinos do grupo controle receberam 0.35g kg-1 de folhas nos dias 1, 10, 20, 30, 60, e 90. Todos os caprinos ingeriram as folhas no dia 1 e foram tratados com 1ml kg-1 pv de água mediante sonda ruminal. Todos os caprinos deste grupo tornaram a ingerir a planta nos dias 10, 20, 30, 60 e 90. Esses resultados demonstram que é possível induzir aversão alimentar condicionada à P. aeneofusca, que persiste por pelo menos 90 dias. Próximos experimentos deverão ser realizados para determinar a duração da aversão e para induzir aversão contra outras espécies de Palicourea, particularmente P. marcgravii, que é a planta tóxica mais importante do Brasil.

4.
Ciênc. rural ; 44(7): 1240-1245, 07/2014.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-718182

RESUMEN

Ipomoea carnea is a toxic plant often ingested by livestock in Brazil. Three experiments were conducted to determine if conditioned food aversion was effective in reducing goats' consumption of I. carnea. In the first experiment, 10 mildly intoxicated goats that had been eating I. carnea were averted using LiCl (175 to 200mg kg-1 body weight). These intoxicated goats did not develop an aversion to I. carnea, demonstrating that the technique is not effective in goats that are already accustomed to consuming the plant. In the second experiment, 14 naïve goats were placed in a pasture with I. carnea, and averted after they ingested the plant. In this group the aversion persisted until the end of the experiment, 2 years and 8 months after the initial aversion. In another experiment, 20 goats were placed in a pasture with I. carnea, and after consuming the plant were averted with LiCl. The averted goats were transferred to Marajo Island and periodically observed over a 2 year period at 2-3 month intervals to determine if they were still averted. The averted goats did not ingest the plant while grazing in the pasture, whereas in 6 neighboring goat farms the prevalence of intoxication from I. carnea poisoning was estimated to be about 40%. These results demonstrated the efficacy of conditioned food aversion to avoid ingestion of I. carnea in formerly naïve goats that had only recently begun to ingest the plant.


Para testar a técnica de aversão alimentar condicionada como método de controle para a intoxicação por I. carnea, foram realizados 3 experimentos administrando cloreto de lítio (LiCl) na dose de 175-200mg kg-1 após a ingestão da planta por caprinos. No primeiro, foram induzidos à aversão 10 caprinos que tinham o hábito de ingerir a planta e com sinais clínicos da intoxicação. Apesar da realização de diversos tratamentos aversivos, após os animais ingerirem a planta, a aversão não foi eficiente, demonstrando que a técnica não é eficiente em caprinos que já estão habituados a ingerir a planta. No segundo experimento, 14 caprinos foram adaptados a ingerir a planta na pastagem e, após ingerirem a planta a campo, foram induzidos à aversão com LiCl. Neste grupo, a aversão persistiu até o fim do Experimento, 2 anos e 8 meses após a aversão. Em outro experimento, 20 caprinos foram adaptados a consumir I. carnea e, em seguida, induzidos à aversão com LiCl. Esses animais foram transferidos para uma propriedade na Ilha de Marajó, onde foram realizadas 9 visitas com intervalos de 2-3 meses para verificar a duração da aversão. Após 2 anos de observações, nenhum animal voltou a ingerir a planta na pastagem e não foram observados casos de intoxicação, enquanto que, em 6 propriedades vizinhas, a doença foi observada com uma prevalência de até 60%. Esses resultados demonstram a eficiência da aversão alimentar condicionada para evitar a ingestão de I. carnea em caprinos recém adaptados a ingerir a planta, nas regiões invadidas por esta planta e nas condições naturais da Ilha de Marajó.

5.
Ciênc. rural ; 44(2): 362-367, fev. 2014.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-701350

RESUMEN

Quinze ovinos foram adaptados ao consumo de Ipomoea carnea por 36 dias. Posteriormente, foram divididos ao acaso em três grupos de cinco ovinos cada e avertidos com cloreto de lítio (LiCl) (Grupo 1) e Baccharis coridifolia (Grupo 2). O Grupo 3 permaneceu como controle. Os ovinos foram desafiados ao consumo da planta na pastagem e em baias individuais até o 74° dia após o primeiro dia da aversão. Nos dias 14 e 19, o número de ovinos que consumiu I. carnea no Grupo 3 foi significativamente maior que o número de ovinos que consumiu a planta nos Grupos 1 e 2 (P=0,004 e P=0,0004, respectivamente). No dia 24, o número de ovinos que consumiu I. carnea foi significativamente maior no Grupo 3 do que no Grupo 1 (P=0,004). A partir do desafio do dia 29, não houve diferença significativa (P>0,05) no consumo da planta entre os três grupos. A quantidade de I. carnea consumida pelos ovinos do Grupo 3 durante o período do experimento no dia 7 após o primeiro dia da aversão foi significativamente maior do que o consumo das ovelhas dos Grupos 1 e 2 (P=0,0002 e P=0,01, respectivamente). Nos desafios seguintes, não houve diferença na quantidade de I. carnea ingerida pelos ovinos. Na avaliação do comportamento dos ovinos na pastagem infestada por I. carnea, o tempo destinado ao consumo da planta foi de no máximo 2,4%±1,6% do total de tempo de pastejo, não havendo diferença entre os três grupos. I. carnea nunca foi consumida avidamente pelos ovinos experimentais e a aversão incompleta induzida pelos dois agentes utilizados como aversores (LiCl e B. coridifolia) sugere que não seriam eficientes para reduzir ou eliminar o consumo de I. carnea pelos ovinos.


Fifteen sheep were adapted to consume I. carnea for 36 days. Subsequently sheep were randomly divided into three groups of five sheep each. Group 1 was averted with LiCl, group 2 was averted with B. coridifolia, and Group 3 was the control group. The sheep were periodically tested by exposing to I. carnea in the pasture and in individual pens up to the 74th day after the first day of aversion. On the 14th and 19th days the number of sheep in Group 3 that consumed I. carnea was significantly higher than the number of sheep that consumed I. carnea in Groups 1 and 2 (P=0.004 and P=0.0004, respectively). On day 24 the number of sheep that consumed I. carnea was significantly higher in Group 3 than Group 1 (P=0.004). After the challenge on the 29th day no significant difference (P>0.05) was observed in the consumption of the plant among the three groups. On day 7 of the aversion period control sheep (group 3) consumed more I. carnea than did the sheep from Groups 1 and 2 (P=0.0002 and P=0.01, respectively). After this period there was no difference in the amount of I. carnea ingested by the sheep in other individual challenges. The maximum time spent by the sheep grazing I. carnea was 2.4%±1.6% of the total grazing time and no difference was observed among the groups. I. carnea was never consumed avidly by the experimental sheep, and some LiCl animals did not learn to avoid the plant on a consistent basis. Conditioning an incomplete aversion indicates that neither LiCl or B. coridifolia will work with sheep in field settings to reduce or eliminate consumption of I. carnea.

6.
Ciênc. rural ; 44(1): 174-180, Jan. 2014.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-697013

RESUMEN

As indústrias de alimentos vêm inovando e desenvolvendo novos produtos e processamentos, e os consumidores estão mais conscientes e preocupados em relação às novas tecnologias alimentares, o que pode influenciar a aceitação dos alimentos. Nesse contexto, objetivou-se disponibilizar para a língua portuguesa o questionário originalmente desenvolvido em inglês que avalia a neofobia em relação à tecnologia de alimentos, denominado Food Technology Neophobia Scale (FNTS). O instrumento original composto por treze afirmações foi inicialmente traduzido para o português por três indivíduos bilíngues, de forma independente; na sequência, as versões em português foram traduzidas novamente para o inglês por outros três indivíduos bilíngues, também de forma independente. Procedeu-se então à análise das versões e ajustes para se obter uma única versão em português com equivalência conceitual e linguística, a qual recebeu o nome de Escala de Neofobia em relação à Tecnologia de Alimentos. As versões original e traduzida foram aplicadas a 30 indivíduos bilíngues para avaliação da confiabilidade e reprodutibilidade do questionário. Os resultados obtidos demonstraram que a tradução do instrumento foi adequada e confiável, podendo, portanto, ser empregada em estudos com consumidores brasileiros.


The food industries have been innovating and developing new products and processes.Consumers are aware and well concerned about new food technologies, which can influence food acceptance . In this context, the objective was to provide a portuguese version of the questionnaire developed in English to evaluate neophobia for food technology called Food Technology Neophobia Scale (FNTS). The original instrument consists of thirteen items and was initially translated into Portuguese by three bilingual individuals independently. Following the Portuguese versions were translated back into English by three other bilingual individuals, also independently. Analysis of versions and adjustments were performed to obtain a single version in Portuguese with linguistic and conceptual equivalence, which was called "Escala de Neofobia em relação à Tecnologia de Alimentos". The original and translated versions were applied to 30 bilingual individuals to evaluate the reliability and reproducibility of the questionnaire. The results showed that the translation of the instrument was adequate and reliable, therefore can be used in studies with Brazilian consumers.

7.
Ciênc. rural ; 43(10): 1866-1871, Oct. 2013. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-686052

RESUMEN

Three experiments were performed to determine the efficacy of various methods of averting naïve cattle to prevent Baccharis coridifolia poisoning: forced oral administration of 0.5g kg-1 body weight of fresh B. coridifolia; forced inhalation of the smoke from burning B. coridifolia and rubbing the plant on the animals' muzzles and mouths; and introducing the animals into paddocks with low invasion by B. coridifolia. Results demonstrated that cattle forced to ingest low doses become strongly averted if introduced into paddocks 23-26 hours after the aversion. In contrast, cattle introduced into the paddocks between 1-10 hours were not fully averted. Inhalation of B. coridifolia smoke, and rubbing the plant on the animals' muzzles and mouths were not efficient to induce an aversion. The introduction of cattle into paddocks with approximately 1% of B. coridifolia was efficient if the animals remained 5 months in the area, but not if they only remained for 60 hours, as cattle required sufficient time to learn to avoid the plant.


Foram realizados três experimentos para determinar a eficácia de vários métodos de aversão a Baccharis coridifolia em bovinos: administração oral forçada de 0,5g kg-1 de peso vivo de B. coridifolia fresca; inalação forçada da fumaça proveniente da queima de B. coridifolia e esfregação da planta no focinho e na boca dos animais; e introdução dos animais em pastagens com baixa infestação por B. coridifolia. Os resultados demonstraram que os animais forçados a ingerir pequenas doses tornaram-se fortemente avertidos, quando introduzidos nos piquetes entre 23 a 26 horas após a aversão. Entretanto, bovinos introduzidos nos piquetes após 1 a 10 horas não foram totalmente avertidos. Inalação da fumaça de B. coridifolia e esfregação da planta no focinho e boca dos animais não foram eficientes para produzir aversão. A introdução de bovinos em piquetes com aproximadamente 1% de B. coridifolia foi eficiente quando os animais permaneceram cinco meses na área, mas não quando ficaram apenas 60 horas, pois os bovinos precisam de tempo para aprender a evitar a planta.

8.
Pesqui. vet. bras ; 33(8): 999-1003, ago. 2013. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-686077

RESUMEN

Baccharis coridifolia is a plant that induces strong conditioned food aversion in ruminants. This research aimed to induce a conditioned food aversion to Ipomoea carnea var. fistulosa in goats, using B. coridifolia as an aversive agent, and to compare the aversion induced by this plant with the aversion induced by lithium chloride (LiCl). Thirteen goats were allotted into two groups: Group 1 with six goats was averted with 175mg/kg of body weight of LiCl and Group 2 with seven goats was averted with 0,25g/kg of bw of dried B. coridifolia. All goats were averted on day 1 after the ingestion of I. carnea. The aversion procedure with LiCl or B. coridifolia in goats from Groups 1 and 2, respectively, was repeated in those goats that again consumed the plant during tests on days 2, 3, and 7. The goats of both groups were challenged in pens on 23 and 38 days after the last day of aversion and challenged in the pasture on days 11, 15, 18, 20, 22, 25, 27 and 29 after the last day of aversion. After this period goats were challenged every 15 days on pasture until the 330º day after the last day of aversion (7th day). Two goats from Group 1 ingested I. carnea on the first day of the pasture challenge, 4 days after the last day of aversive conditioning in the pen. In addition, another goat in Group 1 started to consume the plant on day 18, and other two goats ate it on day 20. One goat in Group 1 that had never eaten I. carnea died on day 155. One goat from Group 2 started to ingest I. carnea on the first day of the pasture challenge, and a second goat started to consume this plant on day 182. At the end of the experiment, on day 330, the other five goats averted with B. coridifolia remained averted. These results suggest that B. coridifolia or an active compound from the plant could be used to induce aversion to toxic plants. Using B. coridifolia would be cheaper and, particularly in flocks with large number of animals, possibly easier than using...


Baccharis coridifolia é uma planta tóxica que possui forte poder aversivo em ruminantes. Os objetivos deste trabalho foram induzir aversão condicionada a Ipomoea carnea var. fistulosa em caprinos utilizando B. coridifolia como agente aversivo e comparar a eficiência desta aversão com a aversão induzida por cloreto de lítio (LiCl). Treze cabras foram divididas em dois grupos: o Grupo 1 com seis cabras foi avertido com 175mg/kg de peso corporal (pc) de LiCl e o Grupo 2, com sete cabras, foi avertido com 0,25g/kg de pc de B. coridifolia seco. Todas as cabras foram avertidas no dia 1 logo após a ingestão de I.carnea. A aversão foi repetida nos dias 2, 3 e 7 nos caprinos que ingeriram qualquer quantidade de I. carnea, utilizando-se o mesmo procedimento do dia 1. Os caprinos de ambos os grupos foram desafiados nas baias nos dias 23 e 38 após o último dia da aversão e desafiados na pastagem nos dias 11, 15, 18, 20, 22 , 25, 27 e 29 após o último dia da aversão. Posteriormente os caprinos foram desafiados a cada 15 dias na pastagem até o 330º dia após o último dia da aversão (7º dia). Duas cabras do Grupo 1 ingeriram I. carnea no primeiro dia do desafio na pastagem, quatro dias após o ultimo dia da aversão nas baias. Além disso, outra cabra do mesmo grupo reiniciou a ingestão da planta no 18º dia e outras duas no 20º dia. Uma cabra do Grupo 1 que nunca havia ingerido a planta após a aversão morreu no 55º dia. Uma cabra do Grupo 2 começou a ingerir I. carnea no primeiro dia de desafio na pastagem e uma segunda reiniciou o consumo da planta no 182º dia. No final do experimento no 330º as cinco cabras avertidas com B. coridifolia permaneciam sem ingerir a planta. Estes resultados sugerem que B. coridifolia ou algum princípio ativo dessa planta pode ser utilizado para induzir aversão condicionada a plantas tóxicas. A utilização de B. coridifolia como agente aversivo é aparentemente mais barato e mais fácil de ser utilizado do que o LiCl, o qual requer o uso de ...


Asunto(s)
Animales , Baccharis/toxicidad , Convolvulaceae/toxicidad , Alimentos , Cabras/clasificación , Plantas Tóxicas/toxicidad
9.
Pesqui. vet. bras ; 33(6): 719-723, June 2013. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-680785

RESUMEN

A aversão alimentar condicionada é uma técnica que pode ser utilizada em animais para evitar a ingestão de plantas tóxicas. O presente estudo teve como objetivo testar a eficiência e durabilidade da aversão alimentar condicionada em caprinos para evitar o consumo de Ipomoea carnea subsp. fistulosa. Foram utilizados 14 caprinos jovens da raça Moxotó, que foram adaptados ao consumo da planta. Inicialmente foi administrada I. carnea subsp. fistulosa dessecada e triturada misturada à ração concentrada por 30 dias e, posteriormente, foi fornecida a planta verde por mais 10 dias. Para constatação da adaptação ao consumo da planta os caprinos foram colocados a pastar em um piquete de 510 m² onde tinha sido plantada I. carnea subsp. fistulosa em uma área de 30m² (10 plantas/m²). No 42º dia de experimento, após a constatação do consumo espontâneo os animais receberam a planta verde individualmente na baia por alguns minutos, e todos os animais que consumiam qualquer quantidade da planta foram tratados com uma solução de LiCl na dose 175mg por kg de peso vivo. Este procedimento repetiu-se por mais dois dias. Posteriormente, os caprinos foram divididos em dois grupos: Grupo 1 com seis animais, quatro deles avertidos e dois não avertidos (facilitadores); e o Grupo 2, com oito caprinos, todos avertidos. Para constatar a eficiência e duração da aversão e a influência de animais facilitadores na durabilidade da aversão, os caprinos foram colocados a pastar, em dias alternados, três dias por semana, durante duas horas, no piquete plantado com I. carnea subsp. fistulosa. Por 12 meses os animais foram monitorados durante o pastejo, identificando-se o consumo e a preferência dos animais pelas plantas presentes no piquete. No Grupo 1 tanto os caprinos avertidos quanto os não avertidos iniciaram a ingerir a planta em 1-6 semanas e gradualmente foram aumentando a planta consumida, mas nunca a ingeriram exclusivamente. Nenhum caprino do Grupo 2 iniciou a ingestão da planta durante os 12 meses de experimento. Após esse período a área do piquete destinada ao plantio de I. carnea subsp. fistulosa foi ampliada para 80m² e os animais foram novamente introduzidos, com tempo de pastejo na área aumentado para quatro horas durante cinco dias na semana. Nesta fase todos os caprinos do Grupo 1 ingeriram a planta em grande quantidade. Os caprinos do Grupo 2 iniciaram gradualmente a ingerir a planta e a aversão se extinguiu, em todos os animais, após dois meses. A concentração de swainsonina em I. carnea subsp. fistulosa foi de 0,052±0,05% (média±SD). Conclui-se que a aversão alimentar condicionada é eficiente para evitar a ingestão de I. carnea subsp. fistulosa. No entanto, a duração da mesma depende, entre outras coisas, da quantidade de planta presente na área de pastoreio e do tempo de exposição e se extingue rapidamente por facilitação social.


Conditioned food aversion is a technique that can be used to train livestock to avoid ingestion of poisonous plants. This study tested the efficacy and durability of conditioned food aversion to eliminate goat's consumption of Ipomoea carnea subsp. fistulosa. We used 14 young Moxotó goats, which were initially adapted to the consumption of the plant by offering dried I. carnea subsp. fistulosa with their concentrate diet for 30 days, and then subsequently providing green plant for another 10 days. To confirm the spontaneous consumption of the plant, the goats were allow to graze in a paddock of 510m² where I. carnea subsp. fistulosa had been planted in an area of 30m² (10 plants/m²). On day 42, 12 goats were offered fresh green plant individually in a pen for a few minutes, and after the consumption of any amount of the plant they were treated orally with a solution of LiCl at a dose 175mg per kg of body weight. This procedure was repeated for two more consecutive days. Thereafter, the goats were divided into two groups: Group 1 with four averted and two non-averted goats; and Group 2 with eight averted goats. To verify the efficacy and duration of aversion, both groups were introduced into the paddock with I. carnea subsp. fistulosa three days a week for two hours daily. In Group 1, with two non-averted and four averted goats, all animals started to ingest the plant after 1-6 weeks of grazing. They continually increased their consumption of the plant, but never consumed the plant exclusively. None of the goats of Group 2 goats started eating the plant during the 12 months of observation. After this period the area of the paddock planted with I. carnea subsp. fistulosa was expanded to 80 m² and grazing time was increased to four hours per day for five days a week. At this stage all the goats in Group 1 ingested the plant in large quantities. The goats from Group 2 gradually started to eat the plant and aversion was extinguished in all animals after two months. Swainsonine concentration of I. carnea subsp. fistulosa was 0.052±0.05% (mean ±SD). It was concluded that conditioned food aversion was effective in reducing goat consumption of I. carnea subsp. fistulosa, but the duration of aversion depends on the time of grazing and amount of plant available. However, the aversion was quickly extinguished by social facilitation when averted animals grazed with non-averted animals.


Asunto(s)
Animales , Convolvulaceae/toxicidad , Intoxicación/diagnóstico , Intoxicación/veterinaria , Plantas Tóxicas/toxicidad , Cloruro de Litio/toxicidad
10.
Pesqui. vet. bras ; 33(6): 752-758, June 2013.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-680791

RESUMEN

A importância econômica, epidemiologia e controle das intoxicações por plantas em animais domésticos no Brasil são revisadas. Com os dados dos laboratórios de diagnóstico de diferentes regiões do país, as perdas anuais por mortes de animais foram estimadas em 820.761 a 1.755.763 bovinos, 399.800 a 445.309 ovinos, 52.675 a 63.292 caprinos e 38.559 equinos. No Brasil, atualmente, o número de plantas tóxicas é de 131 espécies e 79 gêneros e aumenta permanentemente. No entanto, a maioria das perdas são causadas por poucas plantas, incluindo Palicourea marcgravii, Amorimia spp., Senecio spp., Pteridium aquilinum, Ateleia glazioviana e Cestrum laevigatum em bovinos, Brachiaria spp em bovinos e ovinos, Nierembergia veitchii, Mimosa tenuiflora e Ipomoea asarifolia em ovinos, plantas que contêm swainsonina (Ipomoea carnea, Turbina cordata e Sida carpinifolia) em caprinos e Brachiaria humidicola e Crotalaria retusa em equinos. Os principais fatores epidemiológicos relacionados às intoxicações por plantas incluem palatabilidade, fome, sede, facilitação social, desconhecimento da planta, acesso a plantas tóxicas, dose tóxica, período de ingestão, variações de toxicidade e resistência/susceptibilidade dos animais às intoxicações. Quanto aos métodos de controle e profilaxia descrevem-se os resultados obtidos no Brasil com métodos recentemente desenvolvidos, incluindo controle biológico, aversão alimentar condicionada, utilização de variedades não tóxicas de forrageiras, utilização de animais resistentes às intoxicações e técnicas de indução de resistência.


The economic impact, epidemiology and control of plant poisonings in Brazil are reviewed. With the data obtained from diagnostic laboratories from different Brazilian regions, annual losses due to animal deaths are estimated in approximately 820.761 to 1.755.763 cattle, 399.800 to 445.309 sheep, 52.675 to 63.292 goats, and 38.559 horses. In Brazil toxic plants include 131 species within 79 genera, but this number is increasing continuously. However, most economic losses are caused by few plants including Palicourea marcgravii, Amorimia spp., Senecio spp., Pteridium aquilinum, Ateleia glazioviana and Cestrum laevigatum in cattle, Brachiaria spp. in cattle and sheep, Nierembergia veitchii, Mimosa tenuiflora and Ipomoea asarifolia in sheep, swainsonine-containing plants (Ipomoea carnea, Turbina cordata and Sida carpinifolia) in goats, and Brachiaria humidicola and Crotalaria retusa in horses. The main factors that determine the occurrence and frequency of plant poisoning include palatability, hunger, thirst, social facilitation, unawareness of the plant, access to toxic plants, toxic dose, ingestion period, variations in toxicity, and animal resistance/susceptibility. The results obtained in Brazil with the use of biological control, conditioned food aversion, selection of non-toxic varieties of forages, use of resistant animals to poisoning, and techniques to induce resistance are described.


Asunto(s)
Animales , Economía/estadística & datos numéricos , Epidemiología/economía , Plantas Tóxicas , Brachiaria/toxicidad , Cestrum/toxicidad , Pteridium/toxicidad , Rubiaceae/toxicidad , Senecio/toxicidad
11.
Junguiana ; 31(1): 71-80, jan.-jun. 2013.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-686419

RESUMEN

Baseado no arquétipo de alteridade, o autor estuda o símbolo do complexo do vira-lata associado pejorativamente à identidade multicultural brasileira, para descrever seus aspectos admiráveis centralizados no símbolo da miscigenação. Considerando simbolicamente a figura de dom Pedro II, ele a associa com o lado positivo do símbolo do vira-lata, pelo fato de o imperador, denominado pejorativamente Pedro Banana, ter repudiado as características luxuosas e soberbas inerentes às elites europeias e ter se dedicado a valorizar a simplicidade da figura do estadista no amor por seu país.


The author analyses the symbol of the stray dog complex associated to a Brazilian inferiority complex and interprets its valuable meaning considering miscegenation in the Brazilian multicultural society. The symbol of the stray dog is associated to the personality of dom Pedro II, emperor of Brazil for almost fifty years, and points out the derogatory qualities attributed to the emperor to the point of nicknaming him Pedro Banana. It corresponds to qualities he cherished such as simplicity and aversion to vanity and luxury resembling the stray dog.


Asunto(s)
Etnicidad , Identidad de Género , Relaciones Interpersonales , Prejuicio , Simbolismo , Brasil
12.
Pesqui. vet. bras ; 32(8): 707-714, ago. 2012. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-649508

RESUMEN

A aversão alimentar condicionada é uma técnica que pode ser utilizada em animais para evitar a ingestão de plantas tóxicas. A técnica foi utilizada em uma fazenda para controlar a intoxicação por Turbina cordata e em outra para Ipomoea carnea subsp. fistulosa. Os caprinos eram presos à noite, e na manhã do dia seguinte lhes era ofertada a planta verde, recém-colhida, por dez minutos. Os caprinos que ingerissem qualquer quantidade da planta eram identificados, pesados e tratados com LiCl na dose de 175mg/kg peso vivo através de sonda esofágica. No rebanho da fazenda na que havia T. cordata a técnica foi aplicada a cada dois meses durante o período em que a planta é encontrada. Durante todo o experimento, de dezembro de 2009 a abril de 2011 não ocorreu nenhum novo caso de intoxicação no rebanho e diminuiu gradualmente o número de animais avertidos e a quantidade de planta que ingeriam os mesmos durante o processo de aversão. Na fazenda na que ocorria intoxicação por I. carnea a maioria de rebanho foi avertido em dezembro de 2010, 15-20 dias antes do início das chuvas, e os animais não ingeriram a planta espontaneamente no campo até setembro-outubro de 2011, durante o período da seca, quando havia extrema carência de forragem e iniciaram a ingerir a planta no campo. Posteriormente, apesar de três tratamentos aversivos com 21 dias de intervalo, os animais continuaram a ingerir a planta e ocorreram casos clínicos. A técnica de aversão alimentar condicionada demonstrou ser eficiente e viável para o controle da intoxicação por T. cordata. Para a intoxicação por I. carnea a técnica impediu a ingestão da planta somente durante a época de chuvas, mas não durante a seca, quando há pouca disponibilidade de forragem. A diferença nos resultados com as duas plantas é, aparentemente, resultante das condições epidemiológicas diferentes nas que ocorrem as intoxicações. T. cordata desaparece durante a maior parte do período de seca. A planta rebrota e fica verde durante o fim de seca, quando diminui a oferta de forragem, por curto espaço de tempo, permanecendo verde durante a época de chuvas. I. carnea, por crescer próximas as fontes de água, em áreas húmidas, permanece verde durante todo o período da seca, quando é maior a escassez de forragem, favorecendo desta forma a ingestão da planta pelos animais.


Conditioned food aversion is used to train livestock to avoid the ingestion of toxic plants. This technique was used to control Turbina cordata poisoning in goats in one farm, and to control Ipomoea carnea subsp. fistulosa poisoning in another farm. The goats were penned at night and the next morning the green plants were offered for 10 minutes. Goats that ingested any amount of the plant were treated through a gastric tube with 175mg of LiCl/kg body weight. In the flock in which the poisoning by T. cordata was occurring, the goats were averted every two months during the period that the plant was found in the pastures. During the experiment, from December 2009 to April 2011, new cases of poisoning were not observed, and there was a progressive decrease in the number of goats that ingested the plant and were averted. In the farm where I. carnea poisoning was occurring, most of the goats were averted in December 2010, 15-20 days before the first rains. The goats of this flock did not ingest the plant spontaneously in the field until September-October 2011, when, due to the dry season, there was a severe forage shortage, and the goats started to ingest the plant in the field. Later, despite three aversive treatments with 21 days intervals, the goats continued to ingest the plant and some animals became poisoned. In conclusion, conditioned food aversion was effective in to control intoxication by T. cordata. The technique was also effective in conditioning goats to avoid consuming I. carnea during the rainy season, but not during the dry season, with low forage availability in the field. The differences in these results seem to be due to the epidemiology of both poisonings: T. cordata is senescent and unavailable during most of the dry period, and green biomass is typically available either at the very end of the dry season, for a short period of time, and during the rainy season when there is no shortage of forage. In contrast, I. carnea grows in wet areas near water sources, and stays green during the dry period when there is a lack of other forage.


Asunto(s)
Animales , Cloruro de Litio/administración & dosificación , Conducta Alimentaria , Conducta Alimentaria , Ipomoea/toxicidad , Ovinos/inmunología , Convolvulaceae/toxicidad , Intoxicación por Plantas/veterinaria , Swainsonina/toxicidad
13.
Rev. colomb. psicol ; 20(2): 209-218, jul.-dic. 2011.
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-619665

RESUMEN

Este experimento se diseñó para evaluar la renovación ABC con un procedimiento de condicionamiento de aversión al sabor (CAS) en tres fases: adquisición, extinción y prueba. Durante la adquisición, 15 ratas Wistar, asignadas a los grupos ABC y ABB, tuvieron acceso a una solución con sacarosa y posteriormente recibieron una inyección de cloruro de litio (liCl) en el Contexto A. En la extinción, ambos grupos bebieron la solución con sacarosa sin la administración del liCl en el Contexto B. En la prueba, los grupos tuvieron acceso a la solución con sacarosa sin administrarles liCl en el contexto de extinción para el grupo ABB, y en un tercer contexto para el grupo ABC. Los resultados mostraron la recuperación de la aversión condicionada al sabor únicamente en el grupo ABC.


This experiment was designed to evaluate ABC renewal in a conditioned taste aversion (CTA) procedure consisting of three phases: acquisition, extinction and test. During the acquisition phase, 15 Wistar rats assigned to groups ABC and ABB had access to a sucrose solution, after which they were injected with lithium chloride (liCl) in Context A. In the extinction phase, both groups of rats had access to the sucrose solution in Context B, but no liCl was administered. Finally, during the test, group ABB received sucrose solution without liCl in the extinction context, while group ABC was tested in a third context. Results showed renewal of conditioned taste aversion only in the ABC group.


Este experimento foi elaborado para avaliar a renovação ABC com um procedimento de condicionamento de aversão ao sabor (CAS) em três fases: aquisição, extinção e prova. Durante a aquisição, 15 ratos Wistar, designados aos grupos ABC e ABB, tiveram acesso a uma solução com sacarose e posteriormente receberam uma injeção de cloreto de lítio (liCl) em Contexto a. Na extinção, ambos grupos beberam a solução com sacarose sem a administração do liCl em Contexto B. Na prova, os grupos tiveram acesso à solução com sacarose sem administrar-lhes liCl num contexto de extinção para o grupo ABB, e num terceiro contexto para o grupo ABC. Os resultados mostraram a recuperação da aversão condicionada ao sabor unicamente no grupo ABC.


Asunto(s)
Ratas , Condicionamiento Psicológico , Condicionamiento Clásico , Ratas/psicología
14.
Pesqui. vet. bras ; 28(12): 571-574, Dec. 2008. graf
Artículo en Inglés | LILACS, VETINDEX | ID: lil-509311

RESUMEN

The aim of this study was to determine whether goats could be averted from consuming Mascagnia rigida, a toxic plant found in the semiarid region of northeastern Brazil. Fourteen male goats not previously familiarized to M. rigida were randomly allocated to two treatment groups: control (treated with 5.5mL water orally by a drenching gun) and lithium group (treated with 100mg LiCl/kg body weight orally by a drenching gun). For conditioning, goats were allowed to feed on M. rigida leaves for 15 min, followed by LiCl or water administration. The time spent on eating M. rigida leaves was measured. The conditioning was repeated daily until the LiCl-treated goats stopped eating M. rigida. On the 10th, 17th, and 24th day after conditioning, extinction trials of the M. rigida aversion were performed in goats by using single-choice tests. There was no difference between the two treatment groups with respect to the consumption of M. rigida on the first day of aversion conditioning, however, controls ingested increasing amounts of the plant on consecutive conditioning days. On the second day, five out of the seven goats in the lithium group did not eat the leaves, but on the third day, all the goats in the lithium group did not ingest M. rigida. This aversion persisted throughout all evaluated days. This indicates that goats can be easily conditioned by using lithium chloride to avoid eating M. rigida temporarily.(AU)


O objetivo do presente estudo foi determinar se os caprinos podem desenvolver aversão ao consumo de Mascagnia rigida, uma planta tóxica encontrada na região semi-árida do nordeste brasileiro. Catorze caprinos machos não familiarizados com M. rigida foram separados ao acaso em dois grupos de tratamento: controle (tratados com 5,5mL de água por via oral por meio de uma seringa dosadora) e grupo tratado lítio (tratados com 100mg de LiCl/kg de peso corpóreo por via oral por meio de uma seringa dosadora). Para o condicionamento, os caprinos puderam ingerir folhas de M. rigida por 15 minutos, seguido pela administração de LiCl ou de água. O tempo de ingestão das folhas de M. rigida foi anotado. O condicionamento foi repetido diariamente até que os caprinos tratados com LiCl parassem de ingerir M. rigida. Nos 10º, 17º e 24º dias após o condicionamento, testes de extinção da aversão a M. rigida foram realizados nos caprinos usando provas de única escolha. Não houve diferença entre os dois grupos de tratamento no consumo de M. rigida no primeiro dia do condicionamento aversivo, mas os animais do grupo controle ingeriram quantidades crescentes da planta nos dias seguintes ao condicionamento. No segundo dia, cinco dos sete caprinos do grupo tratado com lítio não ingeriram as folhas, mas no terceiro dia, todos os caprinos tratados com lítio não ingeriram M. rigida. Esta aversão persistiu durante todos os dias avaliados. Isto indica que os caprinos podem ser facilmente condicionados utilizando o cloreto de lítio para produzir aversão à ingestão de M. rigida temporariamente.(AU)


Asunto(s)
Animales , Plantas Tóxicas , Cabras , Modalidades Alimentarias
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