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1.
Pers. bioet ; 24(1): 57-76, ene.-jun. 2020. tab
Artículo en Español | LILACS, COLNAL | ID: biblio-1279522

RESUMEN

Resumen La disforia de género es una marcada incongruencia entre el sexo que se siente o expresa y el que se asigna al nacer, asociada a un malestar clínicamente significativo o deterioro en lo social, que puede darse en niños, adolescentes y adultos. En relación con los pacientes pediátricos, no existe actualmente consenso sobre su tratamiento, así como tampoco evidencia que apoye claramente un enfoque por sobre otro. En la literatura se describen principalmente tres tipos de abordaje en niños preadolescentes: modelo terapéutico, watchful waiting (espera atenta) y modelo afirmativo. En este trabajo se realiza una breve revisión de la literatura existente sobre la disforia de género, se describen los distintos abordajes en niños y se analizan las visiones antropológicas que los sustentan. Plantearemos que existen al menos dos modos de entender la identidad de género, lo que ha dado lugar, en gran medida, a las controversias en los tratamientos propuestos. Por ello, resulta de gran importancia comprender los supuestos antropológicos en que se fundamentan estos modelos, ya que a cada uno de ellos subyacen diferentes maneras de entender la relación sexo-género en la persona y, por tanto, el rol de la corporalidad y de la autoconsciencia en la identidad de género.


Abstract Gender dysphoria is a marked mismatch between the sex felt or expressed by an individual and that assigned to them at birth. It is associated with clinically significant discomfort or social impairment and can occur in children, adolescents, and adults. The literature mainly describes three approaches for preadolescents: therapeutic model, watchful waiting, and gender affirmative model. However, there is currently no consensus on its treatment nor any evidence that favors one approach over another. This paper provides a brief review of the existing literature on gender dysphoria, explains various approaches for children, and discusses the anthropological views behind them. We argue that at least two ways of understanding gender identity have given rise to disagreements over the proposed treatments. It is quite important to comprehend the anthropological assumptions on which these models are based since they underlie different conceptions of the person's sex-gender relationship and, therefore, the role of corporality and self-awareness in gender identity.


Resumo A disforia de gênero é uma marcada incongruência entre o sexo que se sente ou expressa e o que é designado ao nascer, associada a um malestar clinicamente significativo ou a uma deterioração no âmbito social, que pode ocorrer em crianças, adolescentes e adultos. Quanto aos pacientes pediátricos, não existe atualmente consenso em seu tratamento nem evidência que apoie com clareza uma abordagem sobre outro. Na literatura, são descritos três tipos de abordagem em crianças pré-adolescentes: modelo terapêutico, watchful waiting (observação vigilante) e modelo afirmativo. Neste trabalho, é realizada uma breve revisão da literatura sobre a disforia de gênero, são descritas as diferentes abordagens em crianças e são analisadas as visões antropológicas que as justificam. É provável que haja, pelo menos, dois modos de entender a identidade gênero, o que abre espaço a controvérsias nos tratamentos propostos. Por isso, é de grande importância compreender os pressupostos antropológicos nos quais esses modelos estão fundamentados, já que a cada um deles subjazem diferentes maneiras de entender a relação sexo-gênero na pessoa e, portanto, o papel da corporeidade e da autoconsciência na identidade de gênero.


Asunto(s)
Terapéutica , Preescolar , Espera Vigilante , Disforia de Género , Identidad de Género , Antropología
2.
Psicol. estud ; 15(3): 527-535, set. 2010. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-571597

RESUMEN

O objetivo deste estudo retrospectivo foi levantar taxas de desistência e abandono do atendimento em uma clínica-escola de psicologia infantil e identificar fatores de risco sócio-demográficos, clínicos e familiares para ambos os desfechos. Dados de 258 crianças foram obtidos nos prontuários. Desistiram do atendimento logo após a entrevista inicial 16 por cento das famílias. Entre as famílias não desistentes, 49 por cento interromperam o atendimento antes da alta. Foram comparados, quanto aos fatores de risco, os grupos desistente e não desistente. Além disso, no grupo não desistente, os subgrupos abandono (clientes que compareceram ao menos uma vez antes de interromperem o tratamento) e alta clínica (clientes que persistiram até o final do atendimento) também foram comparados. Famílias desistentes apresentaram mais crianças nas séries iniciais, com menos problemas de comportamento. O abandono foi associado a menor recurso cognitivo e menor idade da criança, pai mais jovem e maior exposição da família a estresse psicossocial.


This retrospective study aimed at investigating the rates of treatment nonattendance and dropout at a university-affiliated child guidance clinic and identifying socio demographic, clinical and family risk factors that contribute to them. We obtained archival data of 258 children. Sixteen percent of the families did not return after their intake interview. Among families that returned, forty-nine percent dropped out of treatment. Groups were compared with respect to risk factors for self-termination: nonattenders (clients who did not return after intake) versus attenders (clients who returned); dropouts (clients that attended at least one session before interrupting treatment) versus completers (clients that persisted until treatment conclusion). Children from nonnattender families attended earlier school grades and had less behavior problems. Children in the dropout group had lower scores in intelligence assessment, their fathers were younger and their families were more exposed to psychosocial stress, as compared to completers.


El objetivo fue buscar tasas de retirada y abandono del tratamiento en una clínica-escuela de psicología para niños y identificar factores de riesgo demográficos, clínicos y ambientales para ambos los desenlaces. Se utilizaron datos de archivo de 258 niños. No llegaran a iniciar el tratamiento en seguida a la primera entrevista 16 por ciento de las familias. Entre las que retornaran, 49 por ciento terminaran el tratamiento prematuramente. Se compararan las familias que no regresaran después de la entrevista inicial con las familias que retornaran. Las familias que abandonaran el tratamiento empezado fueran comparadas con las que persistieran hasta el fin. En las familias que no iniciaran en tratamiento los niños tenían menos problemas de conducta y cursaban años iniciales en la escuela. En las familias que abandonaran, los niños eran más jóvenes, tuvieran peor desempeño en test cognitivo, el estatus educativo de los padres era menor y la familia estaba más expuesta a estrés psicosocial.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Niño , Psicología
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