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1.
Arq. bras. oftalmol ; Arq. bras. oftalmol;85(3): 240-248, May-June 2022. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1383798

RESUMEN

ABSTRACT Purpose: We aimed to study the characteristics of ocular trauma, an important but largely preventable global cause of blindness, in the United States. Methods: Retrospective chart review of the National Trauma Data Bank (2008-2014) was performed. All patients with ocular trauma were identified using ICD-9CM codes. The collected data were statistically analyzed with student's t-test, Chi-squared test, and logistic regression analysis performed using the SPSS software. The significance was set at p<0.05. Results: It was found that 316,485 (5.93%) of the 5,336,575 admitted trauma patients had ocular injuries. Their mean (SD) age was 41.8 (23) years, and most of them were men (69.4%). Race/ethnicity distribution was White 66.1%, Black 15.1%, and Hispanic 12.3%. The common injuries were orbital 39.5% and eye/adnexa contusions 34%. Associated traumatic brain injury was present in 58.2%. The frequent mechanisms were falls 25.5%, motor vehicle accident-occupant 21.8%, and struck by/against 17.6%. Patients <21 years of age had higher odds of cut/pierce injuries (OR=3.29, 95%CI=3.07-3.51) than the other age groups, those aged 21-64 years had higher odds of motor vehicle accident-cyclist (OR=4.95, 95%CI=4.71-5.19), and those >65 years had higher odds of falls (OR=16.75, 95%CI=16.39-17.12); p<0.001. The Blacks had a greater likelihood of firearm injuries (OR=3.24, 95%CI=3.10-3.39) than the other racial/ethnic groups, the Hispanics experienced more of cut/pierce injuries (OR=2.01, 95%CI=1.85-2.18), and the Whites experienced more of falls (OR=2.3, 95%CI=2.3-2.4); p<0.001. The Blacks (OR=3.41, 95%CI=3.34-3.48) and Hispanics (OR=1.75, 95%CI=1.71-1.79) mostly suffered assaults, while the Whites suffered unintentional injuries (OR=2.78 95%CI=2.74-2.84); p<0.001. Optic nerve/visual pathway injuries had the greatest association with very severe injury severity scores (OR=3.27, 95%CI=3.05-3.49) and severe Glasgow Coma Scores (OR=3.30, 95%CI=3.08-3.54); p<0.001. The mortality rate was 3.9%. Conclusions: Male preponderance and falls, motor vehicle accident-occupant, and struck by/against mechanisms agree with the previous reports. The identified demographic patterns underscore the need to develop group-specific preventive measures.


RESUMO Objetivo: O trauma ocular é uma causa importante e amplamente evitável de cegueira em todo o mundo. Nosso objetivo é estudar suas características nos EUA. Métodos: Revisão retrospectiva do National Trauma Data Bank (2008-2014). Todos os pacientes com trauma ocular foram identificados com códigos CID-9CM. Os dados coletados foram analisados estatísticamente e o teste t de student foi utilizado. As análises qui-quadrado e de regressão logística foram realizadas com o software SPSS. A significância foi estabelecida em p<0,05. Resultados: 316.485 (5,93%) de 5.336.575 pacientes internados com trauma, apresentaram lesões oculares. A média (DP) de idade foi de 41,8 (23) anos. A maioria era do sexo masculino (69,4%). A distribuição raça/etnia foi branca: 66,1%, negra; 15,1% e hispânica: 12,3%. As lesões comuns foram orbitárias: 39,5% e contusões dos olhos/anexos: 34%. A maioria (58,2%) teve lesão cerebral traumática. Os mecanismos frequentes foram: quedas: 25,5%, acidente com veículos motorizados: 21,8% e acidentes atingidos por algo/contra algo: 17,6%. Os pacientes <21 anos apresentaram chance aumentada de lesões com corte/perfuração (RC=3,29; IC95% = 3,07-3,51) do que outras faixas etárias, aqueles entre 21-64 anos responderam por acidente automobilístico-ciclista: (RC=4,95; IC95% = 4,71-5,19) e aqueles >65 anos foram vítimas de quedas (RC=16,75; IC 95% = 16,39-17,12); p<0,001. Os negros apresentaram maior probabilidade de lesões por arma de fogo (RC=3,24; IC95% = 3,10-3,39) do que outras raças/etnias e os hispânicos tiveram mais lesões de corte/perfuração (RC=2,01; IC95%= 1,85-2,18) enquanto os brancos tiveram mais quedas: (RC=2,3; IC95%= 2,3-2,4); p<0,001. Os negros (RC=3,41; IC95% = 3,34-3,48) e os hispânicos (RC=1,75; IC95% = 1,71-1,79) sofreram principalmente agressões e os brancos tiveram lesões não intencionais (RC=2,78; IC95% 2,74-2,84); p<0,001. Lesões do nervo óptico/via visual apresentaram maior associação com escore de gravidade de lesão muito grave (RC=3,27; IC95%= 3,05-3,49) e escores graves de Coma de Glasgow (RC=3,30; IC95%= 3,08-3,54); p<0,001. A taxa de mortalidade foi de 3,9%. Conclusões: Houve preponderância masculina a quedas, a acidentes com veículo motorizado atingidos por algo/contra algo conforme os relatos anteriores. Os padrões demográficos identificados realçam a necessidade de desenvolver medidas de prevenção específicas para os diferentes grupos.

2.
Rev. bras. oftalmol ; 80(2): 117-126, Mar.-Apr. 2021. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1280113

RESUMEN

RESUMO Objetivo: Comparar por meio de questionários estruturados, o conhecimento sobre a doença, o manejo de colírios e a adesão ao tratamento de portadores de glaucoma pertencentes a dois públicos com nível de escolaridade e nível sócio econômico distintos. Métodos: Foi realizado um estudo transversal analítico aplicando-se questionários estruturados, com base em estudo exploratório para avaliação do nível de conhecimento dos portadores de Glaucoma em relação a doença em dois públicos diferentes: sistema único de saúde (SUS) e planos privados de saúde. Os questionários foram aplicados por médicos residentes em Oftalmologia. A amostra é composta de 202 pacientes dentre eles 100 atendidos pelo SUS e os outros 102 pacientes dos planos privados de saúde. Todos os questionários possuem termo de consentimento livre e esclarecido assinado pelo participante e pelo pesquisador responsável. Resultados: Os pacientes foram divididos em dois grupos, compostos por: 100 pacientes SUS e 102 planos de saúde privado. Os resultados revelaram que: 58,6% dos pacientes do SUS tinham escolaridade nenhuma a fundamental incompleto e 25,5% dos pacientes de convênio tinham algum nível superior); 49% do grupo SUS tinham renda com menos de 2 salários mínimos enquanto que grupo convênio apresentou 39,4% com mais de 4 salários mínimos (p<0,001); 51,5% do grupo SUS não tem gastos com compra de colírios e 67,4% do grupo convênio gasta mais de R$30,00 (p<0,001) portanto 77% do grupo SUS recebe ajuda e 52,5% do grupo convenio não recebe ajuda (p<0,001); 63,6% do grupo convenio acredita que a quantidade de instilações a mais do colírios não obtêm uma melhora do glaucoma, enquanto aproximadamente 50% do grupo SUS relata que há uma melhora com aumento das instilações ou não tem ideia (p=0,030); Ambos os grupos obtiveram um nível de conhecimento geral da doença semelhante, sem diferença estatística. Conclusão: Concluímos que, independente do nível de escolaridade e nível socioeconômico, havendo boa relação médico-paciente, além de acompanhamento orientado e próximo, é possível transmitir conhecimento adequado sobre a doença elevando o nível de adesão ao tratamento pelo paciente.


ABSTRACT Objective: Compare, through structured questionnaires, the knowledge about disease, management of eye drops and adherence to treatment of glaucoma patients disposed in two groups according to educational levels and socioeconomic levels. Methods: A cross-sectional analytical study was carried out applying structured questionnaires based on an exploratory study to assess the level of Glaucoma patients' knowledge relationated with the disease in two different audiences: the single health system (SUS) and private health plans. The questionnaires were used by doctors residents in Ophthalmology. A sample was composed of 202 patients among which 100 were attended by SUS and the others 102 patients were holders of private health plans. All questionnaires have a free and informed consent form signed by the participant and the responsible researcher. Results: Patients were divided into two groups, consisting of: 100 SUS patients and 102 private health plans. The results revealed that: 58.6% of SUS patients had incomplete elementary schooling and 25.5% of private health insurance patients had some level of higher education; 49% of the SUS group had an income with less than 2 minimum wages while the health insurance group presented 39.4% with more than 4 minimum wages (p <0.001); 51.5% of the SUS group has no spending on eye drops and 67.4% of the health insurance group spends more than R $ 30.00 (p <0.001) so, 77% of the SUS group receives financial aid and 52.5% of the health insurance group does not receive any financial support (p <0.001); 63.6% of the health insurance group believes that the bigger amount of instillations than eyedrops does not improve glaucoma, while approximately 50% of the SUS group reports that there is an improvement when increasing instillations or has no idea (p = 0.030); Both groups obtained a similar level of general knowledge of the disease, with no statistical difference. Conclusion: We conclude that regardless of educational and socioeconomic level if prevails a good doctor-patient relationship, in addition to close monitoring, it is possible to transmit adequate knowledge about the disease, increasing levels of treatment adherence.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Glaucoma/psicología , Glaucoma/tratamiento farmacológico , Soluciones Oftálmicas/administración & dosificación , Relaciones Médico-Paciente , Factores Socioeconómicos , Actitud Frente a la Salud , Demografía , Conocimientos, Actitudes y Práctica en Salud , Ceguera/prevención & control , Educación del Paciente como Asunto , Estudios Transversales , Encuestas y Cuestionarios , Cooperación del Paciente , Escolaridad , Cumplimiento de la Medicación/psicología
3.
Arq. bras. oftalmol ; Arq. bras. oftalmol;84(1): 51-57, Jan.-Feb. 2021. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1153107

RESUMEN

ABSTRACT Purpose: The goal of this study was to determine the impact of a mobile eye health unit on access to eye care and to generate a profile of the population requiring ophthalmic care by age, nature of their ophthalmic diseases, and optimal management. Methods: The study was conducted in 14 cities in the southwest region of São Paulo, Brazil. Subjects included individuals who participate in the Brazilian Unified Health System who were in need of eye care. There were no restrictions on age, gender or socioeconomic status. Data was transferred to an Excel table for statistical analyses. Results: We evaluated 6,878 participants in this survey with mean age of 44 years (range 4 months to 96 years); 65.5% were female. Among the diagnoses, 78.6% presented with refractive errors, 9.6% presented with cataracts and 8.3% presented with pterygium. New corrective lenses were prescribed for 60.9% of the participants; 10% retained their existing lenses, ~28% required counseling only and18.1% of the participants were referred to a tertiary facility for specialized exams and/or surgical procedures. Of the participants who required outside referrals, 36.4% required oculoplastic/external eye surgery and 31.8% required cataract surgery. Conclusion: The vast majority of patients presenting to a mobile eye health unit required prescriptions for corrective lenses. The rate of detection of ocular disorders was relatively high and the mobile unit provided effective treatment of refractive errors and referrals for specialized ophthalmic examinations and procedures. A mobile eye health unit can be an effective alternative method for improving access to basic eye care, for promoting eye health education and preventing blindness.


RESUMO Objetivo: Determinar o impacto do uso de unidade móvel no acesso à saúde ocular e avaliar o perfil da população que necessita de cuidados oftalmológicos, as doenças oculares mais frequentes e o tratamento. Métodos: Estudo transversal realizado em 14 municípios da região sudoeste do Estado de São Paulo utilizando uma unidade móvel oftalmológica. Os participantes eram usuários do Sistema Único de Saúde que procuraram atendimento oftalmológico, sem restrição quanto a idade, gênero ou condição socioeconômica. Os dados foram transferidos para a tabela Excel para análise estatística. Resultados: Participaram do estudo 6.878 pessoas, com média de idade de 44 anos (variação de 4 meses a 96 anos) e 65,5% eram mulheres. Erros refrativos estavam presentes em 78,6% dos participantes, catarata em 9,6% e pterígio em 8,3%. Para 60% foram prescritos óculos, para 10% foi mantida a correção óptica em uso e para 28% foram necessárias apenas orientações. Exames especializados ou procedimentos cirúrgicos foram indicados para 18,1% dos casos que foram encaminhados para tratamento em serviço terciário. Dentre os pacientes referenciados, 36,4% necessitavam de cirurgia oculoplástica ou para tratar afecções externas do olho e 31,8%, de cirurgia de catarata. Conclusão: A grande maioria dos pacientes que procurou atendimento na unidade móvel necessitava de prescrição de óculos. A unidade móvel oftalmológica possui alto grau de resolutividade para os problemas oculares, com oportunidade de tratar os erros refrativos e referenciar os pacientes que necessitam de atendimento espe­cializado, geralmente relacionado a condições cirúrgicas. Unidades móveis podem ser uma alternativa aos cuidados oftalmológicos básicos, melhorando o acesso, atuando na promoção da saúde ocular e prevenindo a cegueira.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Lactante , Catarata/patología , Extracción de Catarata , Ceguera , Brasil/epidemiología , Agudeza Visual
4.
Rev. bras. oftalmol ; 77(1): 5-8, jan.-fev. 2018. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-899105

RESUMEN

Abstract Purpose: To identify the prevalence of the most common diseases diagnosed in the Low Vision Service (LVS) Methods: Seven hundred and thirteen patient's clinical records were evaluated. The best corrected visual acuity (BCVA) in the better eye was collected. All of the diagnosed diseases related to visual impairment were identified and classified. A total of 220 patients (36.6%) fulfilled the concept of low vision (group 1), and 381 patients (63.39%) presented legal blindness (groups 2, 3, 4 and 5), according to the WHO Study Group on the Prevention of Blindness (Geneva, l972). Results: The most prevalent disorder was the group of Retinal Inherited Distrophies (n=124; 20.63%). Following the first group were Ocular toxoplasmosis with chorioretinal scars (118 cases, representing a prevalence of 19.63%), Myopic Maculopathy (38-6.32%), Age related Macular Degeneration (AMD) (36 cases, representing a prevalence of 6%). Conclusion: Planning and implementing preventive actions in ophthalmology requires appropriate comprehension about regional clinical problems. Social support, and a proper partnership between educational and health systems, are important to improve visual outcomes in patients diagnosed with low vision and legal blindness.


Resumo Objetivo: identificar a prevalência dos distúrbios mais comuns em pacientes do Serviço de Visão Subnormal do Centro de Referência de Oftalmologia (CEROF - UFG). Método: Foram avaliados 713 registros de pacientes, t odos apresentavam erros refrativos corrigidos. Coletaram-se dois elementos: melhor acuidade visual corrigida (MAVC) no melhor olho e o diagnóstico da doença oftalmológica responsável pela deficiência visual. Todos os grupos etários foram incluídos, sem distinção entre sexo ou raça. Resultados: As doenças mais prevalentes foram distrofias retinianas hereditárias (124 pacientes; 20,63%), cicatrizes coriorretinianas por toxoplasmose (118-19,63%), maculopatia miópica (38-6,32%), Degeneração macular relacionada à idade (DMRI) (36-6%). 220 pacientes (36,6%) preencheram critério de baixa visão (grupo 1), e 381 (63,39%) apresentaram definição de cegueira legal (grupos 2, 3, 4 e 5) recomendada pelo Grupo de Estudos para a Prevenção da Cegueira WHO (Genebra, l972). Conclusão: Estudos nacionais mostram resultados semelhantes sobre cicatrizes coriorretinianas. Estudos epidemiológicos mostram maior prevalência de DMRI, provavelmente porque as clínicas oftalmológicas primárias falham no encaminhamento destes pacientes. A proporção de cegueira relacionada à ROP nos países desenvolvidos é maior, possivelmente porque não há plano de ação público oferecendo acompanhamento oftalmológico adequado para essas crianças. Não havia número significativo de pacientes com glaucoma congênito no departamento, o que pode se relacionar com as condições socioeconômicas e saúde no Brasil. Ações preventivas em oftalmologia necessitam de conhecimento científico de problemas oftalmológicos regionais aplicados à realidade, que será foco de tal ação. Um suporte social, incluindo parceria entre escola, família e sistema público de saúde, seria importante para gerar benefícios para a população.


Asunto(s)
Humanos , Baja Visión/etiología , Agudeza Visual , Registros Médicos , Baja Visión/epidemiología , Prevalencia , Estudios Transversales , Encuestas y Cuestionarios , Oftalmopatías/complicaciones , Oftalmopatías/epidemiología , Servicios de Salud/estadística & datos numéricos
5.
Rev. méd. Minas Gerais ; 19(2)abr.-jun. 2009. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-540874

RESUMEN

Introdução: As lesões do globo ocular na infância correspondem a considerável parcela dos casos de cegueira infantil no Brasil e refletem a grande exposição da criança ao trauma. O presente estudo tem como objetivo analisar a frequência dos tipos de trauma que levam à perda do globo ocular na faixa etária de 0-10 anos. Métodos: Realizou-se levantamento no arquivo do Setor de Plástica Ocular do Hospital São Geraldo, correspondente a 4.940 prontuários. Foram identificados 643 pacientes na faixa etária de 0-10 anos, portadores de cavidades anoftálmicas, admitidos entre dezembro de 1970 e junho de 2005, dos quais 143 (22,24%) devido à perda do globo ocular. Resultados: As causas mais frequentes de perda do globo ocular na faixa etária de 0-10 anos foram: trauma (58,04%, n=83), infecções (11,89%,n=17) e retinoblastoma (30,07%, n=43). Em relação à distribuição de causas por tipo de trauma foi encontrada a seguinte proporção: domésticos (53,01%, n=44), por arma de fogo (6,02%, n=5), automobilísticos (1,21%, n=1), recreativos extradomiciliares (6,02%, n=5), trauma cirúrgico (2,41%, n=2) e por violência interpessoal (2,41%, n=2). O mecanismo causador do trauma não foi descrito em 28,92% (n=24) dos prontuários. Este grupo foi excluído da análise de resultados. Conclusão: o trauma ocular doméstico prevaleceu como principal causa de cavidade anoftálmica em pacientes com menos de 10 anos, reforçando o dado de que os acidentes são importante causa de morbidade na infância brasileira.


Introduction: Ocular globe injuries in childhood correspond to a large portion of cases of childhood blindness in Brazil and reflect the considerable exposure of children to trauma. The purpose of this study is the frequency analysis of the types of trauma that lead to ocular globe loss in the 0 to 10-year age group. Methods: An archival survey was carried out at the Ocular Plastic Surgery Section of the São Geraldo Hospital, corresponding to 4,940 medical charts. A total of 643 charts were found of patients with an ophthalmic sockets admitted from December 1970 to June 2005, 143 (22,24%) of which corresponded to the loss of an ocular globe among patients in the 0 to 10-year age group. Results: The most frequent causes of ocular globe loss in the 0 to 10-year age group were: trauma (58,04%, n=83), infection (11,89%,n=17) and retinoblastoma (30,07%, n=43). Regarding the distribution of causes by type of trauma, we found the following proportion: domestic accidents (53,01%, n=44), firearms (6,02%, n=5), automobile accidents (1,21%, n=1), outdoors recreation activities (6,02%, n=5), surgical trauma (2,41%, n=2) and interpersonal violence (2,41%, n=2). On 28,92% (n=24) of the charts, the cause mechanism of the trauma was not described, and therefore they were excluded from the analysis. Conclusions: Domestic ocular trauma predominated as the main cause of gloanophthalmic sockets among patients under the age of 10 years, reinforcing data demonstrating that accidents constitute an important cause of morbidity in childhood and adolescents in Brazil.

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