Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 44(5): 483-488, May 2022. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1387909

RESUMEN

Abstract Objective To determine the prevalence of the atypical glandular cells (AGCs) cytology and to analyze its clinical significance in different age ranges. Methods Retrospective observational study using computerized data from the Brazilian National Cancer Institute, including women screened between January 2002 and December 2008. The women included were those with an AGC result who were properly followed-up with colposcopy and a second cytology. Results A total of 132,147 cytopathological exams were performed during the study period. Five-hundred and thirty-three (0.4%) women with AGC cytology were identified and, of these, 69.41% (370/533) were properly referred for colposcopy and a new cytology. Most of the women (79.2%) with a 1st or 2nd AGC cytology were between the ages of 25 and 54 years. The 2nd cytology demonstrated 67.6% (250/370) of normality, 24.5% (91/370) of squamous atypia, and 6.2% (23/370) of AGC, 0.8% (3/370) adenocarcinoma in situ and 0.8% (3/370) adenocarcinoma invasor. On biopsy of the women with a second AGC cytology, 43.4% (10/23) had normal histology, 43.4% (10/23) had squamous lesions, 8.7% (2/23) had invasive adenocarcinoma, and 1.2% (1/23) had an inconclusive report. All of the women with high-grade squamous intraepithelial lesion (HSIL) or invasive adenocarcinoma (respectively 5 and 2 patients), after a 2nd AGC cytology were 25 years old or older. Conclusion The prevalence of the AGC cytology was low in the studied population. Most of the AGC cytology cases occurred in adult women between the ages of 25 and 54. Although most of the patients had normal histology after follow-up, several of them presented with squamous intraepithelial lesions or invasive adenocarcinoma.


Resumo Objetivo Determinar a prevalência de citologia com laudo de células glandulares atípicas (AGCs, na sigla em inglês) e analisar a significância clínica nas diferentes faixas etárias Métodos Estudo observacional retrospectivo, usando os dados arquivados no sistema do Instituto Nacional de Câncer no Brasil, que incluiu mulheres rastreadas entre janeiro de 2002 a dezembro de 2008. As mulheres incluídas tinham citologia com resultado de AGCs, que foram acompanhadas com colposcopia e nova citologia Resultados Um total de132,147 exames citopatológicos foram incluídos durante o período de estudo. Quinhentas e trinta e três mulheres com citologia de AGC foram identificadas e destas, 69.41% (370) foram encaminhadas para colposcopia e nova citologia. A prevalência de citologia de AGC na população estudada foi 0.4%. A maioria das mulheres (79.22%) com resultado citológico de AGC tinham idade entre 25 e 54 anos. A segunda citologia demonstrou 67.56% (250/370) de normalidade, 24.5% (91/370) de atipias escamosas, e 6.2% (23/370) de AGC. Na biopsia das mulheres com a 2ª citologia de AGC, 43.4% (10/23) tinham histologia normal, 43.4% (10/23) tinha lesões escamosas, 8.7% (2/23) tinha adenocarcinoma invasor e 1.2% (1/23) tinha laudo inconclusivo. Todas as mulheres com lesões intraepiteliais escamosas de alto grau (HSIL, na sigla em inglês) ou adenocarcinoma invasor (respectivamente 5 e 2pacientes), após a 2ª citologia com AGC, tinham 25 anos de idade ou mais. Conclusão A prevalência de citologia com AGC foi baixa na população estudada. Muitos casos de citologia com AGC apareceram em mulheres adultas, entre 25 e 54 anos de idade. Embora a maioria das pacientes tiveram histologia normal após seguimento, várias apresentaram lesões intraepiteliais escamosas ou glandulares invasoras.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Displasia del Cuello del Útero , Células Epiteliales , Detección Precoz del Cáncer
2.
Femina ; 48(3): 177-185, mar. 31 2020. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1095699

RESUMEN

O adenocarcinoma cervical in situ é uma doença rara, totalmente curável, diagnosticada predominantemente por meio de rastreamento cervicouterino seguido de biópsia guiada por colposcopia e/ou conização. O tratamento em pacientes que desejam preservar a fertilidade pode ser realizado num contexto ambulatorial; aquelas com paridade definida deverão ser abordadas em nível terciário.(AU)


Cervical adenocarcinoma in situ is a rare, fully curable disease diagnosed predominantly through cervical-uterine screening followed by colposcopy-guided biopsy and/or conization. Treatment in patients wishing to preserve fertility may be performed in an outpatient setting; those with defined parity should be approached at the tertiary level.(AU)


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Atención Primaria de Salud , Atención Secundaria de Salud , Neoplasias del Cuello Uterino , Adenocarcinoma in Situ , Lesiones Intraepiteliales Escamosas de Cuello Uterino , Cuello del Útero/fisiopatología , Colposcopía
3.
Femina ; 47(4): 245-252, 30 abr. 2019. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1046515

RESUMEN

O adenocarcinoma cervical é uma patologia grave cuja incidência tem aumentado, principalmente em pacientes jovens. Um diagnóstico oportuno, na assistência primária e secundária à saúde, com métodos convencionais, melhora sobremaneira o prognóstico da paciente, a um custo tolerável para países em desenvolvimento.(AU)


The cervical adenocarcinoma is a serious pathology whose incident has increased mainly in young patients. One opportunistic diagnosis, in primary and secondary health care, with conventional methods, greatly improves the prognosis of the patients, at a cost tolerable to developing countries.(AU)


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Atención Primaria de Salud , Atención Secundaria de Salud , Adenocarcinoma/clasificación , Neoplasias del Cuello Uterino/diagnóstico , Colposcopía , Adenocarcinoma in Situ/diagnóstico , Diagnóstico Clínico , Factores de Riesgo , Técnicas y Procedimientos Diagnósticos , Células Escamosas Atípicas del Cuello del Útero/patología
4.
J. bras. patol. med. lab ; 50(4): 286-289, Jul-Aug/2014. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-723980

RESUMEN

Introduction: Atypical glandular cells (AGC) are carriers of insufficient nuclear abnormalities for the diagnosis of adenocarcinoma, but exceed the criteria for classification as reactive glandular cells. This is an uncommon diagnosis, which may be associated with neoplastic lesions. Objective: To evaluate the clinical significance of primary cytological diagnosis of AGC through correlation with results of subsequent cyto-histologic examination. Materials and methods: 10 years retrospective study based on cervical cytologic results indicating AGC, classified as "possibly non-neoplastic" or "cannot exclude high-grade intraepithelial lesion". It was performed cyto-histopathological correlation in cases that were submitted to subsequent histopathological examination up to two years after cervical cytology analysis. Results: AGC were reported in 380 (0.06%) exams, providing 160 cases with subsequent biopsy. 85 (53.1%) of these, presented benign changes and 75 (46.9%) neoplastic lesions. From 114 "possibly non-neoplastic" cytological results, 71 (62.3%) had benign histological changes, and 43 (37.7%) neoplastic lesions, corresponding to a negative predictive value (NPV) of 62.3%. In contrast, among the 46 AGC "cannot exclude high-grade intraepithelial lesion" results, 14 (30.4%) presented benign changes and 32 (69.6%) neoplastic lesions (positive predictive value [PPV] = 69.6%). Discussion: The high rate of cancer associated with the diagnosis of AGC reassures the importance of recognizing these atypical cells in pap smears. The classification of "possibly non-neoplastic" and "cannot exclude high-grade intraepithelial lesion" may suggest the origin of cytological changes. Conclusion: Our results reinforce the importance of adequate follow-up of patients with AGC diagnosis on cervical cytology...


Introdução: Células glandulares atípicas (CGA) são portadoras de alterações nucleares insuficientes para o diagnóstico de adenocarcinoma, mas excedem os critérios para classificação como células glandulares reacionais. Trata-se de um diagnóstico incomum, porém pode relacionar-se com lesões neoplásicas. Objetivo: Avaliar o significado clínico do diagnóstico citológico primário indicando CGA por meio da correlação com os resultados de exames histológicos subsequentes. Materiais e métodos: Estudo retrospectivo de 10 anos com base em resultados colpocitológicos indicando CGA, classificados como "possivelmente não neoplásicas" ou "não se pode afastar lesão intraepitelial de alto grau". Realizou-se a correlação cito-histopatológica nos casos que foram submetidos ao exame histopatológico até dois anos após a análise colpocitológica. Resultados: CGA foram relatadas em 380 (0,06%) exames, dispondo-se de 160 casos com biópsia subsequente. Destes, 85 (53,1%) apresentavam alterações benignas e 75 (46,9%), lesões neoplásicas. Dos 114 resultados citológicos "possivelmente não neoplásicas", 71 (62,3%) apresentavam alterações histológicas benignas e 43 (37,7%), neoplásicas, correspondendo a um valor preditivo negativo (VPN) equivalente a 62,3%. Contrariamente, entre os 46 resultados de CGA "não se pode afastar lesão intraepitelial de alto grau", 14 (30,4%) apresentavam alterações benignas e 32 (69,6%), neoplásicas (valor preditivo positivo [VPP] = 69,6%). Discussão: As altas taxas de neoplasias associadas ao diagnóstico de CGA reafirmam a importância do reconhecimento dessas atipias. A classificação em "possivelmente não neoplásicas" e "não se pode afastar lesão intrapitelial de alto grau" pode sugerir a origem das alterações citológicas. Conclusão: nossos resultados reforçam a importância do segmento das pacientes com diagnóstico de CGA no exame colpocitológico...


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adenocarcinoma/diagnóstico , Frotis Vaginal/normas , Neoplasias Glandulares y Epiteliales/diagnóstico , Estudios Retrospectivos
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA