Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 31(supl.2): 9-14, ago. 2009.
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-527514

RESUMEN

Using the overall survival (OS), disease free survival (DFS) and progression free survival (PFS), as well as associated toxicity, the purpose of this work was to evaluate the effectiveness of HDS followed by ASCT as salvage therapy. A retrospective analysis was performed of 106 patients with high grade non-Hodgkin lymphoma receiving HDS followed by ASCT, between 1998 and 2006. Median age was 45 years (Range: 8-65), with 66 (62 percent) men. Histopathological classification was: 78 percent DLBCL patients, 12 percent T and anaplastic and 9 percent Mantle cell lymphomas; 87 percent had B cell and 12 percent T cell lymphomas; 83 percent were stage III-IV (Ann Arbor Staging), 63 percent had B symptoms, 32 percent had bone marrow involvement, 62 percent bulky disease and 42 percent high-intermediate or high risk IPI. After HDCY, 9 patients died, 7 from toxicity and 2 from sepsis. Eighty patients underwent ASCT, 47 percent were in complete remission (CR) and 15 percent died, all from toxicity. Their OS was 45 percent over 8 years. During the follow-up, another 35 patients died [4 CR, 1 partial response (PR), 2 relapsed disease (RD) and 28 disease progression (DP)], 11 (31 percent) had not performed ASCT. OS was 37 percent; DFS was 49 percent and PFS 28 percent. OS by diagnosis was 42 percent for DLBCL, 40 percent for T-cell (8 y) and 20 percent for Mantle Cell (6 y) (P=NS). OS by B symptom patients was 22 percent vs. 58 percent (P=0.002) and PFS was 23 percent vs. 37 percent (P=0.03). Patients who achieved CR after HDCY (38) had significantly better OS and PFS (38 percent and 17 percent) than patients who remained in DP (P<0.0001). Cox Regression demonstrated therapeutic lines before HDCY (Relative risk - RR = 1.41; CI 95 percent: 1.04-1.90; P= 0.02) and PD both before (RR = 2.70; CI 95 percent: 1.49-4.91, P<0.001) and after HDCY (RR = 5.38; 95 percent CI: 2.93-9.87; P<0.0001). Conclusions: Our study suggests HDS is an efficient treatment to ...


A proposta deste trabalho foi avaliar a eficácia da HDS seguida do transplante autólogo como terapia de salvamento através da sobrevida global, livre de doença e livre de progressão bem como sua toxicidade. Realizou-se estudo retrospectivo com 106 pacientes com LNH de alto grau de malignidade entre 1998 e 2006. A mediana de idade foi 45 anos (8-65); 62 por cento homens; DLBCL, 78 por cento; 12 por cento, T e anaplásico e 9 por cento, linfoma da zona do manto; 87 por cento, células B; 83 por cento estádios III-IV; 63 por cento com sintomas B; 32 por cento com infiltração da medula óssea ao diagnóstico; 62 por cento com grande massa e 42 por cento com IPI de alto risco ou intermediário. Após alta dose de ciclofosfamida (HDCY), nove pacientes faleceram. Oitenta pacientes realizaram o transplante, sendo que 47 por cento estavam em RC e 15 por cento faleceram devido à toxicidade. A sobrevida global foi de 45 por cento em oito anos para estes pacientes. Trinta e cinco pacientes não realizaram o transplante por causas diversas. Sobrevida global para todos os pacientes foi de 42 por cento, DLBCL, 40 por cento; T-cell, 40 por cento e zona do manto, 20 por cento (P=NS). Pacientes que obtiveram RC após HDCY tiveram melhor sobrevida global e livre de progressão (38 por cento e 17 por cento, respectivamente) do que os que permaneceram em PD (P<0.0001). O modelo de Cox resultou que o número de linhas terapêuticas antes da HDCY (RR 1.41 IC 95 por cento: 1.04-1.90, P=0.02) e PD antes da HDCY (RR 2.70, IC 95 por cento: 1.49-4.91, P<0.001) e após HDCY (RR 5.38, IC 95 por cento: 2.93-9.87, P<0.0001). Nosso estudo sugere que HDS é um método eficiente de tratamento para melhorar o status e reduzir a massa tumoral. Em relação à toxicidade, é factível, especialmente em pacientes de prognóstico ruim


Asunto(s)
Trasplante Autólogo , Brasil , Terapia Recuperativa , Linfoma
2.
Artículo en Inglés, Español, Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-505941

RESUMEN

De que maneira a profunda e persistente desigualdade socioeconômica afeta a integridade do Estado de Direito? O principal objetivo deste artigo é procurar entender os efeitos, no sistema jurídico, da polarização entre pobreza e riqueza, especialmente com relação a uma das idéias centrais do Estado de Direito: a noção de que as pessoas devem ser tratadas de maneira imparcial pela lei e por aqueles encarregados de sua implementação. O argumento principal proposto aqui é que a exclusão social e econômica, decorrente de níveis extremos e duradouros de desigualdade, destrói a imparcialidade da lei, causando a invisibilidade dos extremamente pobres, a demonização daqueles que desafiam o sistema e a imunidade dos privilegiados, aos olhos dos indivíduos e das instituições. Em suma, a desigualdade socioeconômica extrema e persistente corrói a reciprocidade, tanto em seu sentido moral quanto em seu interesse mútuo, o que enfraquece a integridade do Estado de Direito. Esse artigo também será publicado em Thomas Pogge (ed.). A Human Right to be Free from Poverty: Its Role in Politics. Oxford: Oxford University Press, 2008.


The idea of Rule of Law has become almost unanimously embraced in our days. For human rights advocates, Rule of Law is perceived as an indispensable tool to avoid discrimination, and arbitrary use of force. But, how does profound and persistent social and economic inequality impact the integrity of the Rule of Law? The main objective of this essay is to try to understand the effects of the polarization of poverty and wealth on the legal system, especially in relation to one of the core ideals of the Rule of Law: that people should be treated impartially by the law and by those responsible for its implementation. By revising a substantive and a formalist conception of the Rule of Law, I will try to provide some explanation about why states and people would comply with the Rule of Law standards. The article will also consider the impact of extreme and persistent inequality over the Rule of Law, using my familiarity with the Brazilian experience as an example. In the final section, the focus will be on how even an incomplete Rule of Law system can be employed or challenged to empower the invisible, humanize the demonized, and bring the immune back to the realm of law. This paper will be also published at Thomas Pogge (ed.). A human right to be free from poverty: its role in politics. Oxford: Oxford University Press, 2008.


En la actualidad la idea del Estado de derecho está aceptada casi unánimemente. Los defensores de los derechos humanos ven en el Estado de derecho una herramienta indispensable para evitar la discriminación y el uso arbitrario de la fuerza. ¿Cómo influye la profunda y persistente desigualdad social y económica en la integridad del Estado de derecho? El objetivo principal del presente ensayo es tratar de comprender los efectos de la polarización de la pobreza y de la riqueza en el sistema jurídico, especialmente con relación a uno de los ideales esenciales del Estado de derecho: que la ley y los responsables de la implementación de dicho Estado de derecho traten a la gente con imparcialidad. Mediante una revisión de la concepción sustantiva y de la formalista del Estado de derecho, intentaré proporcionar al menos alguna explicación a por qué los estados y los pueblos cumplen con los estándares del Estado de derecho. El artículo también considerará el impacto de la desigualdad extrema y persistente en el Estado de derecho, basándome en mi conocimiento de la experiencia brasileña como ejemplo. La sección final se concentrará en el hecho de que incluso un sistema incompleto de Estado de derecho puede ser usado y puesto a prueba para darle más poder a los invisibles, para humanizar a los demonizados, y para traer otra vez a los inmunes al reino de la ley. Ese artículo también será publicado en inglés en Thomas Pogge (ed.), A human rights to be free from poverty: its role in politics. Oxford: Oxford University Press, 2008.

SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA