RESUMEN
ABSTRACT Objective: to analyze the psychosocial risks related to the organization of nursing work in outpatient clinics of university hospitals. Method: cross-sectional epidemiological study developed in 11 outpatient units linked to the three public universities of the city of Rio de Janeiro, Brazil. Participants were 388 nursing professionals who worked in patient care at the time of the research. Data were collected from July to December 2018, using a self-applicable instrument. A questionnaire was used for sociodemographic, occupational and health characterization, and the Work Organization Scale. The bivariate analyses were performed using the odds ratio (OR), with a confidence interval of 95%, significance level of 5%. Results: the organization of nursing work received an assessment of medium psychosocial risk by the professionals participating in the research, demanding interventions in the short and medium term. There was no association between sociodemographic, occupational and health characteristics and the organization of outpatient work. Conclusion: interventional measures should be performed in the psychosocial risk factors presented in this research, with a view to improving the work environment, so that the importance of maintaining satisfactory material conditions is considered, as well as the adequate quantity of human resources. In addition, it aims to expand the spaces of nursing participation in decision-making, strengthening its autonomy as a profession.
RESUMEN Objetivo: analizar los riesgos psicosociales relacionados con la organización del trabajo de enfermería en las consultas externas de los hospitales universitarios. Método: estudio epidemiológico transversal desarrollado en 11 unidades ambulatorias vinculadas a las tres universidades públicas de la ciudad de Río de Janeiro, Brasil. Los participantes fueron 388 profesionales de enfermería que trabajaban en la atención al paciente en el momento de la investigación. Los datos se recolectaron de julio a diciembre de 2018, utilizando un instrumento autoaplicable. Se utilizó un cuestionario para la caracterización sociodemográfica, ocupacional y de salud, y la Escala de Organización del Trabajo. Los análisis bivariados se realizaron utilizando el odds ratio (OR), con un intervalo de confianza del 95%, nivel de significancia del 5%. Resultados: la organización del trabajo de enfermería recibió una evaluación del riesgo medio psicosocial por parte de los profesionales participantes en la investigación, exigiendo intervenciones en el corto y mediano plazo. No hubo asociación entre las características sociodemográficas, ocupacionales y de salud y la organización del trabajo ambulatório. Conclusión: se deben realizar medidas de intervención en los factores de riesgo psicosocial presentados en esta investigación, con miras a mejorar el clima laboral, a fin de considerar la importancia de mantener condiciones materiales satisfactorias, así como la cantidad adecuada de recursos humanos. Además, se busca ampliar los espacios de participación de la enfermería en la toma de decisiones, fortaleciendo su autonomía como profesión.
RESUMO Objetivo: analisar os riscos psicossociais relacionados à organização do trabalho de enfermagem em ambulatórios de hospitais universitários. Método: estudo epidemiológico transversal desenvolvido em 11 unidades ambulatoriais vinculadas às três universidades públicas do município do Rio de Janeiro, Brasil. Participaram 388 trabalhadores de enfermagem, que atuavam na assistência à época da pesquisa. A coleta de dados foi realizada no período de julho a dezembro de 2018, por meio de um instrumento autoaplicável. Utilizou-se um questionário para caracterização sociodemográfica, ocupacional e de saúde, e a Escala de Organização do Trabalho. As análises bivariadas foram realizadas utilizando a razão de chances, odds ratio (OR), com intervalo de confiança de 95%, nível de significância de 5%. Resultados: a organização do trabalho de enfermagem recebeu avaliação de risco psicossocial médio pelos profissionais participantes da pesquisa, demandando intervenções a curto e médio prazo. Não houve associação entre as características sociodemográficas, ocupacionais e de saúde e a organização do trabalho ambulatorial. Conclusão: medidas interventivas devem ser realizadas nos fatores de risco psicossocial apresentados nesta pesquisa, na perspectiva de melhorar o ambiente de trabalho, de forma que se considere a importância da manutenção de condições materiais satisfatórias, bem como o quantitativo adequado de recursos humanos. Além disso, visa-se ampliar os espaços de participação da enfermagem na tomada de decisão, fortalecendo sua autonomia enquanto profissão.
RESUMEN
Objetivo: Descrever a importância e a contribuição da farmácia clínica na promoção em saúde dentro de uma organização hospitalar, destacando os consensos sobre esta temática na literatura científica especializada. Método: revisão narrativa realizada por meio de busca online na Biblioteca Virtual de Saúde, com os seguintes descritores: Farmácia clínica; Hospital; Farmacêutico. Delimitou-se o período de 2010 a 2020, ou seja, nos últimos 10 anos, e artigos disponibilizados na íntegra. Os dados de cada estudo foram extraídos, sendo elaborado um quadro com as principais variáveis para analisar o perfil dos artigos coletados. Resultados: Após o cruzamento dos descritores, foi possível encontrar uma amostra de 64 artigos inicialmente. Adotando o critério de inclusão relacionado à necessidade de os artigos serem publicados no idioma português, dos últimos 10 anos e disponibilizados em sua íntegra, observou-se que, deste total, 31 atendiam a estes critérios. Por fim, a amostra final foi composta por 12 artigos. O farmacêutico clínico hospitalar tem diferentes responsabilidades, contribuindo para a promoção à saúde através da aquisição, provisão e controle de insumos essenciais ao paciente internado; tem função indispensável na prevenção de reações adversas e dos riscos das interações medicamentosas; garante a segurança do paciente por meio do uso racional dos medicamentos prescritos pelos médicos; e tem uma participação ativa na adesão ao tratamento e prevenção de agravos em geral. Considerações finais: a farmácia clínica hospitalar apresenta importância para a saúde pública de uma forma geral e o farmacêutico clínico torna-se uma peça chave dentro da equipe multiprofissional hospitalar
Objective: To describe the importance and contribution of clinical pharmacy in health promotion within a hospital organization, highlighting the consensus on this topic in the specialized scientific literature. Method: narrative review carried out through an online search in the Virtual Health Library, with the following descriptors: Clinical pharmacy; Hospital; Pharmaceutical. The period from 2010 to 2020 was delimited, that is, in the last 10 years, and articles made available in full. The data for each study were extracted, and a table was created with the main variables to analyze the profile of the collected articles. Results: After crossing the descriptors, it was possible to find a sample of 64 articles initially. Adopting the inclusion criterion related to the need for articles to be published in the Portuguese language, from the last 10 years and made available in its entirety, it was observed that, of this total, 31 met these criteria. Finally, the final sample consisted of 12 articles. The hospital clinical pharmacist has different responsibilities, contributing to health promotion through the acquisition, provision and control of essential supplies to inpatients; it plays an indispensable role in preventing adverse reactions and the risks of drug interactions; guarantees patient safety through the rational use of medicines prescribed by doctors; and has an active participation in adherence to treatment and prevention of diseases in general. Final considerations: the hospital clinical pharmacy is important for public health in general and the clinical pharmacist becomes a key part of the hospital multiprofessional team
Objetivo: Describir la importancia y contribución de la farmacia clínica en la promoción de la salud dentro de una organización hospitalaria, destacando el consenso sobre este tema en la literatura científica especializada. Método: revisión narrativa realizada mediante búsqueda online en la Biblioteca Virtual en Salud, con los siguientes descriptores: Farmacia clínica; Hospital; Farmacéutico. Se definió el período de 2010 a 2020, es decir, en los últimos 10 años, y se pusieron a disposición los artículos en su totalidad. Se extrajeron los datos de cada estudio y se elaboró una tabla con las principales variables para analizar el perfil de los artículos recolectados. Resultados: Luego de cruzar los descriptores, fue posible encontrar inicialmente una muestra de 64 artículos. Adoptando el criterio de inclusión relacionado con la necesidad de que los artículos se publiquen en lengua portuguesa, de los últimos 10 años y estén disponibles en su totalidad, se observó que, de este total, 31 cumplían con estos criterios. Finalmente, la muestra final estuvo conformada por 12 artículos. El farmacéutico clínico hospitalario tiene diferentes responsabilidades, contribuyendo a la promoción de la salud a través de la adquisición, provisión y control de insumos esenciales para pacientes hospitalizados; juega un papel indispensable en la prevención de reacciones adversas y los riesgos de interacciones medicamentosas; garantiza la seguridad del paciente mediante el uso racional de los medicamentos recetados por los médicos; y tiene una participación activa en la adherencia al tratamiento y prevención de enfermedades en general. Consideraciones finales: la farmacia clínica hospitalaria es importante para la salud pública en general y el farmacéutico clínico se convierte en una pieza clave del equipo hospitalario multiprofesional.
Asunto(s)
Servicio de Farmacia en Hospital , Servicios FarmacéuticosRESUMEN
Candida es reconocida actualmente como patógeno oportunista asociado con episodios de candidiasis oral recurrente en personas que viven con VIH/sida (PVVS). Hay más de 150 especies de Candida de la cuales 10 son consideradas patógenas importantes para el ser humano siendo las principales especies aisladas en candidiasis oral; C. albicans, C. glabrata, C. tropicales y C. parapsilosis. El presente estudio se realizó con el objetivo de determinar y caracterizar la presencia de las diferentes especies de Candida en infecciones a nivel oral de las PVVS que asistieron a la Clínica Familiar Luís Angel García del Hospital General San Juan de Dios. Durante el periodo comprendido de abril a julio del ano 2006 fueron recolectadas en Guatemala 68 cepas de Candida provenientes de 56 pacientes con candidiasis oral que viven con VIH/sida (12/56, 21.4/% femeninas y 44/56, 78.6 % masculinos). A cada paciente le fue solicitado su consentimiento y posteriormente se recolectaron datos en una encuesta para obtener informacion clinica del mismo. Seguidamente se aislo e identífico cada cepa mediante pruebas fenotípicas...