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1.
Rev. méd. Urug ; 38(1): e38108, 2022.
Artículo en Español | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1389675

RESUMEN

Resumen: Introducción: el subtipo histopatológico es uno de los determinantes fundamentales en la clasificación de riesgo de los carcinomas cutáneos. Surge de una biopsia incisional que representa solo un porcentaje de la masa tumoral, siendo la principal preocupación la no detección de un subtipo agresivo. De ahí nace el interés de comparar la similitud entre ésta y la pieza de escisión quirúrgica (debulking) de la cirugía micrográfica de Mohs (CMM). Objetivos: comparar los resultados histopatológicos entre la biopsia incisional y el debulking en los carcinomas cutáneos tratados con CMM en el Servicio de Dermatología del Hospital de Clínicas en el período de noviembre de 2013 a marzo de 2019. Metodología: estudio retrospectivo descriptivo, se analizaron 202 pacientes con carcinomas de piel no melanoma (CPNM) sometidos a CMM en el servicio de Cirugía Dermatológica del Hospital de Clínicas "Dr. Manuel Quintela" entre noviembre de 2013 y marzo de 2019. Resultados: únicamente se consideran los casos donde en el debulking se halló tumor. Del total, la biopsia coincidió con el debulking en 61,39% de los casos. El debulking mostró un subtipo agresivo que no fue detectado en la biopsia en 8,41% de los casos. Conclusiones: el estudio histopatológico del debulking ha demostrado ser relevante, siendo la biopsia incisional parcialmente representativa para determinar el subtipo histopatológico de un CPNM, ya que aproximadamente 1 de cada 10 carcinomas podrían ser subdiagnosticados y tratados de manera insuficiente.


Abstract: Introduction: histological subtype is a vital element in determining the risk of skin cancer. It may be determined by an incisional biopsy which represents just a percentage of the tumor mass, the main concern lying in its potential failure to detect an agressive subtype. Therefore, comparing the results of biopsies with the surgically obtained piece with Mohs micrographic surgery is significantly relevant. Objective: to compare histopathologic evaluation results of incisional biospy and debulking in skin cancer treated with Mohs micrographic surgery at the Dermatology Service of the Clinicas University Hospital, between November, 2013 and March, 2019. Methodology: retrospective, descriptive study analysing 202 non-melanoma carcinomas which were treated with Mohs micrographic surgery the Dermatology Service of the "Dr. Manuel Quintela" Clinicas Hospital, between November, 2013 and March, 2019. Results: the study only considered the cases where bulking identified the tumor. Biopsy matched debulking in 61.39% of cases. Debulking detected an agressive subtype that was not detected in the biopsy in 8.41% of the cases. Conclusions: the hystopathological study of debulking has proved to be relevant, and the incisional biopsy was found to be partially representative in determining the histopathological subtype of non-melanoma carcinomas, since approximately 1 out of 10 carcinomas could be underdiagnosed and not appropriately treated.


Resumo: Introdução: o subtipo histopatológico é um dos determinantes fundamentais na classificação de risco dos carcinomas cutâneos. Identifica-se na biópsia incisional que representa apenas uma porcentagem da massa tumoral, sendo a principal preocupação a não detecção de um subtipo agressivo. Daí o interesse de comparar a semelhança entre esta e o material de excisão cirúrgica (citorreduçao - debulking) da Cirurgia Micrográfica de Mohs (CMM). Objetivos: comparar os resultados histopatológicos entre biópsia incisional e citorredução em carcinomas de pele tratados com CTM no serviço de Dermatologia do Hospital de Clínicas de novembro de 2013 a março de 2019. Metodologia: estudo descritivo retrospectivo onde foram analisados 202 carcinomas de pele não melanoma (NSCLC) submetidos a CCM no serviço de Cirurgia Dermatológica do Hospital de Clínicas "Dr. Manuel Quintela" entre novembro de 2013 e março de 2019. Resultados: foram considerados somente os casos em que um tumor foi encontrado em citorredução. Do total, a biópsia coincidiu com a cirurgia citorredutora em 61,39% dos casos. A citorredução mostrou um subtipo agressivo que não foi detectado na biópsia em 8,41% dos casos.


Asunto(s)
Cirugía de Mohs , Procedimientos Quirúrgicos de Citorreducción , Neoplasias Cutáneas , Biopsia , Carcinoma
2.
Rev. méd. Urug ; 38(1): e38109, 2022.
Artículo en Español | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1389676

RESUMEN

Resumen: Introducción: la cirugía micrográfica de Mohs es una técnica quirúrgica especializada para el tratamiento del cáncer de piel no melanoma. La histopatología cumple un rol fundamental, y la elección de la tinción es un punto de controversia. Objetivos: comparar el rendimiento de las tinciones de hematoxilina y eosina (HyE) versus azul de toluidina (AT) durante la cirugía. Método: estudio observacional, descriptivo y transversal a partir de noviembre de 2017 hasta mayo de 2018. Se incluyeron las láminas empleadas durante la cirugía en el período mencionado. Estas fueron analizadas por el cirujano de Mohs, tres residentes y una dermopatóloga. Se valoró el rendimiento de ambas tinciones, teniendo en cuenta las características celulares y los elementos del estroma. Resultados: se estudiaron 23 tumores (16 carcinomas basocelulares y 7 carcinomas espinocelulares). Al observarse al microscopio óptico tanto con la tinción de AT como con HyE no se encontraron diferencias significativas entre ambos grupos en lo global, sólo en algunas características, especialmente con la HyE. Conclusiones: es el primer trabajo en Uruguay que compara la eficacia de las dos tinciones durante la cirugía micrográfica de Mohs. Como conclusión tanto la tinción de HyE como el AT son muy buenas técnicas para el diagnóstico de carcinomas cutáneos.


Abstract: Introduction: Mohs micrographic surgery is a specialized surgical technique used to treat nonmelanoma carcinoma. Histopathology plays a vital role in the diagnosis of this condition, and the choice staining method is controversial. Objective: to compare results in the use of hematoxylin and eosin (H&E) versus Toluidine blue (TB) staining during surgery. Method: observational, descriptive and transversal study conducted from November, 2017 until May, 2018 of the slides used during surgeries in the selected period. Slides were analysed by the Mohs surgeon, 3 residents and a dermopathologist to evaluate the results of both staining methods, in consideration of cell features and stromal elements. Results: 23 tumors were analysed (16 Basal Cell carcinomas and 7 Squamous Cell Carcinoma). Microscopic observation of slides prepared with Toluidine blue and hematoxylin and eosin stains did not show significant global differences between both groups, except in terms of a few characteristics, in particular with hematoxylin and eosin stains. Conclusions: this was the first study in Uruguay to evaluate the effectiveness of both staining methods during Mohs micrographic surgery, and it concluded that both Toluidine blue and hematoxylin and eosin stains are very good techniques in evaluating skin-cancer.


Resumo: Introdução: a cirurgia micrográfica de Mohs é uma técnica cirúrgica especializada para o tratamento do câncer de pele não melanoma. A histopatologia desempenha um papel fundamental, onde a escolha da coloração é um ponto de controvérsia. Objetivos: comparar o desempenho das colorações de hematoxilina e eosina versus azul de toluidina durante a cirurgia. Método: estudo observacional, descritivo e transversal de novembro de 2017 a maio de 2018. Foram incluídas as lâminas utilizadas durante as cirurgias no referido período. Estas foram analisadas pelo cirurgião especializado na técnica de Mohs, 3 residentes e um dermatopatologista onde foi avaliado o desempenho de ambas as colorações, levando em consideração as características celulares e os elementos do estroma. Resultados: foram estudados 23 tumores (16 carcinomas basocelulares e 7 carcinomas espinocelulares). Quando observados ao microscópio de luz para coloração AT e H&E, não foram encontradas diferenças significativas entre os dois grupos em geral, apenas em algumas características, especialmente com o H&E. Conclusões: é o primeiro estudo no Uruguai que compara a eficácia dos 2 corantes durante a cirurgia micrográfica de Mohs. Em conclusão, tanto a coloração com hematoxilina e eosina quanto com azul de toluidina são técnicas muito boas para o diagnóstico de carcinomas de pele.


Asunto(s)
Cirugía de Mohs
3.
Rev. med (São Paulo) ; 101(3): e-178016, 2022. ilus
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1392794

RESUMEN

O carcinoma basocelular é considerado a neoplasia mais comum do mundo, tem como principal fator de risco a radiação ultravioleta, pode aparecer em todo o corpo incluindo couro cabeludo. A alopecia frontal fibrosante é uma alopecia cicatricial primária, variante do líquen planopilar. A associação entre as duas patologias não tem relato prévio na literatura. Neste caso apresenta-se paciente feminina, pós-menopausa, atendida por queixa de queda de cabelo, com diagnóstico histopatológico de alopecia frontal fibrosante e carcinoma basocelular de couro cabeludo. A distinção das margens tumorais para exérese completa da neoplasia é complexa apenas pela dermatoscopia e exame físico, devido á presença de áreas de atrofia em comum. Então se optou pela cirurgia micrográfica de Mohs para delimitação histopatológica de margens.


BCC is considered the most common neoplasia in the world, it can appear throughout the body including the scalp. Frontal fibrosing alopecia is a primary scarring alopecia, variant of lichen planopilaris. The association between the two pathologies has not been previously reported in the literature. In this case it is presented a brazilian female patient complaining of hair loss, with histopathological diagnosis of AFF and scalp BCC. The distinction of tumor margins for neoplastic excision is complex only by dermoscopy and physical examination, due to areas of common atrophy. So Mohs micrographic surgery was chosen for histopathological delimitation of margins.

4.
Surg. cosmet. dermatol. (Impr.) ; 3(3): 227-231, set. 2011. ilus
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-606393

RESUMEN

A técnica cirúrgica micrográfica de Mohs é modalidade muito útil para excisão de cânceres de pele de difícil manejo. Desde que corretamente realizada, oferece vantagens sobre os outros métodos de tratamento para malignidades cutâneas. O procedimento é dividido em etapas bem definidas: avaliação e marcação da lesão, exérese, preparação e mapeamento da peça cirúrgica, processamento e análise histológica e fechamento da ferida cirúrgica. A avaliação histológica de todas as margens cirúrgicas leva a maiores taxas de cura e maior conservação tecidual, conferindo ao procedimento segurança e confiabilidade.

5.
Surg. cosmet. dermatol. (Impr.) ; 1(2): 70-73, Abr.-Jun. 2009. ilus., tab.
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: biblio-884501

RESUMEN

Introdução: O tumor glômico subungueal caracteriza-se por nódulo doloroso desencadeado por alteração térmica e tátil. A excisão completa da lesão é o tratamento de escolha, porém as recidivas são frequentes. Objetivo: Comparar as taxas de recidivas de cirurgias convencionais descritas na literatura com as taxas de recidiva da cirurgia micrográfi ca de Mohs (CMM). Material e Métodos: Foram incluídos 10 pacientes diagnosticados com tumor glômico subungueal, dos quais 9 eram do sexo feminino e 1 do sexo masculino, que foram submetidos à retirada dessas lesões pela técnica de Cirurgia Micrográfi ca de Mohs. Resultados: Dos 10 pacientes operados, 8 foram considerados curados após seguimento de 14 a 93 meses (média de 47,8 meses). Houve duas recidivas, que ocorreram após 47 e 51 meses, respectivamente. Um caso foi reoperado pela CMM, sem evidência de doença após 24 meses. Conclusão: Os resultados obtidos com o emprego da CMM em tumores glômicos subungueais foram semelhantes aos relatados na literatura com técnicas convencionais, geralmente com seguimentos mais limitados.


Introduction: The subungual glomus tumor is characterized by painful nodules triggered by thermal and tactile change. A complete lesion excision is the treatment of choice but relapses are frequent. Objective: To compare the rates of recurrence of conventional surgeries described in the literature with the ones we found after the Mohs micrographic surgery (MMS). Material and Methods: We included 10 patients diagnosed with subungual glomus tumor of which 9 were female and 1 male and who also underwent withdrawal of these lesions by the technique of Mohs micrographic surgery. Results: Of the 10 patients, eight were considered cured after following 14 to 93 months (around 47.8 months). There were two recurrences which occurred after 47 and 51 months, respectively. One case was reoperated by MMS without evidence of disease after 24 months. Conclusion: The results obtained with the use of MMS in subungual glomus tumors were similar to those reported in the literature with conventional techniques, usually with more limited follow-up.

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