Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
RBCF, Rev. bras. ciênc. farm. (Impr.) ; 44(4): 701-706, out.-dez. 2008. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-507920

RESUMEN

Investigou-se o efeito de duas marcas comerciais de quitosana na excreção de gordura fecal, em ratos submetidos a dietas hipercolesterolêmicas e hiperlipídicas. Utilizou-se 32 ratos Wistar, distribuídos aleatoriamente em quatro grupos (n=8): grupo controle (GC), recebeu dieta AIN-93G, grupo hiperlipídico (GH):dieta AIN-93G modificada no teor de lipídios (12%) e suplementada com colesterol (1%), e os grupos hiperlipídico quitosana 1 (GHQ1) e hiperlipídico quitosana 2 (GHQ2), quereceberam a mesma dieta do GH, suplementados com suas respectivas quitosanas (5%). Realizou-se coleta de fezes nos dias 0, 14o e 28o do experimento. A determinação da gordura fecal (g) foi realizada através do método de Soxhlet. Não foram observadas diferenças estatísticas significativas (p>0,05) entre os 4 grupos quanto ao teor de gordura fecal no início do experimento. No 14o dia, o grupo GHQ1 teve aumento significativo na excreção de gordura fecal quando comparado aos outros três grupos (p<0,05). No 28º dia, no grupo GHQ1, a excreção de gordura fecal foi maiorque nos demais grupos (p<0,05), enquanto que o grupo GHQ2 não diferiu estatisticamente do grupo GH. Os resultados sugerem que as diferenças entre estes dois grupos podem ser devidas ao grau de pureza, viscosidade e grau de desacetilação das quitosanas.


The effect of two comercial brands of chitosan in the faecal fat excretion was investigated in mice submitted tohypercholesterolemic and hyperlipidic diets. 32 rats Wistar, recently weaned, distributed randomly in four groups (n=8): control group (CG), received diet of AIN- 93G; hyperlipidic group (HG): diet of AIN-93G modified in the lipids content (12%) and supplemented withcholesterol (1%); and the chitosan hyperlipidic groups 1 (QHG1) and chitosan hyperlipidic 2 (QHG2), thatreceived the same diet of the HG, supplemented with their respective chitosan (5%). The faecal collection wasconducted on the days 0, 14th and 28th of the experiment. The faecal fat determination (g) was conducted through the Soxhlet method. No significant statistical differences (p>0.05) were observed among the 4 groups as to the fat content in the beginning of the experiment. On the 14th day, the GHQ1 group had a significant increase of faecal fatwhen compared to the other three groups (p<0.05). On the 28th day, in the GHQ1 group, the faecal fat excretion was larger than in the other groups (p<0.05), while the group GHQ2 had not statistically differed from the group GH. The results suggest that the differences between these two groups can be caused by the purity degree, viscosity and deacetylation degree of the chitosans.


Asunto(s)
Animales , Masculino , Ratas , Grasas de la Dieta/análisis , Hipercolesterolemia/dietoterapia , Quitosano/uso terapéutico , Ensayo Clínico
2.
Rev. bras. med. esporte ; 13(1): 22-26, jan.-fev. 2007. graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-461047

RESUMEN

INTRODUÇÃO E OBJETIVO: A suplementação de creatina tem sido usada para melhorar o desempenho muscular. Esta afeta o metabolismo da glicose e estimula a secreção de insulina in vitro e in vivo. No entanto, a hipersecreção de insulina em longo prazo pode induzir também resistência à insulina. O presente trabalho analisou os efeitos da suplementação oral de creatina para avaliar a possibilidade da ocorrência de resistência à insulina in vivo. MÉTODOS: Quarenta e oito ratos Wistar (24 fêmeas/24 machos) foram divididos em dois grupos de 24 (controle e estudo) e subdivididos em seis grupos de oito. Por quatro semanas, foram alimentados com ração padrão, tendo livre acesso a água. Além disso, o grupo de estudo recebeu dieta suplementar de creatina (0,4g de creatina para 30mL de água por rato/dia). Nos 7°, 14°, 21° e 28° dias do experimento, 12 ratos foram anestesiados (tiopental sódico 0,15mL/100g), após jejum de seis horas, sendo submetidos ao teste intravenoso de tolerância à insulina (0,5mL de uma solução de 30 por cento de insulina humana regular e 70 por cento de salina). As amostras de sangue foram coletadas das veias dos rabos dos ratos, nos tempos basal, três, seis, nove, 12 e 15 minutos após a administração da insulina. A mensuração da glicose foi feita pelo método da glicose-oxidase. O trabalho foi previamente aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do CCMB- PUCSP. RESULTADOS: A média da constante de decaimento da glicose (K ITT) foi calculada pela fórmula 0,693/T1/2. O grupo de estudo, quando comparado com o grupo controle, apresentou resistência insulínica no 21° dia (p < 0,0004) e 28° dia (p < 0,0001). CONCLUSÃO: Este trabalho mostra que a suplementação prolongada de creatina pode levar à resistência à insulina e que deveria ser usada com cautela em indivíduos com distúrbios do metabolismo da glicose.


INTRODUCTION AND OBJECTIVE: Creatine supplementation has been used in order to improve muscular performance. This substance affects glucose metabolism and stimulates the in vitro as well as the in vivo insulin secretion. Nevertheless, long-term insulin hypersecretion may also induce insulin resistance. The present work analyzed the effects of creatine oral supplementation in order to evaluate the possibility of occurrence of resistance to in vivo insulin. METHODS: Forty-eight Wistar rats (24 female/24 male) were divided in two groups of 24 (control and study) and subdivided in six groups of eight. They were fed with standard food during four weeks, having water ad libitum. Moreover, the study group received dietetic supplement of creatine (0.4 g creatine for 30 ml of water per rat/day). In the 7th, 14th, 21st and 28th day of the experiment, 12 rats were anesthetized (sodium thiopental 0.15 mL/100 g) after six hour-fasting, being submitted to intravenous insulin tolerance test (0.5 mL of 30 percent regular human insulin and 70 percent saline solution). The blood samples were collected from the tail veins of the rats, in the basal, three, six, nine, 12 and 15 minutes after insulin administration times. The glucose measurement was performed through the glucose oxidase method. The study was previously approved by the Research Ethics Committee of CCMB- PUC-SP. RESULTS: The mean of the glucose decrease constant (K ITT) was calculated through the formula 0.693/T1/2. The study group, when compared with the control group, presented insulin resistance at day 21 (p < 0.0004) and day 28 (p < 0.0001). CONCLUSION: This study shows that extended creatine supplementation may lead to insulin resistance. Besides that, it should be carefully used in individuals with glucose metabolism disturbances.


INTRODUCCION Y OBJETIVO: La suplementación con creatina viene siendo usada para mejorar el desempeño muscular. Esta afecta el metabolismo de la glucose y estimula la secreción de insulina in vitro e in vivo. Entretanto, la hipersecreción de insulina a largo plazo puede inducir tambien resistencia a la insulina. El presente trabajo analizó los efectos de la suplementación oral de creatina para evaluar la posibilidad de la ocurrencia de resistencia a la insulina in vivo. MÉTODOS: Cuarenta y ocho ratones Wistar (24 hembras/24 machos) fueron divididos en dos grupos de 24 (control y estudio) y subdivididos en seis grupos de ocho. Por cuatro semanas, fueron alimentados con ración padrón, teniendo libre acceso al agua. Además de eso, el grupo estudio recibió dieta suplementaria de creatina (0,4 g de creatina para 30 mL de água por ratón/día). En los días 7, 14, 21 e 28 del experimento, 12 ratones fueron anestesiados (tiopental sódico 0,15 mL/100 g), despues de seis horas de ayuno, y sometidos a un test intravenoso de tolerancia a la insulina (0,5 ml de una solución de 30 por ciento de insulina humana regular y 70 por ciento de salina). Las muestras de sangre fueron colectadas de las venas de los rabos de los ratones, en los tiempos basal, tres, seis, nueve, 12 y 15 minutos trás la administración de insulina. La medida de la glucosa fué hecha por el método de la glucosa oxidasa. El trabajo fué previamente aprobado por lo Comité de Ética en Investigación del CCMB-PUCSP. RESULTADOS: La media constante de descenso de la glucosa (K ITT) fué calculada por la fórmula 0,693/T1/2. El grupo de estudio cuando fué comparado con el grupo control presentó resistencia insulínica en el día 21 (p < 0,0004) y en el dia 28 (p < 0,0001). CONCLUSION: Este trabajo muestra que la suplementación prolongada con creatina puede llevar a resistencia a la insulina y que debería ser usada con cautela en individuos con disturbios del metabolismo de la glucose.


Asunto(s)
Animales , Ratas , Creatina/efectos adversos , Glucosa/análisis , Resistencia a la Insulina , Suplementos Dietéticos/efectos adversos , Ratas Wistar
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA