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1.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;63(4): 327-333, jul.-ago. 2013. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-680142

RESUMEN

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A medicina endoscópica está cada vez mais sendo usada atualmente, porém não é isenta de riscos. Portanto, este estudo avaliou os fatores associados com complicações perioperatórias em cirurgias endoscópicas com irrigação intraoperatória. MÉTODO: Estudo de coorte durante seis meses. Foram incluídos pacientes com > 18 anos, submetidos a cirurgias endoscópicas que usariam fluidos de irrigação no intraoperatório. Pacientes em uso de diuréticos, com insuficiência renal, distúrbios cognitivos, hiponatremia prévia a cirurgia, gestantes e moribundos foram excluídos. Foram alocados em dois grupos os pacientes que apresentaram complicações ou não no período perioperatório. As complicações avaliadas estavam relacionadas a alterações neurológicas, cardiovasculares, renais e sangramentos no perioperatório. RESULTADOS: Foram incluídos 181 pacientes e 39 excluídos, portanto 142 preencheram os critérios. Apresentaram complicações 21,8% dos pacientes, com maior ocorrência em cirurgias endoscópicas de próstata, seguidas de histeroscopias, bexiga, artroscopia de joelho e ombro, respectivamente 58,1%, 36,9%, 19,4%, 3,8% e 3,2%. Comparando os grupos, apresentaram associação com complicações na análise univariada; idade, sexo, tabagismo, cardiopatia, ASA, sódio sérico no fim da cirurgia, total de fluido de irrigação administrado, ressecção transuretral de próstata, histeroscopia. Entretanto, apenas idade (OR = 1,048), sódio sérico (OR = 0,962) e volume de fluido de irrigação administrado no intraoperatório (OR = 1,001) foram variáveis independentes para complicações na regressão múltipla. CONCLUSÃO: Graves complicações em cirurgias endoscópicas têm grande ocorrência. O sódio sérico no fim da operação, a quantidade de fluido de irrigação e a idade foram fortes fatores independentes associados ao problema. Dessa forma, tais fatores devem ser levados em consideração nesses tipos de cirurgias.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Currently, endoscopic medicine is being increasingly used, albeit not without risks. Therefore, this study evaluated the factors associated with perioperative complications in endoscopic surgery with intraoperative irrigation. METHOD: A cohort study of six months duration. Patients aged > 18 years undergoing endoscopic surgery with the use of irrigation fluids during the intraoperative period were included. Exclusion criteria were: use of diuretics, kidney failure, cognitive impairment, hyponatremia prior to surgery, pregnancy, and critically ill. The patients who presented with or without complications during the perioperative period were allocated into two groups. Complications evaluated were related to neurological, cardiovascular and renal changes, and perioperative bleeding. RESULTS: In total, 181 patients were enrolled and 39 excluded; therefore, 142 patients met the study criteria. Patients with complications amounted to 21.8%, with higher prevalence in endoscopic prostate surgery, followed by hysteroscopy, bladder, knee, and shoulder arthroscopy (58.1%, 36.9%, 19.4%, 3.8%, 3.2% respectively). When comparing both groups, we found association with complications in univariate analysis: age, sex, smoking, heart disease, ASA, serum sodium at the end of surgery, total irrigation fluid administered, TURP, and hysteroscopy. However, in multiple regression analysis for complications, only age (OR = 1.048), serum sodium (OR = 0.962), and volume of irrigation fluid administered during surgery (OR = 1.001) were independent variables. CONCLUSION: The incidence of serious complications in endoscopic surgeries is high. Serum sodium at the end of the operation, amount of irrigation fluid, and age were strong independent factors associated with the problem. Thus, these factors must be taken into account in these surgeries.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Hoy por hoy, la medicina endoscópica se usa cada vez más aunque no esté exenta de riesgos. Por eso, este estudio evaluó los factores que están asociados con las complicaciones perioperatorias en las cirugías endoscópicas con irrigación intraoperatória. MÉTODO: Estudio de cohorte durante seis meses. Se incluyeron pacientes con > 18 años, sometidos a cirugías endoscópicas que usarían fluidos de irrigación en el intraoperatorio. Pacientes que usaban diuréticos, que tenían insuficiencia renal, trastornos cognitivos, hiponatremia previa a la cirugía, gestantes y moribundos quedaron fuera del estudio. Fueron divididos en dos grupos los pacientes que tenían complicaciones o no en el período perioperatorio. Las complicaciones evaluadas estaban relacionadas con las alteraciones neurológicas, cardiovasculares, renales y con los sangramientos en el perioperatorio. RESULTADOS: Fueron incluidos 181 pacientes quedando fuera 39, por tanto 142 respetaron los criterios. Tenían complicaciones el 21,8% de los pacientes, con una incidencia mayor en las cirugías endoscópicas de próstata, seguidas de histeroscopias, vejiga, artroscopia de rodilla y de hombro, respectivamente 58,1%, 36,9%, 19,4%, 3,8% y 3,2%. Comparando los grupos, tenían una asociación con las complicaciones en el análisis univariado; edad, sexo, tabaquismo, cardiopatía, ASA, sodio sérico al final de la cirugía, total de fluido de irrigación administrado, resección transuretral de próstata, histeroscopia. Sin embargo, solamente la edad (OR = 1,048), sodio sérico (OR = 0,962) y el volumen de fluido de irrigación administrado en el intraoperatorio (OR = 1,001), fueron variables independientes para las complicaciones en la regresión múltiple. CONCLUSIONES: Las graves complicaciones en las cirugías endoscópicas tienen un gran porcentaje de incidencia. El sodio sérico al final de la operación, la cantidad de fluido de irrigación y la edad, fueron fuertes factores independientes asociados al problema. Tales factores deben ser tenidos en cuenta en esos tipos de cirugías.


Asunto(s)
Anciano , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Endoscopía/efectos adversos , Irrigación Terapéutica/efectos adversos , Estudios de Cohortes , Incidencia , Complicaciones Posoperatorias/epidemiología , Complicaciones Posoperatorias/etiología , Medición de Riesgo , Factores de Riesgo
2.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;63(4): 353-358, jul.-ago. 2013. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-680145

RESUMEN

JUSTIFICATIVA E OBJETIVO: Sedação e analgesia são recomendadas em colonoscopia para propiciar conforto, pois são procedimentos invasivos e podem ser dolorosos. Este estudo teve como objetivo comparar as combinações de propofol-alfentanil e propofol-fentanil para sedação e analgesia em pacientes submetidos à colonoscopia eletiva. MÉTODOS: Estudo prospectivo e randomizado. Participaram do estudo 80 pacientes, ASA I-II, entre 18 e 65 anos. A indução de sedação e a analgesia foram feitas com propofol (1 mg.kg-1) e fentanil (1 µg.kg-1) no grupo propofol-fentanil (PF) e com propofol (1 mg.kg-1) e alfentanil (10 µg.kg-1) no grupo propofol-alfentanil (PA). Para manutenção, doses adicionais de propofol foram administradas em bolus de 0,5 mg.kg-1 para obter escores de 3-4 na Escala de Sedação de Ramsey (ESR). Registrados os dados demográficos, a frequência cardíaca, a pressão arterial média (PAM), a saturação de oxigênio da hemoglobina (SpO2), os valores da ESR, o tempo de colonoscopia, a dose total de propofol, as complicações, o tempo de recuperação e o tempo para alta, bem como os escores de satisfação do colonoscopista e do paciente. RESULTADOS: A PAM aos 15 minutos no Grupo PA foi significativamente maior do que no Grupo PF (p = 0,037). A frequência cardíaca média do grupo PA foi maior no início do que nas mensurações subsequentes (p = 0,012, p = 0,002). A média da dose total de propofol do Grupo PA foi significativamente maior do que a do Grupo PF (p = 0,028). O tempo médio de recuperação do grupo PA foi significativamente maior do que o do grupo PF (p = 0,032). CONCLUSÃO: Fentanil proporciona melhores condições de operação e reduz a necessidade de doses adicionais de propofol. Essas vantagens diminuem o tempo de recuperação. Portanto, propofol-fentanil é superior ao propofol-alfentanil para sedação e analgesia em colonoscopia.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Sedation-analgesia is recommended for comfortable colonoscopy procedures, which are invasive and can be painful. This study aimed to compare the combinations of propofol-alfentanil and propofol-fentanyl for sedation-analgesia in elective colonoscopy patients. METHODS: This prospective and randomized study was planned in ASA I-II groups and included 80 patients between the ages of 18 and 65 years. Sedation-analgesia induction was performed as 1 µg.kg-1 fentanyl, 1 mg.kg-1 propofol in the propofol-fentanyl group (Group PF) and 10 µg.kg-1 alfentanil, 1 mg.kg-1 propofol in the propofol-alfentanil group (Group PA). Patients' scores were limited to 3-4 values on the Ramsey Sedation Scale (RSS) by 0.5 mg.kg-1 bolus additional doses of propofol in sedation-analgesia maintenance. We recorded demographical data, heart rate, mean arterial pressure (MAP), oxygen saturation of hemoglobin (SpO2), RSS value, colonoscopy time, total dose of propofol, complications, recovery time, and discharge time, as well as colonoscopist and patient satisfaction scores. RESULTS: MAP at the 15th minute in Group PA was significantly higher than in Group PF (p = 0.037). Group PA's beginning mean heart rate was higher than the mean heart rate at subsequent readings (p = 0.012, p = 0.002). The mean total propofol dose of Group PA was significantly higher than the total dose of Group PF (p = 0.028). The mean recovery time of Group PA was significantly longer than that of Group PF (p = 0.032). CONCLUSION: Fentanyl provides better operative conditions and reduces the need for additional propofol doses. These advantages cause a shorter recovery time. Therefore, propofol-fentanyl is superior to the propofol-alfentanil for sedation-analgesia in colonoscopy.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVO: La sedación y la analgesia están recomendadas en la colonoscopia para propiciar la comodidad, porque son procedimientos invasivos y pueden ser dolorosos. Este estudio tuvo el objetivo de comparar las combinaciones de propofol-alfentanilo y propofol-fentanilo para la sedación y la analgesia en pacientes sometidos a la colonoscopia electiva. MÉTODOS: Estudio prospectivo y aleatorio. Participaron en el estudio 80 pacientes, ASA I-II, entre 18 y 65 años. La inducción de sedación y la analgesia fue hecha con propofol (1 mg.kg-1) y fentanilo (1 µg.kg-1) en el grupo propofol-fentanilo (PF) y con propofol (1 mg.kg-1) y alfentanilo (10 µg.kg-1) en el grupo propofol-alfentanilo (PA). Para el mantenimiento, dosis adicionales de propofol se administraron en bolos de 0,5 mg.kg-1 para obtener las puntuaciones de 3-4 en la Escala de Sedación de Ramsey (ESR). Se registraron los datos demográficos, la frecuencia cardíaca, la presión arterial promedio (PAP), la saturación de oxígeno de la hemoglobina (SpO2), los valores de la ESR, el tiempo de colonoscopia, la dosis total de propofol, las complicaciones, el tiempo de recuperación y el tiempo para el alta, como también las puntuaciones de satisfacción del colonoscopista y del paciente. RESULTADOS: La PAP a los 15 minutos en el Grupo PA fue significativamente mayor que en el Grupo PF (p = 0,037). La frecuencia cardíaca promedio del grupo PA fue mayor al inicio que en las mensuraciones posteriores (p = 0,012, p = 0,002). El promedio de la dosis total de propofol del Grupo PA fue significativamente mayor que la del Grupo PF (p = 0,028). El tiempo promedio de recuperación del grupo PA fue significativamente mayor que el del grupo PF (p = 0,032). CONCLUSIONES: El Fentanilo proporciona mejores condiciones de operación y reduce la necesidad de dosis adicionales de propofol. Esas ventajas reducen el tiempo de recuperación. Por tanto, el propofol-fentanilo es superior al propofol-alfentanilo para la sedación y la analgesia en la colonoscopia.


Asunto(s)
Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Analgesia , Alfentanilo/administración & dosificación , Analgésicos Opioides/administración & dosificación , Colonoscopía , Sedación Consciente , Procedimientos Quirúrgicos Electivos , Fentanilo/administración & dosificación , Hipnóticos y Sedantes/administración & dosificación , Propofol/administración & dosificación , Quimioterapia Combinada , Estudios Prospectivos
3.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;63(4): 359-362, jul.-ago. 2013. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-680146

RESUMEN

JUSTIFICATIVA E OBJETIVO: Descrever um protocolo de intubação com broncoscópio flexível (FBI, de flexible bronchoscopy intubation) em pacientes com via aérea difícil, sua eficácia e segurança. MÉTODOS: Foram revisados os prontuários médicos de pacientes diagnosticados com via aérea difícil que foram submetidos à broncoscopia flexível para intubação sob ventilação espontânea e sedação com midazolam e fentanil, de março de 2009 a dezembro de 2010. RESULTADOS: Foram selecionados 102 pacientes, 69 (67,7%) homens e 33 (32,3%) mulheres, com idade média de 44 anos. Em 59 pacientes com via aérea difícil prevista (57,8%) a FBI foi feita em centro cirúrgico; 39 (38,2%) ocorreram na Unidade de Terapia Intensiva e quatro casos (3,9%) na sala de emergência. Tosse, queda transitória de saturação de oxigênio e dificuldade de progredir a cânula através da laringe foram as principais complicações do método, mas não impediram a intubação. CONCLUSÃO: A FBI seguindo protocolo de sedação consciente com midazolam e fentanil é eficiente e segura no manejo de pacientes com via aérea difícil.


BACKGROUND AND OBJECTIVE: To describe the effi cacy and safety of a fl exible bronchoscopy intubation (FBI) protocol in patients with diffi cult airway. METHOD: We reviewed the medical records of patients diagnosed with diffi cult airway who underwent fl exible bronchoscopy intubation under spontaneous ventilation and sedation with midazolam and fentanyl from March 2009 to December 2010. RESULTS: The study enrolled 102 patients, 69 (67.7%) men and 33 (32.3%) women, with a mean age of 44 years. FBI was performed in 59 patients (57.8%) with expected diffi cult airway in the operating room, in 39 patients (38.2%) in the Intensive Care Unit (ICU), and in 4 patients (3.9%) in the emergency room. Cough, decrease in transient oxygen saturation, and diffi cult progression of the cannula through the larynx were the main complications, but these factors did not prevent intubation. CONCLUSION: FBI according to the conscious sedation protocol with midazolam and fentanyl is effective and safe in the management of patients with diffi cult airway.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVO: Describir un protocolo de intubación con broncoscopio fl exible (FBI, de flexible bronchoscopy intubation) en pacientes con la vía aérea difícil, su eficacia y seguridad. MÉTODOS: Describir un protocolo de intubación con broncoscopio fl exible (FBI, de flexible bronchoscopy intubation) en pacientes con la vía aérea difícil, su efi cacia y se Se revisaron las historias clínicas de pacientes diagnosticados con vía aérea difícil y que fueron sometidos a la broncoscopia fl exible para la intubación bajo ventilación espontánea y sedación con midazolam y fentanilo, de marzo de 2009 a diciembre de 2010. RESULTADOS: Fueron seleccionados 102 pacientes, 69 (67,7%) hombres y 33 (32,3%) mujeres, con una edad promedio de 44 años. En 59 pacientes con vía aérea difícil prevista (57,8%) la FBI se hizo en un centro quirúrgico; 39 (38,2%) ocurrieron en la Unidad de Cuidados Intensivos y cuatro casos (3,9%) en la sala de emergencia. La tos, la caída de saturación de oxígeno transitoria y la difi cultad para insertar la cánula a través de la laringe, fueron las principales complicaciones del método, pero no impidieron la intubación. CONCLUSIONES: La FBI, si secunda un protocolo de sedación consciente con midazolam y fentanilo, es efi ciente y segura en el manejo de pacientes con vía aérea difícil.


Asunto(s)
Adulto , Femenino , Humanos , Masculino , Manejo de la Vía Aérea/métodos , Broncoscopios , Intubación Intratraqueal/métodos , Manejo de la Vía Aérea/instrumentación , Diseño de Equipo , Estudios Retrospectivos
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