Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Rev. cub. inf. cienc. salud ; 27(3): 271-285, jul.-set. 2016. ilus, graf, tab
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-791500

RESUMEN

Se realizó un estudio descriptivo transversal con el objetivo de identificar el uso y la aceptación de aplicaciones móviles (apps) en salud, en adultos que asisten a consulta externa de Medicina Interna en un hospital regional, mediante entrevista telefónica en una muestra de 452 pacientes. De los 452 pacientes entrevistados, 87 casos (19 %) poseen teléfonos inteligentes, 82 utilizan algún tipo de app (18,1 %, IC-95: 4,5-21,6 %) y solo 11 pacientes han descargado apps de salud (2,4 %, IC-95: 1-3,8 %). Los tipos más utilizados fueron apps para control del ciclo menstrual en 6 casos (54 % de las apps de salud), para monitoreo de ejercicio físico en 4 casos (36 % de las apps de salud) y en un solo caso una app para control del embarazo (9 % de las apps de salud). Las barreras identificadas para el uso de las apps fueron: no saber utilizar el dispositivo móvil en 181 casos (40 %, IC-95: 35-44 %), falta de acceso a internet en 95 casos (21 %, IC-95: 17-24 %), no saber utilizar las apps en 84 casos (18 % IC-95: 14-22 %) y desconfianza en la seguridad de las apps en 46 casos (10 %, IC-95: 7.3-12 %). El uso de apps en salud es bajo en el grupo de pacientes que asisten a consulta externa de Medicina Interna. Adicionalmente el acceso a dispositivos móviles inteligentes es más bajo que la media nacional reportada. En relación con las barreras de acceso, predominan el desconocimiento del uso de las apps y la falta de acceso a las tecnologías (acceso a internet y posesión de dispositivos tipo Smartphone).


A descriptive cross-sectional study was conducted with the purpose of identifying the use and acceptance of mobile health applications (apps) with adult patients attending the outpatient internal medicine service at a regional hospital. Data were collected from telephone interviews with a sample of 452 patients. Of the 452 patients interviewed, 87 (19 %) had smartphones, 82 used some sort of app (18.1 %, CI-95: 4.5-21.6 %) and only 11 had downloaded health apps (2.4 %, CI-95: 1-3.8 %). The apps most commonly used were for control of the menstrual cycle (6 cases; 54 % of the health apps), to monitor physical exercise (4 cases; 36 % of the health apps) and in only one case an app for birth control (9 % of the health apps). The following barriers were identified in relation to the use of the apps: not knowing how to use the mobile device in 181 cases (40 %, CI-95: 35-44 %), lack of access to the Internet in 95 cases (21 %, CI-95: 17-24 %), not knowing how to use the apps in 84 cases (18 %, CI-95: 14-22 %) and mistrust of the safety of the apps in 46 cases (10 %, CI-95: 7.3-12 %). Use of apps is low among the patients attending the outpatient internal medicine service. Additionally, access to smart mobile devices is lower than the national mean reported. The main access barriers are lack of knowledge about the use of the apps and lack of access to the technologies (access to the Internet and possession of smartphones).


Estudo descriptivo transversal com o objetivo de identificar o uso e a aceitação de aplicações móveis (apps) em saúde, em adultos que assistem a consulta externa de Medicina Interna num hospital regional, mediante entrevista telefônica numa amostra de 452 pacientes. Dos 452 pacientes entrevistados, 87 casos (19 %) possuem telefones inteligentes, 82 utilizam algum tipo de app (18,1 %, IC-95: 4,5-21,6 %) e apenas 11 pacientes têm descarregado apps de saúde (2,4 %, IC-95: 1-3, 8 %). Os tipos mais utilizados foram apps para controle do ciclo menstrual em 6 casos (54 % das apps de saúde), para acompanhamento de exercício físico em 4 casos (36 % das apps de saúde) e num só caso uma app para controle de gravidez (9 % das apps de saúde). As barreiras identificadas para o uso das apps foram: não saber utilizar o dispositivo móvel em 181 casos (40 %, IC-95: 35-44 %), falta de acesso a internet em 95 casos (21 %, IC-95: 17-24 %), não saber utilizar as apps em 84 casos (18 % IC-95: 14-22 %) e desconfiança na segurança das apps em 46 casos (10 %, IC-95: 7.3-12 %). O uso de apps em saúde é baixo no grupo de pacientes que assistem à consulta externa de Medicina Interna. Adicionalmente o acesso aos dispositivos móveis inteligentes é mais baixo que a média nacional reportada. Em relação com as barreiras de acesso, predominam o desconhecimento do uso das apps e a falta de acesso às tecnologias (acesso a internet e possessão de dispositivos tipo Smartphone).

2.
Journal of the Korean Medical Association ; : 1027-1033, 2014.
Artículo en Coreano | WPRIM | ID: wpr-226420

RESUMEN

While the invention of computers has caused the rapid development of technology and civilization, the marriage of computers with mobile technology has continued to greatly change our daily lives in every aspect. We use smartphones to tell the time instead of watches, and we utilize mobile applications (apps) to communicate by emailing, messaging and social networking, to take, edit and share photos and videos, to navigate, to conduct commercial transactions, and to perform many other everyday routines. Similarly, in the medical field, there are apps that provide medical and drug information, medical practice guidelines, continuing medical education, and many other services. In this article, several selected mobile apps are briefly reviewed from a personal point of view on their utility in daily medical practice.


Asunto(s)
Humanos , Teléfono Celular , Civilización , Educación Médica Continua , Correo Electrónico , Invenciones , Matrimonio , Aplicaciones Móviles
3.
São Paulo; s.n; 2014. [114] p. ilus, tab, graf.
Tesis en Portugués | LILACS | ID: lil-730862

RESUMEN

As dimensões continentais de alguns países e a distribuição heterogênea da rede hospitalar dificultam o acesso ao atendimento inicial adequado ao trauma de face principalmente aos pacientes residentes em regiões mais remotas. Um modelo de atendimento por telemedicina pode ser uma opção ao atendimento especializado presencial. Os objetivos deste trabalho são apresentar um modelo de atendimento por especialistas à distância, por meio de videoconferência utilizando-se smartphone, e analisar a concordância deste atendimento por telemedicina com o atendimento presencial, considerado padrão ouro. Cinquenta pacientes com trauma de face e suspeita de fratura de face (n=50) foram atendidos, por duas equipes independentes, uma presencialmente e outra por telemedicina. A equipe presencial, que era formada pela equipe de plantão de cirurgia plástica na unidade de emergência, prestou o atendimento à beira do leito (história, exame físico e análise de imagens por tomografia computadorizada). A equipe telemedicina, composta por um médico generalista atendendo à beira do leito, prestou atendimento em conjunto com um cirurgião plástico à distância através de videoconferência com um smartphone. Após cada atendimento as duas equipes responderam a um questionário, com informações sobre dados epidemiológicos, dados do exame físico, sobre indicações de tomografia computadorizada, achados radiológicos da tomografia e conduta. Os dados foram analisados e comparados quanto à concordância das respostas através da análise estatística kappa, cálculo de acurácia, especificidade e sensibilidade. A amostra estudada foi representativa e concordante com a literatura, com predomínio de homens jovens. Acidentes de trânsito e violência interpessoal foram os principais mecanismos causadores do trauma. A concordância das respostas para os achados de exame físico foi considerada substancial (kappa=0,720), para a indicação da tomografia computadorizada foi quase perfeita (kappa=0,957), para os...


The continental size of some countries and heterogeneous distributed hospital network prevent many patients who live in remote areas from getting adequate initial assessment of facial trauma. The author presents a model for trauma assessment through telemedicine, which may be an alternative to face-to-face specialized attending. The goals of this study are presenting a model for non-attending specialized assessment through video conference via smartphones, and analyzing a comparison between telemedicine and face-to-face management, the latter currently being the gold standard. Fifty patients with either a confirmed or suspected diagnosis of facial trauma (n=50) were evaluated by two teams of physicians, one face-to-face and the other one telemedicine-based. The face-to-face team, which was made up by the attending plastic surgery team in the emergency unit, attended the patients at the bedside (physical examination and CT-scan analysis). The telemedicine team was made up by an in-house general practitioner working together with an on-call plastic surgeon through videoconference via smartphones. After each evaluation, both teams answered a similar questionnaire, which contained data concerning the patient's epidemiology, physical examination, CT-scan indications and findings, and the treatment option to be followed. The data were analyzed and compared regarding the similarity of answers, with the use of kappa statistics and analysis of data accuracy, sensitivity and specificity. The sample studied was representative and consistent with the literature, showing a predominance of young males. Traffic accidents and personal violence were the main causes of trauma. The agreement of answers for physical examination findings was considered substantial (kappa=0.720). For CT-scan indications, it was considered almost perfect (kappa=0.957); for CT-scan findings, it was almost perfect (kappa=0.899); and for defining the treatment option, it was...


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Niño , Adolescente , Adulto Joven , Persona de Mediana Edad , Anciano de 80 o más Años , Teléfono Celular/tendencias , Teléfono Celular , Telemedicina/estadística & datos numéricos , Telemedicina/métodos , Traumatismos Faciales/diagnóstico , Comunicación por Videoconferencia/tendencias , Comunicación por Videoconferencia
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA