Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 79(5): 399-406, May 2021. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1278396

RESUMEN

ABSTRACT Background: Migraine is one of the most frequent and incapacitating headaches, with a high degree of impairment of balance control and postural stability. Objective: To investigate the effects of episodic and chronic migraine on postural balance through using static and dynamic balance tests. Methods: The study included 32 chronic and 36 episodic migraine patients and a control group of 36 healthy volunteers. Right/left single-leg static and dynamic balance tests were performed in each group with eyes open and closed using a posturographic balance platform (Techno-body Prokin). Results: No significant difference was found among episodic and chronic migraine patients and control subjects with regard to eyes-open and eyes-closed area values (eyes-open area values: p=0.559, p=0.414 and p=0.906; eyes-closed area values: p=0.740, p=0.241 and p=0.093, respectively). However, the area values were significantly higher in episodic and chronic migraine patients than in the control group, which indicates that migraine patients may have lower balance performance. Perimeter values were relatively higher which supports the idea that migraine patients have lower balance performance. Additionally, the average number of laps was significantly lower among migraine patients than in the control group, which also implies that migraine patients may have lower balance performance. Conclusion: Although no significant difference was detected between chronic and episodic migraine patients and the control group and between chronic and episodic migraine patients with regard to balance performance, chronic migraine patients seemed to have relatively lower performance than episodic migraine patients. Further studies with larger numbers of patients are needed, to investigate the relationship between these parameters and balance.


RESUMO Introdução: A enxaqueca é uma das dores de cabeça mais frequentes e incapacitantes, com alto grau de comprometimento do controle do equilíbrio e estabilidade postural. Objetivo: Investigar os efeitos da enxaqueca episódica e crônica no equilíbrio postural por meio de testes de equilíbrio estático e dinâmico. Métodos: O estudo incluiu 32 pacientes com enxaqueca crônica e 36 com enxaqueca episódica e um grupo controle de 36 voluntários saudáveis. Os testes de equilíbrio estático e dinâmico unipodal direito/esquerdo foram realizados em cada grupo, com os olhos abertos e fechados, por meio de uma plataforma de equilíbrio posturográfico (Techno-body Prokin). Resultados: Nenhuma diferença significativa foi encontrada entre pacientes com enxaqueca episódica e crônica e indivíduos controle em relação aos valores da área de olhos abertos e olhos fechados (valores de área de olhos abertos: p=0,559, p=0,414 e p=0,906; valores de área de olhos fechados: p=0,740, p=0,241 e p=0,093, respectivamente). No entanto, os valores de área foram significativamente maiores em pacientes com enxaqueca episódica e crônica do que no grupo controle, o que indica que pacientes com enxaqueca podem ter desempenho de equilíbrio inferior. Os valores do perímetro foram relativamente mais altos, o que sustenta a hipótese de que os pacientes com enxaqueca apresentam desempenho de equilíbrio inferior. Além disso, o número médio de voltas foi significativamente menor entre os pacientes com enxaqueca do que no grupo controle, o que também implica que os pacientes com enxaqueca possam ter um desempenho de equilíbrio inferior. Conclusão: Embora nenhuma diferença significativa tenha sido detectada entre os pacientes com enxaqueca crônica e episódica e o grupo controle e entre os pacientes com enxaqueca crônica e episódica no que diz respeito ao desempenho do equilíbrio, os pacientes com enxaqueca crônica parecem ter um desempenho relativamente inferior do que os pacientes com enxaqueca episódica. Outros estudos com maior número de pacientes são necessários para investigar a relação entre esses parâmetros e o equilíbrio.


Asunto(s)
Humanos , Equilibrio Postural , Trastornos Migrañosos , Extremidad Inferior , Voluntarios Sanos
2.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 29(3): 487-495, jul.-set. 2015. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-762002

RESUMEN

O propósito do presente estudo foi comparar o efeito do uso do sistema âncora bilateralmente e unilateralmente (mão dominante e mão não dominante) em idosos em duas condições visuais (com e sem visão disponível). Para tanto, 14 idosos ficaram na posição semi tandem sobre uma plataforma de força. Eles realizaram oito condições experimentais combinando o uso do sistema âncora (duas mãos, mão dominante, mão não dominante e sem âncora) e a disponibilidade de visão (com e sem). Os resultados da área da elipse ajustada ao deslocamento do centro de pressão (CP) e da velocidade média de oscilação do CP mostraram que as condições realizadas com a âncora nas duas mãos e com a âncora na mão não dominante reduziram a oscilação corporal e a velocidade de oscilação em comparação à condição sem âncora. Além disso, a presença de visão também reduziu a área da elipse e a velocidade média de oscilação. No geral, portanto, o sistema âncora se mostrou um instrumento eficaz que permitiu aos participantes idosos diminuírem a oscilação corporal, favorecendo a melhora do equilíbrio. Apesar disso, o efeito da adição de informação háptica foi similar nas diferentes condições visuais testadas, sugerindo que a informação háptica adicional fornecida por meio do sistema âncora tem um peso constante e, portanto, não varia em função das alterações da disponibilidade de visão. Além disso, esses resultados contradizem estudos anteriores que utilizaram o paradigma do toque leve. Diferenças entre os paradigmas do toque leve e do sistema âncora e assimetrias inter-hemisféricas em tarefas de percepção háptica foram usados para explicar essas contradições.


The purpose of this study was to compare the effect of using the anchor system bilaterally and unilaterally (dominant and non-dominant hands), in older adults, in two visual conditions (with and without vision). Fourteen older adults were positioned in a semi-tandem position on a force plate, where they performed tasks under eight experimental conditions that employed the anchor system (two-handed, dominant hand, non-dominant hand, and without anchor), both with and without vision. The results, illustrated through the ellipse area adjusted to the displacement of the center of pressure (COP) and the mean sway velocity of the COP, showed that tasks performed with the anchor system held by both hands, and the anchor system held by the non-dominant hand, reduced both body sway and velocity when compared to the condition without the anchor. Furthermore, the task conditions with vision also reduced the ellipse area and the mean sway velocity. Overall, the anchor system is a tool that effectively allowed the older adults to decrease body sway. The effect of adding haptic information was similar throughout the different visual conditions tested, suggesting that the additional haptic information provided by the anchor system had a constant impact and did not vary with changes in the availability of vision. These results add new insights to the field of haptics when compared to findings of previous studies that use the light touch paradigm. Differences between the paradigms of light touch and the anchor system-and inter-hemispheric asymmetries in haptic perception tasks-were used to explain these insights.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Anciano , Postura , Envejecimiento , Mano
3.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 20(1): 78-84, Jan-Mar/2014. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-705836

RESUMEN

Patients with neurodegenerative diseases are required to use cognitive resources while maintaining postural control. The aim of this study was to investigate the effects of a frontal cognitive task on postural control in patients with Alzheimer, Parkinson and controls. Thirty-eight participants were instructed to stand upright on a force platform in two experimental conditions: single and dual task. Participants with Parkinson's disease presented an increase in the coefficient of variation greater than 100% in the dual task as compared to the single task for center of pressure (COP) area and COP path. In addition, patients with Parkinson's and Alzheimer's disease had a higher number of errors during the execution of the cognitive task when compared to the group of elderly without neurodegenerative diseases. The motor cortex, which is engaged in postural control, does not seem to compete with frontal brain regions in the performance of the cognitive task. However, patients with Parkinson's and Alzheimer's disease presented worsened performance in cognitive task.


Pacientes com doenças neurodegenerativas utilizam recursos cognitivos para manutenção do controle postural. O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos de uma tarefa cognitiva frontal no controle postural em pacientes com Alzheimer, com Parkinson e idosos sem doenças neurodegenerativas. Trinta e oito participantes foram instruídos a ficar em pé sobre uma plataforma de força em duas condições experimentais: tarefa simples e tarefa dupla com uma tarefa cognitiva frontal. Foi observado aumento no coeficiente de variação superior a 100% na área e na trajetória do centro de pressão (COP) em condição de tarefa dupla em pacientes com Parkinson. Foi observada também, diferença significativa na comparação entre grupos, mostrando que pacientes com Parkinson e Alzheimer tiveram maior número de erros durante a execução da tarefa cognitiva, quando comparado ao grupo de idosos sem doenças neurodegenerativas. O córtex motor envolvido na manutenção do controle postural parece não competir com regiões frontais cerebrais no desempenho desse tipo de tarefa cognitiva, no entanto, os pacientes com doença de Parkinson e doença de Alzheimer apresentaram pior desempenho durante a execução de uma tarefa cognitiva frontal.


Pacientes con enfermedades neurodegenerativas utilizan de recursos cognitivos para el mantenimiento del control postural. El objetivo de este estudio fue investigar los efectos de una tarea cognitiva frontal en el control postural de pacientes con enfermedad de Alzheimer, enfermedad de Parkinson y ancianos sin enfermedades neurodegenerativas. Treinta y ocho participantes fueron instruidos para mantenerse en pie sobre una plataforma de fuerza en dos condiciones experimentales: tarea simple y doble tarea con una tarea cognitiva frontal. Hubo un aumento en el coeficiente de variación superior a 100% en el área y en la trayectoria del centro de presión (CP) en condiciones de doble tarea en los pacientes con Parkinson. También fue observada diferencia significativa entre los grupos, revelando que los pacientes con Parkinson y Alzheimer tuvieron un número de errores más grande durante la realización de la tarea cognitiva en comparación con el grupo de sujetos sin enfermedades neurodegenerativas. La corteza motora que participa en el mantenimiento del control postural parece no competir con las regiones frontales del cerebro en el rendimiento de este tipo de tarea cognitiva, sin embargo, los pacientes con enfermedad de Parkinson y la enfermedad de Alzheimer presentaron peor rendimiento durante la ejecución de una tarea cognitiva frontal.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Anciano , Enfermedad de Alzheimer/prevención & control , Enfermedad de Parkinson/prevención & control , Equilibrio Postural
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA