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Intervalo de año
1.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 28(3): 377-385, Jul-Sep/2014. tab, Ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-726352

RESUMEN

O objetivo do presente estudo foi comparar a absorção de impacto durante a marcha descalço e com tênis e coturno fornecidos pelo Exército Brasileiro. A amostra foi composta por 20 soldados saudáveis recém-incorporados sem sintomas ou lesões musculoesqueléticas ou neurológicas que interferissem na marcha. Os sujeitos foram instruídos a caminhar em uma plataforma de madeira de 10 metros de comprimento por um metro de largura, com duas plataformas de força (Bertec, EUA) embutidas no centro. O componente vertical da força de reação do solo foi avaliado durante a marcha nas situações tênis, coturno e descalço. O sistema de cinemetria (Qualysis, Suécia) foi utilizado para medir a velocidade da marcha em cada situação de teste. O primeiro pico de força (PPF), o tempo para atingir o PPF (T_PPF), pico transiente de impacto (IPF) e a taxa de aceitação do peso (TAP) entre 10% e 30%, 30% e 50%, 50% e 70%, 70% e 90% e 10% e 90% do PPF foram avaliadas. O T_PPF foi em média 1s menor (p < 0,0001), o IPF e a TAP entre 10% e 30% do PPF foram maiores (p < 0,0001, ambos) descalço comparados a marcha com tênis e coturno. Não foi observado diferença estatística nas outras variáveis estudadas nas três condições de teste, bem como em nenhuma variável na comparação entre tênis e coturno. Os calçados avaliados são eficientes em reduzir o impacto durante a marcha por atrasar em média 1 s o tempo em que o PPF foi atingido, reduzir o IPF e a TAP nos primeiros 30% do PPF


This study aimed at comparing shock absorption during gait while walking barefoot, tennis shoes and military boots. Twenty healthy soldiers without neurologic or musculoskeletal disorders were evaluated. Subjects walked 10 meters along a straight and level walkway at a comfortable speed in barefoot condition and using tennis shoes and military boots. Two force platforms (Bertec, EUA) were placed in serial at the middle of the walkway used to measure the ground reaction forces (GRF). The kinematic system (Qualysis, Sweden) was used to measure gait speed in each test condition. The first peak of force (FPF) of the vertical component of the GRF, time to reach to FPF (T_FPF), transient impact peak force (IPF) were evaluated and the weight acceptance rate at 10% to 30%, 30% to 50%, 50% to 70%, 70% to 90% and 10% to 90% of FPF. T_FPF was 1 s shorter (p < 0.0001), as well as IPF and weight acceptance rate at 10% to 30% in barefoot was higher (p < 0.0001, both) than tennis shoes and military boots gait patterns. None statistical difference was found in the others analyzed variables, even as in the tennis shoes and military boots comparisons. The analyzed footwear delayed the FPF impact during gait, reduce the IPF and the weight acceptance phase during 10% to 30% of FPF, being efficient in reduce impact forces during gait


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Fenómenos Biomecánicos , Tenis , Marcha , Personal Militar
2.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 27(4): 521-529, out.-dez. 2013. ilus
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-697245

RESUMEN

The purpose of this study was to analyze the kinetic responses of running shoes submitted to prolonged use. Four shoes (R1, R2, T1 and T2) were used for 500 km except for T1 which was used for 1000 km. At every 100 km, Ground Reaction Force (GRF) and plantar pressure measurements were collected. In T2, there was a slight trend of increase in Loading Rate of the first peak of GRF with increasing distance. R1, R2 and T1 showed no trend of increase in Loading Rate values. Shoe T1 showed a slight tendency of increase in Loading Rate values when the distance was considered up to 1000 km. All running shoes showed a high variability in peak pressure values, but no trend of increase was observed. On the contrary, T1, T2 and R2 showed a trend of decrease in peak pressure values with increasing use. Therefore, there is no consistent evidence or trend of increase in Loading Rate and Peak Pressure values that would suggest worsening in external load attenuation.


O objetivo foi analisar as respostas dinâmicas em calçados de corrida submetidos ao uso prolongado. Quatro calçados (R1, R2, T1 e T2) foram submetidos ao uso prolongado na corrida. R1, R2 e T2 foram usados por 500 km e T1 por 1000 km. A cada 100 km, foram coletadas a Força de Reação do Solo e a pressão plantar. Em T2, houve uma ligeira tendência de aumento na taxa de crescimento do primeiro pico de força vertical (TC1) com o aumento da quilometragem de uso. R1, R2 e T1 não mostraram tendência de aumento nos valores de TC1. O calçado T1 apresentou uma ligeira tendência de aumento nos valores de TC1 nas quilometragens de uso até 1.000 km. Todos os calçados de corrida mostraram alta variabilidade nos valores de pico de pressão, mas sem tendência clara de aumento. Pelo contrário, T1, T2 e R2 mostraram uma tendência de diminuição dos valores da pressão de pico com quilometragens crescentes de uso. Portanto, não há nenhuma evidência consistente ou tendência de aumento de nos valores de TC1 ou de pico de pressão que pudesse sugerir piora na atenuação de carga externa.


Asunto(s)
Humanos , Adulto , Atletas , Carrera , Zapatos
3.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 25(4): 583-591, out.-dez. 2011. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-611282

RESUMEN

The prolonged use of a running shoe is thought to affect the efficiency of its impact attenuation properties. However, its effect over biomechanical variables has yet not been well understood. The aim of this study was to examine the influence of running shoe usage on ground reaction force and plantar pressure parameters. Three male runners received four running shoes each to use at their training sessions. The Gaitway System was used to register the vertical component of the ground reaction force, whereas the contact area and peak plantar pressure at different regions of the foot were assessed via the the F-scan System. Data collection occurred at baseline (when the shoes were new - New) and after 100, 200 and 300km of use. The first peak decreased significantly from New to 300km (p < 0.01) and the loading rate showed a significant decrease at 200km in relation to the New condition (p < 0.01). Total area increased significantly from New to 100km (p < 0.01) of use and maintained a similar value when compared with the other conditions. There was a continuous and significant decrease (p < 0.01) on forefoot peak pressure as the mileage increased from New to 300km. The hallux peak pressure values were significantly smaller (p < 0.01) at 300km when compared with the New condition. Considering that the first peak, loading rate and plantar peak pressure values did not increase and that the plantar total contact area increased, it can be concluded that the running shoe did not suffer consistent alterations in ground reaction force and in plantar pressure after 300km of use.


Acredita-se que a eficiência do calçado seja afetada pelo uso prolongado, mas as alterações biomecânicas ainda não estão bem compreendidas. O objetivo deste estudo é analisar a influência do uso de calçados de corrida na força de reação do solo e os parâmetros de pressão plantar. Três corredores do sexo masculino receberam quatro calçados de corrida para usarem em suas sessões de treinamento. O Sistema Gaitway e o Sistema de F-scan foram usados para registrar a força de reação do solo e parâmetros pressão plantar em diferentes regiões do pé. As coletas ocorreram em quatro momentos: novo e 100, 200 e 300 km de uso. O primeiro pico diminuiu da condição novo para os 300 km de uso (p < 0,01). A taxa de crescimento 1 diminuiu aos 200 km em relação às condições novas (p < 0,01). A área total aumentou aos 100 km (p < 0,01) de uso e manteve valores semelhantes e mais altos até 300km. No pico de pressão antepé, houve uma diminuição progressiva (p < 0,01) como o aumento quilometragem e os valores de pico de pressão do hálux foram significativamente menores (p < 0,01) aos 300 km do que na condição novo. Como o primeiro pico, a taxa de crecimento 1 e os picos de pressão plantar não aumentaram e a área de contato plantar total aumentou. Conclui-se que o calçado de corrida não sofreu alterações consistentes na força de reação do solo e na pressão plantar após 300 km de uso.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Adulto , Fenómenos Biomecánicos , Carrera
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