Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Coluna/Columna ; 22(4): e274190, 2023. tab, graf, il
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1528457

RESUMEN

ABSTRACT: Introduction: The knowledge of the intervertebral disc morphology and its relation with the vertebrae is vital for managing degenerative spine disease. It is imperative to study the role of preventable and treatable causes, such as Vitamin D deficiency, so that standard guidelines can be framed for apt management. Objective: To evaluate the correlation between serum vitamin D levels and MRI morphometry of lumbar intervertebral discs. Methods: A total of 100 subjects (20-40 years) underwent an MRI of the lumbosacral spine. Intervertebral disc and vertebral body heights were measured, and disc degenerative changes were noted. Serum vitamin D levels were correlated with disc changes using the Pearson/Spearman rank correlation coefficient. A p-value of <0.05 was considered significant. Results: Vitamin D deficiency showed a high prevalence in patients with disc degenerative diseases, even in young adults and females with more severe vitamin D deficiency than males (p-value < 0.001). However, a significant relationship between vitamin D levels and disc or vertebral body heights could not be established. Conclusion: Vitamin D deficiency is more prevalent in patients with disc degenerative changes; however, its effect on disc and vertebral body heights needs to be extrapolated further in larger studies. Level of Evidence I; Cross-Sectional, Observational Study.


RESUMO: Introdução: O conhecimento da morfologia do disco intervertebral e sua relação com as vértebras é vital para o manejo da doença degenerativa da coluna. É imperativo estudar o papel das causas evitáveis e tratáveis, como a deficiência de vitamina D, para que possam ser elaboradas diretrizes padrão para um manejo adequado. Objetivo: Avaliar a morfometria da ressonância magnética dos discos intervertebrais lombares em correlação com os níveis séricos de vitamina D. Métodos: Um total de 100 indivíduos (20-40 anos) foram submetidos a ressonância magnética da coluna lombossacra. As alturas do disco intervertebral e do corpo vertebral foram medidas e alterações degenerativas do disco foram anotadas. Os níveis séricos de vitamina D foram correlacionados com alterações discais usando o coeficiente de correlação de Pearson/Spearman. Um valor de p <0,05 foi considerado significativo. Resultados: A deficiência de vitamina D apresentou alta prevalência em pacientes com doenças degenerativas do disco, mesmo em adultos jovens e mulheres que apresentavam deficiência de vitamina D mais grave que os homens (valor p < 0,001). No entanto, não foi possível estabelecer uma relação significativa entre os níveis de vitamina D e a altura do disco ou do corpo vertebral. Conclusão: A deficiência de vitamina D é mais prevalente em pacientes com alterações degenerativas do disco, no entanto, seu efeito na altura do disco e do corpo vertebral precisa ser extrapolado em estudos maiores. Nível de Evidência I; Estudio Observacional Transversal.


RESUMEN: Introducción: El conocimiento de la morfología del disco intervertebral y su relación con las vértebras es vital para el tratamiento de las enfermedades degenerativas de la columna vertebral. Es imprescindible estudiar el papel de las causas prevenibles y tratables, como la deficiencia de vitamina D, para poder elaborar directrices estándar para un tratamiento adecuado. Objetivo: Evaluar la morfometría por resonancia magnética de los discos intervertebrales lumbares en correlación con los niveles séricos de vitamina D. Métodos: Un total de 100 individuos (20-40 años) se sometieron a una resonancia magnética de la columna lumbosacra. Se midieron las alturas del disco intervertebral y del cuerpo vertebral y se observaron cambios degenerativos en el disco. Los niveles séricos de vitamina D se correlacionaron con los cambios discales mediante el coeficiente de correlación Pearson/Spearman. Se consideró significativo un valor p <0,05. Resultados: La deficiencia de vitamina D mostró una elevada prevalencia en pacientes con enfermedad degenerativa discal, incluso en adultos jóvenes y mujeres que presentaban una deficiencia de vitamina D más grave que los hombres (valor p < 0,001). Sin embargo, no fue posible establecer una relación significativa entre los niveles de vitamina D y la altura del disco o del cuerpo vertebral. Conclusión: La deficiencia de vitamina D es más prevalente en pacientes con cambios degenerativos del disco; sin embargo, su efecto sobre la altura del disco y del cuerpo vertebral debe extrapolarse en estudios mayores. Nivel de Evidencia I; Estudio Observacional Transversal.


Asunto(s)
Humanos , Adolescente , Adulto , Degeneración del Disco Intervertebral
2.
Radiol. bras ; 55(4): 216-224, Aug. 2022. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1394568

RESUMEN

Abstract Objective: To promote advanced research using magnetic resonance imaging (MRI) in the diagnosis of and screening for osteoporosis by looking for correlations among the T-scores measured by dual-energy X-ray absorptiometry (DEXA), the apparent diffusion coefficient (ADC) values on diffusion-weighted imaging (DWI), and the T1-weighted signal intensity values. Materials and Methods: This was a prospective study of postmenopausal women with no contraindications to MRI and no history of cancer who underwent DEXA within 30 days before or after the MRI examination. A 3.0-T scanner was used in order to acquire sagittal sequences targeting the lumbar spine. Results: Thirteen women underwent DEXA and MRI. In two cases, the MRI was discontinued early. Therefore, the final sample comprised 11 patients. The ADC values and T1-weighted signal intensity were found to be higher in patients with osteoporosis. However, among the patients > 60 years of age with osteoporosis, ADC values were lower and T1-weighted signal intensity was even higher. Conclusion: It is unlikely that MRI will soon replace DEXA for the diagnostic workup of osteoporosis. Although DWI and ADC mapping are useful for understanding the pathophysiology of osteoporosis, we believe that T1-weighted sequences are more sensitive than is DWI as a means of performing a qualitative analysis of vertebral alterations.


Resumo Objetivo: Promover pesquisas avançadas usando ressonância magnética (RM) no diagnóstico e rastreamento de osteoporose, procurando correlações entre os escores T medidos por absorciometria de raios-X de dupla energia (DEXA), valores de coeficiente de difusão aparente (ADC) na difusão e valores de intensidade de sinal ponderado em T1. Materiais e Métodos: Estudo prospectivo de mulheres na pós-menopausa sem contraindicações para RM e sem histórico de câncer que foram submetidas a DEXA 30 dias antes ou após o exame de RM. Um scanner 3.0-T foi utilizado para adquirir sequências sagitais direcionadas à coluna lombar. Resultados: Treze mulheres foram submetidas a DEXA e RM. Em dois casos, a RM foi interrompida precocemente. Portanto, a amostra final foi composta por 11 pacientes. Os valores de ADC e intensidade de sinal ponderado em T1 foram mais elevados nas pacientes com osteoporose. No entanto, no subgrupo de pacientes > 60 anos de idade com osteoporose, os valores de ADC foram menores e a intensidade do sinal ponderado em T1 foi ainda maior. Conclusão: É improvável que a RM substitua DEXA para a investigação diagnóstica da osteoporose no futuro próximo. Embora a difusão e o mapeamento ADC sejam úteis para a compreensão da fisiopatologia da osteoporose, acreditamos que as sequências ponderadas em T1 são mais sensíveis do que a difusão como meio de realizar uma análise qualitativa das alterações vertebrais.

SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA