Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Psico USF ; 27(2): 319-329, abr.-jun. 2022. tab
Artículo en Inglés | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1406314

RESUMEN

This study aimed to identify the extent nomophobia explains smartphone addiction, controlling for age and gender effects. Participants were 316 people from the 22 Brazilian states (Mage = 28.1 years), most from Paraíba (38.9%) and Piauí (16.5%), equally distributed between genders. They answered the Nomophobia Questionnaire, the Smartphone Addition Scale and demographic questions. The results demonstrate that the factors of the nomophobia measure explained smartphone addiction, indicating that more nomophobic behavior equates to increased smartphone addiction, especially in the younger participants, there was no difference regarding gender. These findings are discussed according to the literature on adherence to new technologies, revealing the current problem of smartphone addiction in young people. (AU)


O objetivo deste estudo foi conhecer em que medida a nomofobia explica a dependência de smartphone, controlando os efeitos de idade e sexo. Participaram 316 pessoas de 22 estados brasileiros (Midade = 28,1), a maioria da Paraíba (38,9%) e do Piauí (16,5%), distribuídas equitativamente entre os sexos. Estas responderam o Questionário de Nomofobia, a Escala de Adição ao Smartphone e perguntas demográficas. Os resultados foram de que os fatores da medida de nomofobia explicaram a dependência de smartphone, indicando que quanto mais as pessoas são nomofóbicas, mais elas dependem de smartphone, principalmente aquelas mais jovens, não havendo diferença quanto ao sexo. Esses achados foram discutidos de acordo com a literatura acerca da adesão a novas tecnologias, revelando o problema da dependência de smartphones para os jovens nos dias de hoje. (AU)


El objetivo de este estudio ha sido conocer en qué medida la nomofobia explica la dependencia de smartphones, controlando los efectos de la edad y el sexo. Participaron 316 personas de 22 estados brasileños (Medad = 28.1), en su mayoría de Paraíba (38.9%) y Piauí (16.5%), distribuidos equitativamente entre los sexos. Estos respondieron al Nomophobia Questionnaire, a la Smartphone Addition Scale y a preguntas demográficas. Los resultados demuestran que los factores de la medida de nomofobia explican la adición a los smartphones, indicando que un comportamiento más nomofóbico equivale a una mayor adicción a los smartphones, especialmente en los más jóvenes, no existiendo diferencias en cuanto al género. Estos hallazgos han sido discutidos de acuerdo con la literatura sobre la adhesión a las nuevas tecnologías, revelando el problema actual de la adicción a los smartphones en los jóvenes. (AU)


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Adulto Joven , Teléfono Inteligente , Adicción a la Tecnología , Encuestas y Cuestionarios , Distribución por Edad y Sexo , Factores Sociodemográficos
2.
Trends psychiatry psychother. (Impr.) ; 41(4): 358-368, Oct.-Dez. 2019. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1059188

RESUMEN

Abstract Introduction To improve the comprehension of the interface between smartphone addiction (SA) and Facebook addiction (FA), we hypothesize that the occurrence of both technological addictions correlate, with higher levels of negative consequences. Moreover, we hypothesize that SA is associated with lower levels of social support satisfaction. Methods We recruited a convenience sample of undergraduate students from Universidade Federal de Minas Gerais, with age ranging between 18 and 35 years. All subjects completed a self-fulfilled questionnaire comprising sociodemographic data, the Brazilian Smartphone Addiction Inventory (SPAI-BR), the Bergen Scale for Facebook Addiction, the Barrat Impulsivity Scale 11 (BIS-11), the Social Support Satisfaction Scale (SSSS), and the Brief Sensation Seeking Scale (BSSS-8). After completing the questionnaire, the interviewer conducted a Mini-International Neuropsychiatric Interview (MINI). Results In the univariate analysis, SA associated with female gender, with ages 18 to 25 years, FA, substance abuse disorders, major depressive disorder, anxiety disorders, low scores in SSSS, high scores in BSSS-8, and high scores in BIS. The group with SA and FA presented a higher prevalence of substance abuse disorders, depression, and anxiety disorders when compared to the group with SA only. Conclusion In our sample, co-occurrence of SA and FA correlated with higher levels of negative consequences and lower levels of social support satisfaction. These results strongly suggest that SA and FA share some elements of vulnerability. Further studies are warranted to clarify the directions of these associations.


Resumo Introdução Para melhorar a compreensão da interface entre dependência de smartphone (DS) e a dependência de Facebook (DF), avaliamos a hipótese de que a ocorrência simultânea de ambas as dependências corelaciona-se com o número de consequências negativas por elas produzidas. Além disso, avaliamos se a DS está associada a níveis mais baixos de satisfação com o suporte social. Método Recrutamos uma amostra de conveniência de estudantes de graduação da Universidade Federal de Minas Gerais, na faixa de 18 e 35 anos. Todos os sujeitos preencheram o questionário avaliando dados sociodemográficos e contendo a versão brasileira do Smartphone Addiction Inventory, a Escala de Bergen para DF, a Escala de Impulsividade de Barrat 11 (BIS-11), a Escala de Satisfação com o Suporte Social (SSSS) e a Escala Breve de Busca de Sensações (BSSS-8). Após o preenchimento do questionário, os entrevistadores realizaram a Mini-International Neuropsychiatric Interview. Resultados Na análise univariada, a DS associou-se ao sexo feminino, pessoas na faixa de idade entre 18 e 25 anos, rastreio para DF, transtornos por uso de substâncias, transtorno depressivo maior, transtornos de ansiedade, baixos escores na SSSS, altos escores na BSSS-8 e altos escores na BIS. O grupo rastreado positivamente para DS e DF apresentou maior prevalência de transtornos por uso de substâncias, depressão e transtornos de ansiedade quando comparado ao grupo rastreado apenas para DS. Conclusão Na amostra avaliada, a comorbidade de DS e DF se correlacionou a níveis mais altos de consequências negativas e níveis mais baixos de satisfação com o suporte social. Esses resultados sugerem que DS e DF compartilham fatores de vulnerabilidade. Estudos adicionais são necessários para esclarecer a direção dessas associações.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Adulto Joven , Estudiantes/psicología , Conducta Adictiva/etiología , Medios de Comunicación Sociales/estadística & datos numéricos , Teléfono Inteligente/estadística & datos numéricos , Satisfacción Personal , Pronóstico , Escalas de Valoración Psiquiátrica , Apoyo Social , Estudiantes/estadística & datos numéricos , Brasil , Factores de Riesgo , Conducta Adictiva/diagnóstico , Conducta Adictiva/psicología
3.
Rev. Bras. Psicoter. (Online) ; 17(2): 44-60, 2015.
Artículo en Portugués | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-848156

RESUMEN

Os desenvolvimentos tecnológicos na área das telecomunicações e tecnologia da informação modificaram não só como as pessoas se comunicam, mas também como elas se relacionam com a própria tecnologia. A forma extrema desse comportamento, conhecida como dependência de tecnologia, é um transtorno caracterizado pela inabilidade de controlar o uso de tecnologia (internet, jogos eletrônicos, smartphones) mesmo que esse uso já esteja causando impacto negativo nas principais áreas da vida do indivíduo (relacionamentos interpessoais, saúde física, desempenho acadêmico, desempenho no trabalho). O objetivo deste artigo é revisar os subtipos de dependência de tecnologia (jogos eletrônico, redes sociais, pornografia e smartphones) que apresentam maior relevância em nossa prática clínica, apresentando suas definições e características, e ilustrando-os através de vinhetas clínicas. Além disso, discutiremos como a avaliação da relação de nossos pacientes com as tecnologias pode ser útil do ponto de vista clínico mesmo para aqueles que não apresentem um transtorno decorrente desse uso nem o tenham como motivo da busca de atendimento.(AU)


Technological developments in telecommunications and information technology have changed not only how people communicate but also how they relate to the technology itself. The extreme form of this behavior, known as technology addiction, is a disorder characterized by the inability to control the use of technology (internet, video games, smartphones) even if such use is already causing a negative impact on major areas of one's life (interpersonal relationships, physical health, academic achievement, job performance). The aim of this paper is to review the technology addiction subtypes (electronic games, social networking, pornography and smartphones) that have greater relevance in clinical practice, with its definitions and characteristics, and illustrating them through clinical vignettes. In addition, we discuss how the evaluation of the relationship of our patients with the technologies can be useful from a clinical point of view even for those who do not present a disorder resulting from this use and not seeking care due to a technology addiction.(AU)


Asunto(s)
Dependencia Psicológica , Literatura Erótica , Red Social , Tecnología , Juegos de Video
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA