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1.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 38(4): 260-266, Oct.-Dec. 2018. tab, ilus
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-975971

RESUMEN

ABSTRACT Background: In the therapeutic decision about the malignant colon polyp, several factors predicting residual disease after the endoscopic resection guide the decision of surveillance or surgical intervention. This is a challenging decision, because even in the presence of high-risk predictors currently used, only 15-30% of the patients will have residual disease in the surgical specimen. Objective: To evaluate patients with a diagnosis of malignant colon polyp at the Hospital Center of São João, who were indicated for surgical treatment, studying the predictors of residual disease in the surgical specimen. Methods: A retrospective study was carried out, based on the patients with malignant colon polyp diagnosed and treated at the Hospital Center of São João in the city of Porto, Portugal, between 2009 and 2016. The endoscopic, anatomopathological, surgical and follow-up data were reviewed. Results: Of the total number of patients in the study (n = 96), 59 (61.5%) were indicated for surgery after a multidisciplinary discussion. Of this group, 21 patients (35.6%) had residual disease in the surgical specimen, with presence of lymph node invasion in 8 patients (13.6%). The presence of malignancy in the surgical resection specimen was statistically significantly associated with: size of the resected polyp (p = 0.023); sessile polyp (p = 0.007); piecemeal resection (p = 0.002). Conclusions: The persistence of malignancy in the surgical specimen was associated with larger sessile polyps and piecemeal removal. A significant number of patients did not show malignancy in the surgical resection specimen, with more markers being required to better stratify patients.


RESUMO Contexto: Na decisão terapêutica do pólipo maligno do cólon diversos fatores preditores de doença residual após a recessão endoscópica norteiam a decisão de vigilância ou intervenção cirúrgica. Esta é uma decisão desafiadora, uma vez que mesmo na presença dos preditores de alto risco usados atualmente, apenas 15% a 30% dos doentes terão doença residual na peça cirúrgica. Objetivo: Avaliar os doentes com diagnóstico de pólipo maligno do cólon no Centro Hospitalar de São João que foram orientados para tratamento cirúrgico, estudando os preditores de doença residual na peça cirúrgica. Métodos: Foi realizado um estudo retrospetivo, tendo por base os doentes com pólipo maligno do cólon diagnosticado e tratado no Centro Hospitalar de São João no Porto, Portugal, entre 2009 e 2016. Os dados endoscópicos, anatomopatológicos, cirúrgicos e o seguimento foram revistos. Resultados: Do total de doentes em estudo (n = 96); 59 (61,5%) tiveram indicação para cirurgia após discussão multidisciplinar. Deste grupo, 21 doentes (35,6%) apresentavam doença residual na peça cirúrgica, com presença de invasão ganglionar em 8 doentes (13,6%). A presença de malignidade na peça de ressecção cirúrgica associava-se de forma estatisticamente significativa a: tamanho do pólipo ressecado (p = 0,023); pólipo séssil (p = 0,007); ressecção em piecemeal (p = 0,002). Conclusões: A persistência de malignidade na peça cirúrgica associou-se a pólipos sésseis, de maiores dimensões e à remoção em piecemeal. Um número importante de doentes não apresentava malignidade na peça de ressecção cirúrgica, sendo necessários mais marcadores para melhor estratificar os doentes.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Pólipos del Colon/terapia , Neoplasia Residual/cirugía , Endoscopía , Neoplasias del Colon , Resección Endoscópica de la Mucosa
2.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 37(3): 255-262, July-Sept. 2017.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-893989

RESUMEN

Abstract Background Colorectal cancer in pregnancy is a rare pathology with limited high-grade evidence available for guidance. The diagnosis of CRC in pregnant women is usually delayed, and once diagnosis is made, challenges exist as treatment options may be limited. Objective The study aims to highlight the importance of early investigation of symptomatic patients during pregnancy, as well as to update treatment and prognosis in CRC. Methods A literature search in PubMed database, including articles from 2006 to 2016 and cross-research articles with the initial research. Results Pregnancy can limit and contraindicate the utilization of standard diagnostic and therapeutic tools, which in particular can hamper the liberal use of colonoscopy and CT. Physical evaluation and abdominal US are first recommended; besides, MRI or CT may be used, only in indicated cases. Surgery is the main stay of treatment but radiotherapy and chemotherapy have significant role in posterior management of tumour. Conclusions Many studies are needed in order to achieve development in CRC pathogenesis during pregnancy as well as in treatment outcomes. The potential curative treatment of the disease should be the main aim of treatment when considering CRC in pregnancy. However, it is crucial to adapt the treatment to each patient, taking into account conscious decision on pregnancy further management.


Resumo Introdução O cancro colorretal na gravidez é uma patologia rara, com limitada evidência científica para orientação terapêutica. O diagnóstico de cancro coloretal em mulheres grávidas é tardio e, quando o diagnóstico é feito, as opções de tratamento podem ser limitadas. Objetivo O objetivo deste estudo é ressalvar a importância da investigação precoce de pacientes sintomáticas durante a gravidez, assim como avaliar os atuais métodos de tratamento e prognóstico no CCR. Métodos A pesquisa bibliográfica foi realizada na base de dados PubMed, incluindo artigos a partir de 2006 até 2016, assim como artigos de pesquisa cruzada com os artigos iniciais. Resultados A gravidez pode limitar e contra-indicar a utilização de ferramentas de diagnóstico e terapêuticas convencionais, assim como dificultar o uso indiscriminado de colonoscopia e tomografia computadorizada. A avaliação física e a ecografia abdominal são a primeira linha para diagnóstico. No entanto, em casos selecionados, a ressonância magnética ou a tomografia computadorizada também podem ser usadas. A cirurgia é o gold-standard mas a radioterapia e a quimioterapia assumem um papel cada vez mais relevante no tratamento multidisciplinar destes tumores. Discussão Como os sintomas abdominais são comuns na gravidez e cancro coloretal pode simulá-los, o diagnóstico diferencial entre estas duas patologias é crucial, já que intervenções precoces podem ser curativas. Após diagnóstico, o seguimento das grávidas deve ser individualizado, dependendo de vários fatores. Porém, já que atualmente o tratamento do cancro é possível na gravidez, a probabilidade de sobrevivência da paciente não deve ser diminuída devido ao diagnóstico tardio. Conclusões Mais estudos são necessários para saber mais acerca da patogénese do cancro coloretal na gravidez, assim como os resultados após tratamento. O potencial objetivo é o tratamento oncológico do cancro coloretal. No entanto, é crucial adaptar o tratamento a cada paciente, tendo em conta a sua decisão consciente acerca da continuação da gravidez.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Complicaciones Neoplásicas del Embarazo/diagnóstico , Neoplasias Colorrectales/diagnóstico , Diagnóstico Tardío/efectos adversos
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