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1.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 30(2): 127-131, Apr.-June 2017. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-885718

RESUMEN

ABSTRACT Background: Biliary reconstitution has been considered the Achilles's heel of liver transplantations due to its high rate of postoperative complications. Aim: To evaluate the risk factors for occurrence of biliary strictures and leakages, and the most efficient methods for their treatment. Method: Of 310 patients who underwent liver transplantation between 2001 and 2015, 182 medical records were retrospectively analyzed. Evaluated factors included demographic profile, type of transplantation and biliary reconstitution, presence of vascular and biliary complications, their treatment and results. Results: 153 (84.07%) deceased donor and 29 (15.93%) living donor transplantations were performed. Biliary complications occurred in 49 patients (26.92%): 28 strictures (15.38%), 14 leakages (7.7%) and seven leakages followed by strictures (3.85%). Hepatic artery thrombosis was present in 10 patients with biliary complications (20.4%; p=0,003). Percutaneous and endoscopic interventional procedures (including balloon dilation and stent insertion) were the treatment of choice for biliary complications. In case of radiological or endoscopic treatment failure, surgical intervention was performed (biliodigestive derivation or retransplantation (32.65%). Complications occurred in 25% of patients treated with endoscopic or percutaneous procedures and in 42.86% of patients reoperated. Success was achieved in 45% of patients who underwent endoscopic or percutaneous procedures and in 61.9% of those who underwent surgery. Conclusion: Biliary complications are frequent events after liver transplantation. They often require new interventions: endoscopic and percutaneous procedures at first and surgical treatment when needed. Hepatic artery thrombosis increases the number of biliary complications.


RESUMO Racional: A reconstituição biliar é considerada o calcanhar-de-Aquiles do transplante hepático devido à sua elevada taxa de complicações pós-operatórias. Objetivo: Analisar os fatores de risco para ocorrência de estenoses e fístulas biliares e os métodos terapêuticos mais eficientes para seu tratamento. Método: De 310 pacientes transplantados entre 2001 e 2015, 182 prontuários foram analisados retrospectivamente. Foram avaliados o perfil demográfico dos pacientes, tipo de transplante e reconstituição biliar, presença de complicações biliares e vasculares, tratamento utilizado e seus resultados. Resultados: Foram realizados 153 (84,07%) transplantes hepáticos cadavéricos e 29 intervivos (15,93%). Complicações biliares ocorreram em 49 pacientes (26,92%): 28 estenoses (15,38%), 14 fístulas (7,7%) e sete fístulas seguidas de estenose (3,85%). Trombose de artéria hepática esteve presente em 10 pacientes com complicações biliares (20,4%, p=0,003). Os tratamentos de escolha foram os procedimentos endoscópicos ou percutâneos (incluindo dilatação por balão e colocação de próteses (40,82%). No insucesso deles, foi realizado tratamento cirúrgico (derivação biliodigestiva ou retransplante (32,65%). Complicações ocorreram em 25% dos pacientes que fizeram procedimentos endoscópicos ou percutâneos e em 42,86% dos submetidos ao tratamento cirúrgico. A resolução das complicações biliares foi de 45% com os procedimentos endoscópicos ou percutâneos e de 61,9% com o cirúrgico. Conclusão: Complicações biliares são frequentes após transplante hepático. Comumente requerem novas intervenções. Os procedimentos endoscópicos e percutâneos são a primeira escolha e os cirúrgicos, empregados na falha destes. Trombose de artéria hepática aumenta a incidência de complicações biliares.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Preescolar , Niño , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Anciano , Adulto Joven , Complicaciones Posoperatorias/etiología , Enfermedades de las Vías Biliares/etiología , Trasplante de Hígado/efectos adversos , Complicaciones Posoperatorias/terapia , Complicaciones Posoperatorias/epidemiología , Enfermedades de las Vías Biliares/terapia , Enfermedades de las Vías Biliares/epidemiología , Incidencia , Estudios Retrospectivos , Factores de Riesgo
2.
Rev. Col. Bras. Cir ; 27(6): 359-365, nov.-dez. 2000. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-508329

RESUMEN

A reconstrução biliar é um dos pontos vulneráveis do transplante hepático apresentando incidência de complicações biliares, variando de 10 a 35%, nos diversos estudos da literatura. Esse trabalho tem por objetivo apresentar a experiência do nosso serviço em relação à incidência e ao manejo das complicações biliares notransplante de fígado. Foram incluídos no estudo 147 transplantes hepáticos ortotópicos, com idade média de 37,3 anos, correspondendo a 88 procedimentos em pacientes do sexo masculino e 59 do sexo feminino. Complicações biliares ocorreram em 27 transplantes (18,36%) em 25 pacientes (dois retransplantes). A presença derejeição celular e de complicações vasculares foi identificada como fator de risco para as complicações biliares.A idade, o sexo, a etiologia da cirrose e a técnica utilizada na reconstrução biliar não foram fatores de risco. No total, foram empregados 52 cursos terapêuticos: tratamento cirúrgico em 23 vezes; tratamento endoscópico em15 vezes; retransplante em sete vezes; drenagem biliar transparieto-hepática em seis vezes e um paciente está emlista de espera para retransplante. Conclui-se deste estudo que as complicações biliares são freqüentes após o transplante hepático e que as vasculares e a rejeição celular são fatores de risco.


Biliary reconstruction is a vulnerable step of liver transplantation, presenting an incidence of biliary complicationsbetween 10 to 35% in many studies. Our aim is to present our incidence and treatment of biliary complications, in atotal of 147 orthotopic liver transplantations, 88 males and 59 females, with an mean age of 37 years. Biliary complications occurred in 27 transplants (18,36%) performed in 25 patients (two retransplants). Cellular rejection and vascular complications were identified as risk factors for biliary complications. Age, sex, etiology of cirrhosis and biliary reconstruction technique were not risk factors. Fifty-two therapeutic courses were performed: 23 surgical treatments, 15 endoscopic treatments, seven retransplants, six external biliary drainage and one patient is waitingretransplantation. In conclusion, biliary complications are frequent after liver transplantation and vascular complications and cellular rejection are risk factors for them.

3.
Rev. Col. Bras. Cir ; 27(4): 227-234, jul.-ago. 2000. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-508281

RESUMEN

O aperfeiçoamento da técnica operatória do transplante hepático reduziu o número de complicaçõesbiliares, mas os índices de morbidade e mortalidade relacionadas a estas complicações ainda preocupam os cirurgiões. Assim, é importante avaliar novas opções terapêuticas relativamente aos procedimentos operatórios convencionais. De setembro de 1991 a setembro de 1998, foram analisadas as complicações biliares observadas em 78 pacientes submetidos ao transplante hepático; anastomose coledococoledociana com emprego do tubo em T (CCT) foi praticada em 16 pacientes ou 20,5%, anastomose coledococoledociana sem a utilização do tubo em T (CC) em 50 ou 64,1% e anastomose coledocojejunal (CJ) em 12 ou 15,4%. Foram observadas 24 (31,2%) complicações biliares sendo 12 durante o 1o mês e as demais no pós-operatório tardio. Ocorreram 12/78 (15,6%) fístulas (CCT = 5, CC = 6, CJ = 1), 9/78 (11,7%) estenose (CCT = 1, CC = 8) e 3/78 calculose (CCT = 1, CC = 2). A colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) realizada em 19/78 pacientes ou 24,7% ofereceu resultados satisfatórios em 13 (61,9%). O tratamento endoscópico foi praticado em 11 casos de fístula biliar oferecendo bons resultados em quatro do grupo CCT e 5/6 do grupo CC; por outro lado, nos oito casos de estenose da anastomose (grupo CC) o tratamento endoscópico mostrou-se eficiente em 4/8 pacientes. Complicações biliares ocorreram em 7/16 casos ou 43,75% (grupo CCT) e 16/50 ou 32% do grupo CC, somente nove entre as 24 complicações biliares necessitaram de reoperações (CCT = 1, CC = 8). Além destas, entre os 78 , ocorreu trombose da artéria hepática (T.A.H.). Nesta casuística ocorreram 8/78 (10,4%) óbitos (5 T.A.H., 1 CCT e 2 CC). O tempo de seguimento médio pós-tratamento das complicações biliares foi de 14 meses variando de um a 6,8 anos...


Biliary tract complications after orthotopic liver transplantation (OLT) are common and is important to evaluatenewer treatment options and compare them to standard surgical treatment. From september 1991 to september1998, the biliary tract reconstruction was analysed in 78 OLT. Choledochocholedochostomy employing a T-tube (CCT) was performed in 16 patients (20.5%), choledochocholedochostomy without the T-tube (CC) in 50 (64.1%) and choledochojejunostomy (RYCJ) in 12 (15.4%). We observed 24 (31,2%) biliary complications, 12 of them within the first month. There were 12/78 (15,6%) fistulas (CCT = 5, CC = 6, RYCJ = 1) 9/78 (11,7%) strictures (CCT = 1, CC = 8) and 3/78 (3,9%) calculosis (CCT = 1, CC = 2). Retrograde cholangiopancreatographyendoscopy (ERCP) was employed in 19/78 patients ( 24,7%) with improvement in 13 (61,9%). ERCP wasemployed in 11 cases of biliary fistula leading to improvement in 4/5 patients in group CCT and 5/6 patients in group CC. On the other hand, from the 8 cases of biliary stricture submitted to endoscopic procedure, obstructivesyndrome were successfully managed in 4/8 patients in group CC. Choledochocholedochostomy employinga T-tube was successfully in 7/16 cases (43,75%) and choledochocholedochostomy without T tube in 16/50 cases (32%.). Only 9 out of 24 biliary tract complications required reoperations (CCT = 1, CC = 8). There were 5 cases of hepatic artery thrombosis (HAT) among 78 patients . Median follow-up after the treatment of biliary tract complications was 14 months ranging from 1 to 6,8 years. In this series, 8/78 (10,4%) patients died (5, HAT, 1 CCT, 2 CC). The overal incidence of biliary complications was higher in groups CCT (7/16), CC (16/50) when compared to RYCJ (no complication observed). There was no significant difference related to the presence of fistula or stricture between CCT and CC groups. The incidence of early and late complications was similar in both groups (CCT and CC)...

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