Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
1.
J. bras. nefrol ; 30(3): 200-204, jul.-set. 2008. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-600185

RESUMEN

Introdução: As complicações cirúrgicas após o transplante renal são a principal causa de morbidade no período pós-operatório. A deiscência da ferida cirúrgica (FC) aumenta o tempo e o número de internações hospitalares e determina pior evolução a longo prazo do transplante renal. Método: Estudo prospectivo de 582 transplantes renais consecutivos realizados no período de 20/JAN/2005 a 20/DEZ/2005, no Hospital do Rim e Hipertensão. Os pacientes foram acompanhados por 16 a 24 dias no período pós-operatório, para determinar a incidência de deiscência da ferida cirúrgica e o risco atribuído aos seguintes fatores de risco para sua ocorrência: idade do receptor, índice de massa corporal, circunferência abdominal, tipo de doador, tempo de utilização de cateter vesical, diabetes mellitus pré-transplante, tempo de cirurgia, tipo de anastomose ureterovesical e tipo de imunossupressão (análise de regressão logística). Resultados. A incidência de deiscência da FC no período de internação hosar após o transplante foi de 11,6%. O modelo de regressão logística múltipla mostrou que os fatores de risco independentes para o desenvolvimento de deiscência da FC foram a idade do receptor superior a 42 anos (OR 2,7, p<0,05), a presença de diabetes mellitus pré-transplante (OR 2,3, p<0,05), a utilização de rins de doadores falecidos 9OR 2,2, p<0,05) e a utilização de sirolimo nos protocolos imunossupressores (OR 2,9, p<0,05). Conclusões. A incidência de deiscência da FC é elevada após o transplante renal e decorre da presença de fatores de risco prevalentes entre os receptores de transplante renal, sendo o uso de sirolimo o que apresenta o maior risco relativo (OR 2,9, p<0,05).


Introduction: Surgical complications after kidney transplantation are the major cause of morbidity in the postoperative period. The surgical wound dehiscence (HR) increases the time and number of hospitalizations and a poorer long-term outcome of renal transplantation. Method: Prospective study of 582 consecutive kidney transplants performed between the 20/JAN/2005 20/DEZ/2005 in Kidney and Hypertension Hospital. Patients were followed for 16 to 24 days post-operatively to determine the incidence of wound dehiscence and surgical risk attributed to the following risk factors for its occurrence: recipient age, body mass index, waist circumference, type of donor, time of use of bladder catheter, pre-transplant diabetes mellitus, duration of surgery, type of ureterovesical anastomosis and type of immunosuppression (logistic regression analysis). Results. The incidence of FC dehiscence hosar during hospitalization after transplantation was 11.6%. The multiple logistic regression model showed that independent risk factors for the development of FC dehiscence were recipient age above 42 years (OR 2.7, p <0.05), presence of diabetes mellitus pre-transplant (OR 2.3, p <0.05), the use of kidneys from deceased donors 9OR 2.2, p <0.05) and the use of sirolimus in immunosuppressive protocols (OR 2.9, p <0.05) . Conclusions. The incidence of FC dehiscence is high after renal transplantation and results from the presence of risk factors prevalent among renal transplant recipients, and the use of sirolimus that has the highest relative risk (OR 2.9, p <0, 05).


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Dehiscencia de la Herida Operatoria/complicaciones , Dehiscencia de la Herida Operatoria/etiología , Modelos Logísticos , Complicaciones Posoperatorias , Trasplante de Riñón
2.
Acta cir. bras ; 23(supl.1): 17-23, 2008. graf, tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-483118

RESUMEN

PURPOSE: Thalidomide, because of its anti-inflammatory properties, as re-emerged as an option for the treatment of Crohn's disease refractory to standard therapy. We studied the effect of thalidomide on the healing of colonic anastomosis. METHODS: Sixty male rats (Rattus norvegicus), were divided into 3 groups of 20 animals each, respectively receiving 0.5 or 1.0 mg/kg thalidomide by the oral route for 7 days, or saline solution (control). All animals were submitted to continuous end-to-end anastomosis with 6-0 Prolene sutures. After sacrifice the anastomoses were analyzed macroscopically and submitted to determination of hydroxyproline, to histology and to immunohistochemistry for metalloproteinase 1, metalloproteinase 1 inhibitor and vascular endothelial growth factor (VEGF). RESULTS: Statistical analysis of the data showed no significant difference in macroscopic aspect or hydroxyproline determination (p= 0.5403). In the immunohistochemical analysis, the following p values were obtained: p = 0.5817 for VEGF, p = 0.1854 for metalloproteinase 1, and p = 0.0023 for metalloproteinase 1 inhibitor, with this last value being considered statistically significant. CONCLUSION: We conclude that thalidomide influenced collagen maturation. There was a stronger action of metalloproteinases, possibly indicating a negative tendency for the healing process.


OBJETIVO: Sabe-se que agentes farmacológicos podem influenciar no processo de cicatrização. A talidomida, devido às suas propriedades antiinflamatórias, tem ressurgido como uma opção no tratamento da doença de Crõhn refratária à terapêutica convencional. Neste trabalho, estudamos o efeito da talidomida na cicatrização de anastomoses colônicas no rato. MÉTODOS: Foram utilizados 60 animais Rattus norvegius, com peso médio de 300g. Organizou-se 3 grupos de 20 animais, sendo um grupo controle (AC), um grupo (BD), com administração de talidomida 0,5 mg/kg por 7 dias e um grupo (AD) com administração de talidomida 1,0 mg/kg por 7 dias. Foi realizada anastomose término-terminal contínua de prolene 6-0. O sacrifício foi no 7º. dia pós operatório e as anastomoses foram analisadas quanto a aspecto macroscópico, dosagem de hidroxiprolina, histologia em hematoxilina-eosina e imuno-histoquímica para metaloproteinase 1, inibidor de metaloproteinase 1 e VEGF. RESULTADOS: Não houve diferença estatisticamente significante para a observação macroscópica e para dosagem de hidroxiprolina (p=0,5403). Na análise imunohistoquímica, para VEGF houve p=0,5817, para metaloproteinase 1, p=0,1854 e para inibidor de metaloproteinase, p=0,0023, considerado estatisticamente significante. CONCLUSÃO: Concluímos que a talidomida influenciou na maturação do colágeno. Notou-se maior ação das metaloproteinases, que pode significar uma tendência negativa para o processo cicatricial.


Asunto(s)
Animales , Masculino , Ratas , Inhibidores de la Angiogénesis/farmacología , Colon/cirugía , Talidomida/farmacología , Cicatrización de Heridas/efectos de los fármacos , Anastomosis Quirúrgica , Biomarcadores/análisis , Colágeno/biosíntesis , Modelos Animales de Enfermedad , Hidroxiprolina/análisis , Metaloproteinasa 1 de la Matriz/análisis , Distribución Aleatoria , Ratas Wistar , Dehiscencia de la Herida Operatoria , Factor A de Crecimiento Endotelial Vascular/análisis
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA