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1.
Rev. bras. ter. intensiva ; 31(3): 303-311, jul.-set. 2019. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1042591

RESUMEN

RESUMO Objetivo: Avaliar o conhecimento médico na aplicação dos critérios diagnósticos de morte encefálica e correlacioná-lo com parâmetros de capacitação para esse diagnóstico, segundo resolução do Conselho Federal de Medicina 2.173, de 2017. Método: Foram entrevistados 174 médicos com experiência em pacientes comatosos. Utilizou-se questionário estruturado adaptado de estudos prévios. Associaram-se as variáveis pelo teste qui-quadrado de independência. Ajustou-se modelo logístico multivariado para associações com valores de p ≤ 0,20. Resultados: Dentre os entrevistados, 40% atuavam há mais de 1 ano em medicina intensiva, 23% já abriram dez ou mais protocolos de morte encefálica, cumprindo a nova resolução. Referiram dificuldade em seguir os critérios 45% dos entrevistados, enquanto 94% reconheceram a necessidade de exames complementares para o diagnóstico, porém 8% destes apontaram exames equivocados. A dificuldade quanto a esses critérios diminuiu com o aumento do número de anos de formação médica (RC = 0,487; p = 0,045; IC95% 0,241 - 0,983) e com maior número de protocolos de morte encefálica abertos (RC = 0,223; p = 0,0001; IC95% 0,117 - 0,424). Conclusões: Identificou-se dificuldade na aplicação dos critérios de morte encefálica em parcela significativa da amostra. Porém, dentre outros fatores, mais anos de formação e maior número de protocolos abertos de morte encefálica estiveram associados à maior facilidade na aplicação dos critérios de morte encefálica, conforme determinações previstas na resolução 2.173 do Conselho Federal de Medicina.


ABSTRACT Objective: To evaluate the medical knowledge regarding the application of the diagnostic criteria for brain death and to correlate it with training parameters for this diagnosis according to Federal Council of Medicine resolution 2,173 of 2017. Method: We interviewed 174 physicians with experience with comatose patients. A structured questionnaire adapted from previous studies was used. The associations of the variables were tested using the chi-square test for independence. A multivariate logistic model was fitted for associations with p values ≤ 0.20. Results: Among the interviewees, 40% had been working for more than 1 year in intensive care, and 23% had initiated ten or more brain death protocols complying with the new resolution. Forty-five percent of the interviewees reported having difficulty following the criteria, 94% acknowledged the need for complementary tests for diagnosis, and 8% of them reported the existence of incorrect tests. The difficulty with these criteria decreased with an increase in the number of years of medical training (OR = 0.487; p = 0.045; 95%CI 0.241 - 0.983) and with a higher number of initiated brain death protocols (OR = 0.223; p = 0.0001; 95%CI 0.117 - 0.424). Conclusions: Difficulties in the application of brain death criteria were identified by a significant portion of the sample. However, among other factors, more years of training and a greater number of initiated brain death protocols were associated with greater ease in the application of brain death criteria according to the guidelines provided in Resolution 2,173 of the Federal Council of Medicine.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Anciano , Adulto Joven , Muerte Encefálica/diagnóstico , Competencia Clínica , Estudios Transversales , Técnicas y Procedimientos Diagnósticos , Educación Médica , Persona de Mediana Edad
2.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 47(2): 464-470, abr. 2013. tab
Artículo en Español | LILACS, BDENF | ID: lil-675979

RESUMEN

Este estudio apunta a conocer la percepción que los profesionales de la salud (médicos, enfermeras y auxiliares de enfermería) tienen acerca de su preparación en el cuidado de los enfermos terminales y determinar sus conocimientos sobre la legislación de cuidados paliativos. Se ha realizado un estudio transversal, en un hospital de Granada (España), mediante la aplicación de un cuestionario ad hoc. Los resultados muestran que la mayoría del personal ha trabajado con pacientes en el final de su vida, pero sólo la mitad cree tener la formación adecuada para cuidarlos. Una parte considerable dice no conocer la legislación actual en cuidados paliativos. La mayoría de los profesionales plantearía la retirada de terapias para el mantenimiento de la vida y desconocen el mecanismo para informar sobre la cumplimentación del Testamento Vital, como indica el Plan de Cuidados Paliativos de Andalucía (España).


Os objetivos deste estudo são determinar a percepção que os profissionais de saúde (médicos, enfermeiros e auxiliares de enfermagem) têm sobre a sua preparação sobre o cuidado dos doentes terminais e determinar seu conhecimento da legislação sobre cuidados paliativos. Realizou-se um estudo transversal em um hospital em Granada (Espanha), através da aplicação de um questionário ad hoc. Os resultados mostram que a maioria do pessoal trabalha com pacientes no fim de sua vida, mas apenas a metade crê que têm o treinamento adequado para cuidar deles. Uma proporção significativa disse que não conhece a legislação vigente sobre cuidados paliativos. A maioria dos profissionais propenderia a retirada de terapias para a sustentação da vida e não sabem o mecanismo de comunicação sobre a realização do Living Will, como indica o Plano de Assistência Paliativa de Andaluzia (Espanha).


The aims of this study were to ascertain the perception that health professionals (doctors, nurses and nursing assistants) have about their preparation for the care of terminally ill patients and to determine their knowledge about palliative care legislation. This cross sectional study was performed at a hospital in Granada (Spain); we administered an ad hoc questionnaire. The results indicated that although most of the staff had worked with terminally ill patients, only half believed that they have been trained to care for them. A significant proportion stated that they did not know about the current palliative care legislation. Most professionals would question the withdrawal of therapies for the maintenance of life; most of them are also unaware of the mechanism for reporting on the completion of a Living Will, as well as a Plan for Palliative Care in Andalusia (Spain).


Asunto(s)
Adulto , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Adulto Joven , Conocimientos, Actitudes y Práctica en Salud , Personal de Salud , Cuidado Terminal/legislación & jurisprudencia , Estudios Transversales , Encuestas y Cuestionarios
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