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1.
Rev. bras. anestesiol ; 68(3): 219-224, May-June 2018. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-958287

RESUMEN

Abstract Background and objectives: The weight parameters for use of sugammadex in morbidly obese patients still need to be defined. Methods: A prospective clinical trial was conducted with sixty participants with body mass index ≥ 40 kg.m-2 during bariatric surgery, randomized into three groups: ideal weight (IW), 20% corrected body weight (CW20) and 40% corrected body weight (CW40). All patients received total intravenous anesthesia. Rocuronium was administered at dose of 0.6 mg.kg-1 of Ideal weight for tracheal intubation, followed by infusion of 0.3-0.6 mg.kg-1.h-1. Train of four (TOF) was used to monitor depth of blockade. After spontaneous recovery TOF-count 2 at the end of surgery, 2 mg.kg-1 of sugammadex was administered. Primary outcome was neuromuscular blockade reversal time to TOF ≥ 0.9. Secondary outcome was the occurrence of postoperative residual curarization in post-anesthesia recovery room, searching the patient's ability to pass from the surgical bed to the transport, adequacy of oxygenation, respiratory pattern, ability to swallow saliva and clarity of vision. Results: Groups were homogenous in gender, age, total body weight, ideal body weight, body mass index, type and time of surgery. The reversal times (s) were (mean ± standard deviation) 225.2 ± 81.2, 173.9 ± 86.8 and 174.1 ± 74.9 respectively, in the IW, CW20 and CW40 groups (p = 0.087). Conclusions: No differences were observed between groups with neuromuscular blockade reversal time and frequency of postoperative residual curarization. We concluded that ideal body weight can be used to calculate sugammadex dose to reverse moderate neuromuscular blockade in morbidly obese patients.


Resumo Justificativa e objetivos: Os parâmetros de peso para o uso de sugamadex em pacientes com obesidade mórbida ainda precisam ser definidos. Métodos: Um ensaio clínico prospectivo foi feito com 60 participantes com índice de massa corporal ≥ 40 kg.m-2, submetidos a cirurgia bariátrica, randomizados em três grupos: peso ideal (PI), peso corrigido em 20% (PC20) e peso corrigido em 40% (PC40). Todos os pacientes receberam anestesia intravenosa total. Rocurônio foi administrado em dose de 0,6 mg.kg-1 para intubação traqueal pelo peso ideal, seguido de infusão (0,3 a 0,6 mg.kg-1.h-1). A sequência de quatro estímulos (TOF) foi usada para monitorar a profundidade do bloqueio. Após recuperação espontânea da segunda resposta do TOF no fim da cirurgia, 2 mg.kg-1 de sugamadex foi administrado. O desfecho primário foi o tempo de reversão do bloqueio neuromuscular até obter TOF ≥ 0,9. O desfecho secundário foi a ocorrência de curarização residual pós-operatória na sala de recuperação pós-anestésica, avaliaram-se a capacidade do paciente de passar do leito cirúrgico para o de transporte, a adequação da oxigenação, o padrão respiratório, a habilidade para deglutir saliva e a clareza de visão. Resultados: Os grupos foram homogêneos quanto a gênero, idade, peso corporal total, peso corporal ideal, índice de massa corporal, tipo e tempo de cirurgia. Os tempos de reversão (segundos) foram (média ± desvio-padrão) 225,2 ± 81,2, 173,9 ± 86,8 e 174,1 ± 74,9, respectivamente, nos grupos PI, PC20 e PC40 (p = 0,087). Conclusões: Não foram observadas diferenças entre os grupos quanto ao tempo de reversão do bloqueio neuromuscular e frequência de curarização residual pós-operatória. Concluímos que o peso corporal ideal pode ser usado para calcular a dose de sugamadex para reverter o bloqueio neuromuscular moderado em pacientes com obesidade mórbida.


Asunto(s)
Humanos , Cuidados Posoperatorios , Bloqueo Neuromuscular , Cirugía Bariátrica/instrumentación , Bloqueantes Neuromusculares/antagonistas & inhibidores , Método Doble Ciego
2.
Rev. bras. anestesiol ; 67(6): 592-599, Nov.-Dec. 2017. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-897790

RESUMEN

Abstract Objective Evaluate the incidence of postoperative residual curarization (PORC) in the post-anesthesia care unit (PACU) after the use of protocol and absence of intraoperative acceleromyography (AMG). Methods Randomized clinical trial with 122 patients allocated into two groups (protocol and control). Protocol group received initial and additional doses of rocuronium (0.6 mg·kg-1 and 10 mg, respectively); the use of rocuronium was avoided in the final 45 min; blockade reversal with neostigmine (50 µg·kg-1); time ≥15 min between reversion and extubation. Control: initial and additional doses of rocuronium, blockade reversal, neostigmine dose, and extubation time, all at the discretion of the anesthesiologist. AMG was used in the PACU and PORC considered at T4/T1 ratio <1.0. Results The incidence of PORC was lower in protocol group than in control group (25% vs. 45.2%, p = 0.02). In control group, total dose of rocuronium was higher in patients with PORC than without PORC (0.43 vs. 0.35 mg·kg-1·h-1, p = 0.03) and the time interval between the last administration of rocuronium and neostigmine was lower (75.0 vs. 101.0 min, p < 0.01). In protocol group, there was no difference regarding the analyzed parameters (with PORC vs. without PORC). Considering the entire study population and the presence or absence of PORC, total dose of rocuronium was higher in patients with PORC (0.42 vs. 0.31 mg·kg-1·h-1, p = 0.01), while the time interval between the last administration of rocuronium and neostigmine was lower (72.5 vs. 99.0 min, p ≤ 0.01). Conclusion The proposed systematization reduced PORC incidence in PACU in the absence of intraoperative AMG.


Resumo Objetivo Avaliou-se a incidência de curarização residual pós-operatória (CRPO) na sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) após emprego de protocolo e ausência de aceleromiografia (AMG) intraoperatória. Métodos Ensaio clínico, aleatório, com 122 pacientes, distribuídas em dois grupos: protocolo e controle. Protocolo: dose inicial e adicionais de rocurônio foram de 0,6 mg.kg-1 e 10 mg, respectivamente; evitou-se o uso de rocurônio nos 45 minutos finais; reversão do bloqueio com neostigmina (50 µg.kg-1); tempo ≥ 15 minutos entre reversão e extubação. Controle: doses inicial e adicional de rocurônio, reversão do bloqueio, dose de neostigmina e momento da extubação decididos pelo anestesiologista. Foi usada AMG na SRPA e considerado CRPO razão T4/T1 < 1,0. Resultados A incidência de CRPO foi menor no grupo protocolo em relação ao controle (25% vs. 45,2%; p = 0,02). No grupo controle, a dose total de rocurônio foi maior em pacientes com CRPO em relação àqueles sem CRPO (0,43 vs. 0,35 mg.kg-1.h-1; p = 0,03) e o intervalo entre a última administração de rocurônio e a neostigmina foi menor (75,0 vs. 101,0 min; p < 0,01). No grupo protocolo não houve diferença dos parâmetros analisados (com CRPO vs. sem CRPO). Considerando toda a população de estudo e a presença ou não de CRPO, a dose total de rocurônio foi maior em pacientes com CRPO (0,42 vs. 0,31 mg.kg-1.h-1; p = 0,01), enquanto o intervalo entre a última administração de rocurônio e a neostigmina foi menor (72,5 vs. 99,0 min; p ≤ 0,01). Conclusão A sistematização proposta reduziu a incidência de CRPO na SRPA na ausência de AMG intraoperatória.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adolescente , Adulto , Adulto Joven , Retraso en el Despertar Posanestésico/diagnóstico , Retraso en el Despertar Posanestésico/epidemiología , Anestesia General , Protocolos Clínicos , Inhibidores de la Colinesterasa/uso terapéutico , Incidencia , Monitoreo Intraoperatorio , Fármacos Neuromusculares no Despolarizantes/uso terapéutico , Bloqueo Neuromuscular , Rocuronio/uso terapéutico , Persona de Mediana Edad , Miografía , Neostigmina/uso terapéutico
3.
Rev. bras. anestesiol ; 66(1): 55-62, Jan.-Feb. 2016. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-773487

RESUMEN

BACKGROUND AND OBJECTIVES: residual paralysis following the use of neuromuscular blocking drugs (NMBDs) without neuromuscular monitoring remains a clinical problem, even when NMBDs are used. This study surveys postoperative residual curarization and critical respiratory events in the recovery room, as well as the clinical approach to PORC of anesthesiologists in our institution. METHODS: This observational study included 415 patients who received general anesthesia with intermediate-acting NMBDs. Anesthesia was maintained by non-participating anesthesiologists who were blinded to the study. Neuromuscular monitoring was performed upon arrival in the recovery room. A CRE was defined as requiring airway support, peripheral oxygen saturation <90% and 90-93% despite receiving 3 L/min nasal O2, respiratory rate >20 breaths/min, accessory muscle usage, difficulty with swallowing or speaking, and requiring reintubation. The clinical approach of our anesthesiologists toward reversal agents was examined using an 8-question mini-survey shortly after the study. RESULTS: The incidence of PORC was 43% (n = 179) for TOFR <0.9, and 15% (n = 61) for TOFR <0.7. The incidence of TOFR <0.9 was significantly higher in women, in those with ASA physical status 3, and with anesthesia of short duration (p < 0.05). In addition, 66% (n = 272) of the 415 patients arriving at the recovery room had received neostigmine. A TOFR <0.9 was found in 46% (n = 126) of the patients receiving neostigmine. CONCLUSIONS: When routine objective neuromuscular monitoring is not available, PORC remains a clinical problem despite the use of NMBDs. The timing and optimal antagonism of the neuromuscular blockade, and routine objective neuromuscular monitoring is recommended to enhance patient safety.


JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A paralisia residual após o uso de bloqueadores neuromusculares (BNMs) sem monitoração neuromuscular continua sendo um problema clínico, mesmo quando BNMs são usados. Este estudo pesquisou a curarização residual pós-operatória e os eventos respiratórios críticos em sala de recuperação, bem como a abordagem clínica da CRPO feita pelos anestesiologistas em nossa instituição. MÉTODOS: Este estudo observacional incluiu 415 pacientes que receberam anestesia geral com BNMs de ação intermediária. A manutenção da anestesia foi feita por anestesiologistas não participantes, "cegos" para o estudo. A monitoração neuromuscular foi realizada no momento da chegada à sala de recuperação. Um ERC foi definido como necessidade de suporte ventilatório; saturação periférica de oxigênio <90% e 90-93%, a despeito de receber 3 L/min de O2 via cânula nasal; frequência respiratória >20 bpm; uso de musculatura acessória; dificuldade de engolir ou falar e necessidade de reintubação. A abordagem clínica de nossos anestesiologistas, em relação aos agentes de reversão, foi avaliada usando um miniquestionário de oito perguntas logo após o estudo. RESULTADOS: A incidência de CRPO foi de 43% (n = 179) para a SQE <0 e 15% (n = 61) para a SQE <0,7. A incidência de SQE <0,9 foi significativamente maior em mulheres, pacientes com estado físico ASA III e com anestesia de curta duração (p < 0,05). Além disso, 66% (n = 272) dos 415 pacientes que chegam à sala de recuperação haviam recebido neostigmina. Uma SQE <0,9 foi encontrada em 46% (n = 126) dos pacientes que receberam neostigmina. CONCLUSÃO: Quando a monitoração neuromuscular objetiva de rotina não está disponível, a CRPO continua sendo um problema clínico, a despeito do uso de BNMs. O momento e o antagonismo ideais do bloqueio neuromuscular e a monitoração neuromuscular objetiva de rotina são recomendados para aumentar a segurança do paciente.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Anciano , Adulto Joven , Bloqueo Neuromuscular/métodos , Retraso en el Despertar Posanestésico/epidemiología , Monitoreo Neuromuscular/métodos , Neostigmina/administración & dosificación , Bloqueantes Neuromusculares/administración & dosificación , Factores de Tiempo , Factores Sexuales , Estudios Prospectivos , Encuestas y Cuestionarios , Anestesiólogos/estadística & datos numéricos , Anestesia General/métodos , Persona de Mediana Edad
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