Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Interface (Botucatu, Online) ; 22(66): 853-863, jul.-set. 2018.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-954311

RESUMEN

Este trabalho apresenta um olhar etnográfico sobre a experiência das pessoas que dependem da hemodiálise para continuar vivendo. Neste artigo, o foco é o paciente, apresentamos suas percepções e experiências, tomando como base seu convívio com a doença e suas estratégias de enfrentamento, pois as características bastante peculiares desse tratamento geram uma relação complexa, acompanhada de contradições e ambiguidades. Os entrevistados, com idades entre 18 e setenta anos, estavam há mais de um ano nesse tratamento e revelaram vidas marcadas pela experiência da doença, além de depoimentos que nos levam a analisar a hemodiálise como espaço de liminaridade. Interpretamos, aqui, à luz da teoria antropológica e a partir de alguns depoimentos dos 117 entrevistados, que todo paciente com insuficiência renal crônica, dependente da hemodiálise, vive em um espaço liminar que pode durar meses ou anos.(AU)


This study presents an ethnographic view about the experience of people who depend on hemodialysis to survive. The investigation focused on patients, their perceptions and experiences, based on their relationship with the disease and coping strategies, given that the specificities of this type of treatment originate a complex process, followed by contradictions and ambiguities. The interviewees, who were aged between 18 and 70 years and had been on this treatment over a year, revealed having lives marked by the disease experience and statements which make hemodialysis to be construed as a liminality space. The study, grounded on the anthropological theory, and some of the reports by the 117 interviewees developed the interpretation that every patient with chronic kidney disease who depends on hemodialysis lives in a liminal space that can last months or years.(AU)


Este trabajo presenta una mirada etnográfica sobre la experiencia de las personas que dependen de la hemodiálisis para continuar viviendo. En este artículo el enfoque es el paciente y presentamos sus percepciones y experiencias, tomando como base su convivencia con la enfermedad y sus estrategias de enfrentamiento, puesto que las características bastante peculiares de este tratamiento generan una relación compleja, acompañada de contradicciones y ambigüedades. Los entrevistados con edades entre 18 y 70 años estaban desde hacía más de un año en ese tratamiento y revelaron vidas marcadas por la experiencia de la enfermedad, además de declaraciones que nos llevan a analizar la hemodiálisis como espacio de condición preliminar. Interpretamos aquí a la luz de la teoría antropológica y a partir de algunas declaraciones de los 117 entrevistados que todos los pacientes con insuficiencia renal crónica, dependientes de hemodiálisis viven en un espacio preliminar que puede durar meses o años.(AU)


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Anciano , Adulto Joven , Percepción , Diálisis Renal/psicología , Insuficiencia Renal Crónica/psicología
2.
J. bras. nefrol ; 30(2): 113-119, abr.-jun. 2008. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-601722

RESUMEN

Introdução: A não-adesão ao tratamento farmacológico prejudica o alcance dos resultados terapêuticos no retardo da progressão da doença renal crônica(DRC). O objetivo do presente estudo foi mensurar a prevalência da não-adesão ao tratamento farmacológico e avaliar os motivos apontados pelos pacientes para o comportamento não aderente. Método: Estudo transversal envolvendo 130 pacientes com DRC do ambulatório de nefrologia de um hospitaluniversitário, com idade média de 48,8 + 15,8 anos, em uso contínuo de algum medicamento anti-hipertensivo ou imunossupressor e que não estivessemsendo submetidos a qualquer terapia de substituição renal. A adesão foi mensurada através do método do auto-relato em uma entrevista com questionário. Foram considerados não aderentes pacientes que relataram ter ingerido menos de 80% dos comprimidos prescritos de pelo menos um medicamento. Foram coletados dados sociodemográficos, clínico-laboratoriais e os motivos alegados pelos pacientes para não aderir ao tratamento. Resultados: A prevalênciada não-adesão ao tratamento farmacológico foi de 18,5%. A falta de acesso aos medicamentos foi o motivo mais relatado pelos pacientes (54,5%) para a não-adesão. Não houve diferença estatisticamente significante entre a não-adesão ao tratamento com anti-hipertensivos e com imunossupressores.Discussão: Empregando o mesmo método, outros estudos encontraram prevalências de não-adesão ao tratamento da hipertensão e do diabetes variando entre 4% e 37,8%. Conclusões: Uma parcela significativa de pacientes estudados foi considerada não aderente ao tratamento farmacológico. A falta de acesso aos medicamentos permanece como uma causa de não-adesão, sugerindo a necessidade de melhorias na assistência farmacêutica.


Background: Medication noncompliance hinders the accomplishment of the therapeutic goals of delaying the progression of chronic kidney disease (CKD).The aim of the present study was to calculate the prevalence of medication noncompliance and to assess the reasons mentioned by the patients for theirnoncompliant behavior. Methods: A cross-sectional study was performed with 130 CKD patients from a nephrology outpatient university clinic, average age of 48.8 + 15.8 years old, continuously taking some self-administered antihypertensive or immunosuppressive drug and who were not on renal replacementtherapy. Noncompliance was measured through the self-reporting method (during an interview). Patients were considered noncompliant if they had taken less than 80% of the prescribed medication of any antihypertensive or immunosuppressive drug. Survey data showed sociodemographic, clinical, andlaboratorial characteristics and the reasons mentioned by the patients for their non-compliance. Results: Prevalence of medication noncompliance was 18.5%. Lack of access to medicine was the most commonly reported problem with medication use (54.5%). There was no statistically significant difference between the antihypertensive drug noncompliance and the immunosuppressive drug noncompliance. Discussion: Using the same method other studieshave reported prevalence of antihypertensive and hypoglycemic drug noncompliance ranging from 4 to 37.8%. Conclusions: A significant share of the studied patients was considered noncompliant to the pharmacotherapy. Lack of access to medicine remains as an important cause of medicationnoncompliance, suggesting the need for improvement in pharmaceutical assistance.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Persona de Mediana Edad , Administración del Tratamiento Farmacológico , Fallo Renal Crónico/tratamiento farmacológico , Preparaciones Farmacéuticas
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA