Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
ABCD arq. bras. cir. dig ; 37: e1795, 2024. graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1549972

RESUMEN

ABSTRACT BACKGROUND: Bile duct injury (BDI) causes significant sequelae for the patient in terms of morbidity, mortality, and long-term quality of life, and should be managed in centers with expertise. Anatomical variants may contribute to a higher risk of BDI during cholecystectomy. AIMS: To report a case of bile duct injury in a patient with situs inversus totalis. METHODS: A 42-year-old female patient with a previous history of situs inversus totalis and a BDI was initially operated on simultaneously to the lesion ten years ago by a non-specialized surgeon. She was referred to a specialized center due to recurrent episodes of cholangitis and a cholestatic laboratory pattern. Cholangioresonance revealed a severe anastomotic stricture. Due to her young age and recurrent cholangitis, she was submitted to a redo hepaticojejunostomy with the Hepp-Couinaud technique. To the best of our knowledge, this is the first report of BDI repair in a patient with situs inversus totalis. RESULTS: The previous hepaticojejunostomy was undone and remade with the Hepp-Couinaud technique high in the hilar plate with a wide opening in the hepatic confluence of the bile ducts towards the left hepatic duct. The previous Roux limb was maintained. Postoperative recovery was uneventful, the drain was removed on the seventh post-operative day, and the patient is now asymptomatic, with normal bilirubin and canalicular enzymes, and no further episodes of cholestasis or cholangitis. CONCLUSIONS: Anatomical variants may increase the difficulty of both cholecystectomy and BDI repair. BDI repair should be performed in a specialized center by formal hepato-pancreato-biliary surgeons to assure a safe perioperative management and a good long-term outcome.


RESUMO RACIONAL: As lesões de via biliar (LVB) impõem sequelas significativas ao paciente em termos de morbidade, mortalidade e qualidade de vida a longo prazo, devendo ser manejadas em centros especializados. Variantes anatômicas podem contribuir para um maior risco de LVB durante colecistectomia. OBJETIVOS: Relatar paciente com lesão de via biliar associado a situs inversus totalis. MÉTODOS: Paciente do sexo feminino, 42 anos, com histórico prévio de situs inversus totalis e LVB inicialmente reparada simultaneamente à lesão, há 10 anos, por um cirurgião não especializado. Ela foi encaminhada a um centro especializado devido a episódios recorrentes de colangite e um padrão laboratorial colestático. Colangiressonância revelou uma grave estenose anastomótica. Devido à sua idade jovem e colangites recorrentes, foi submetida a uma revisão cirúrgica da hepaticojejunostomia com técnica de Hepp-Couinaud. Até onde sabemos, este é o primeiro relato de reparo de LVB em um paciente com situs inversus totalis. RESULTADOS: A hepaticojejunostomia realizado prèviamente foi desfeita e refeita empregando a técnica de Hepp-Couinaud, alta na placa hilar, com uma ampla abertura na confluência dos ductos biliares em direção ao ducto hepático esquerdo. A alça de roux anterior foi mantida. A recuperação pós-operatória transcorreu sem intercorrências, o dreno foi removido no sétimo dia pós-operatório, e a paciente está agora assintomática, com bilirrubina e enzimas canalículares normais, e sem mais episódios de colestase ou colangite. CONCLUSÕES: Variantes anatômicas podem aumentar a dificuldade tanto da colecistectomia quanto do reparo de LVB, o qual deve ser realizado em um centro especializado por cirurgiões hepatobiliares para garantir um manejo perioperatório seguro e um bom resultado a longo prazo.

2.
ABCD (São Paulo, Online) ; 35: e1699, 2022. graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1419814

RESUMEN

ABSTRACT BACKGROUND: Hydatid disease, a parasitic infestation caused by Echinococcus granulosus larvae, is an infectious disease endemic in different areas, such as India, Australia, and South America. The liver is well known as the organ most commonly affected by hydatid disease and may present a wide variety of complications such as hepatothoracic hydatid transit, cyst superinfection, intra-abdominal dissemination, and communication of the biliary cyst with extravasation of parasitic material into the bile duct, also called cholangiohydatidosis. Humans are considered an intermediate host, exposed to these larvae by hand-to-mouth contamination of the feces of infected dogs. AIM: This study aimed to highlight the role of endoscopic retrograde cholangiopancreatography in patients with acute cholangitis secondary to cholangiohydatidosis. METHODS: Considering the imaging findings in a 36-year-old female patient with computed tomography and magnetic resonance imaging showing a complex cystic lesion in liver segment VI, with multiple internal vesicles and a wall defect cyst that communicates with the intrahepatic biliary tree, endoscopic biliary drainage was performed by endoscopic retrograde cholangiopancreatography with papillotomy, leading to the discharge of multiple obstructive cysts and hydatid sand from the main bile duct. RESULTS: Clinical and laboratory findings improved after drainage, with hospital discharge under oral antiparasitic treatment before complete surgical resection of the hepatic hydatid cyst. CONCLUSIONS: Endoscopic retrograde cholangiopancreatography is a safe and useful method for the treatment of biliary complications of hepatic hydatid disease and should be considered the first-line procedure for biliary drainage in cases of cholangiohydatid disease involving secondary acute cholangitis.


RESUMO RACIONAL: A doença hidática, uma infestação parasitária causada pelas larvas de Echinococcus granulosus, é uma doença infecciosa endêmica em diferentes áreas como Índia, Austrália e América do Sul. O fígado é conhecido como o órgão mais comumente afetado pela hidatidose, podendo apresentar uma grande variedade de complicações como trânsito hidático hepato-torácico, superinfecção do cisto, disseminação intra-abdominal e comunicação do cisto biliar com extravasamento de material parasitário para o ducto biliar ou também chamada de colangio-hidatidose O ser humano é considerado um hospedeiro intermediário, exposto a essas larvas pela contaminação mão-boca das fezes de cães infectados. OBJETIVO: Destacar o papel da endoscópica por colangiopancreatografia retrógrada em pacientes com colangite aguda secundária à colangio-hidatidose. MÉTODOS: Considerando os achados de imagem, em paciente feminina de 36 anos de idade, com imagens de tomografia computadorizada e ressonância magnética mostrando uma lesão cística complexa no segmento hepático VI, com múltiplas vesículas internas e um defeito de parede cística que se comunica com a árvore biliar intra-hepática foi realizada drenagem biliar endoscópica por colangiopancreatografia retrógrada com papilotomia, levando à descarga de múltiplos cistos obstrutivos e areia hidática da via biliar principal. RESULTADOS: Os achados clínicos e laboratoriais melhoraram após a drenagem, com alta hospitalar sob tratamento antiparasitário oral antes da ressecção cirúrgica completa do cisto hidático hepático. CONCLUSÕES: A endoscópica por colangiopancreatografia retrógrada é um método seguro e útil para o tratamento das complicações biliares da hidatidose hepática, devendo ser considerado o procedimento de primeira linha para drenagem biliar nos casos de colangio-hidatidose que envolve colangite aguda secundária.

4.
Rev. méd. Urug ; 36(1): 93-98, mar. 2020. tab, graf
Artículo en Español | LILACS, BNUY | ID: biblio-1094230

RESUMEN

Resumen: Presentamos la primera experiencia en Uruguay de una biopsia endobiliar con pinza por acceso percutáneo que realizáramos en una paciente con estenosis biliar hiliar de probable causa neoplásica. Hasta nuestro conocimiento, no existen reportes de esta técnica en Uruguay. La difusión de la disponibilidad de esta técnica en nuestro medio es de gran importancia, ya que permite al equipo médico tratante disponer de una nueva herramienta para el manejo diagnóstico de las estenosis biliares.


Abstract: The study presents the first experience in Uruguay of a forceps biopsy of biliary ducts via percutaneous catheterization performed in a patient with hilar biliary strictures probably caused by a tumor. As far as we know, no reports on this technique have been published in our country. It is important to spread the availability of this technique in our country since it provides the medical team with a new tool for the diagnostic handling of biliary strictures.


Resumo: Apresentamos a primeira experiência no Uruguai de uma biópsia endobiliária com pinça de acesso percutânea realizada em um paciente com estenose biliar hilar de provável causa neoplásica. Para nosso conhecimento, não há relatos dessa técnica no Uruguai. A difusão da disponibilidade dessa técnica em nosso ambiente é de grande importância, pois permite à equipe médica responsável o tratamento ter uma nova ferramenta para o manejo diagnóstico da estenose biliar.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Persona de Mediana Edad , Enfermedades de las Vías Biliares/diagnóstico , Biopsia/métodos , Constricción Patológica/diagnóstico
5.
MedUNAB ; 20(1): 54-62, 2017. tab, graf
Artículo en Español | LILACS, COLNAL | ID: biblio-878013

RESUMEN

Introducción: El conducto subvesicular fue descrito por Hubert Luschka como pequeños ductos biliares derivados de la pared de la vesícula biliar. Algunos autores lo describen como un ducto que lleva el drenaje desde el parénquima hepático hasta la vesícula, otros utilizan el término describiéndolo como un conducto que drena desde el parénquima hepático hasta las vías biliares extrahepaticas. Se planteó una revisión bibliográfica de la descripción anatómica del epónimo conducto de Luschka y de la terminología anatómica propuesta conducto subvesicular o subvesical, dada su importancia clínica como causa de fuga biliar. Metodología: Se realizó una revisión bibliográfica en bases de datos y bibliotecas electrónicas. Con ventana de tiempo personalizada desde 2006 hasta 2016, se obtuvo un total de 82 artículos, posteriormente se realizó un resumen analítico especializado, seleccionando un total de 46. Resultados: No se encontró consenso en la descripción anatómica del epónimo, ni en la descripción de la terminología internacional. Las lesiones de la vía biliar durante la colecistectomía se presentan como una complicación poco frecuente (0.1 - 1.5%); sin embargo, tienen repercusiones en varios ámbitos y una morbi-mortalidad considerable. Conclusiones: Se evidenció discrepancia en la nomenclatura utilizada para la descripción de estos conductos, puesto que se denomina de manera indiscriminada como conducto de Luschka a todos los ductos biliares que se encuentran en la fosa biliar. La relevancia clínica radica en que es la segunda causa de fuga biliar iatrogénica y la asociación entre el conducto subvesical y carcinomas ductales. Aún se necesitan más estudios principalmente locales para identificar su incidencia y prevenir complicaciones...(AU)


Introduction: The duct was described by Hubert Luschka as small bile ducts derived from the wall of the gallbladder. Some authors describe it as a duct leading to drainage from the hepatic parenchyma to the gallbladder; others use the term to describe it as a conduit draining from the hepatic parenchyma to the extrahepatic bile ducts. This article presents a literature review of the anatomical description of the eponymous Luschka conduit and the proposed anatomical terminology subvesicular or subvesical conduit, given its clinical importance as a cause of biliary leakage. Methodology: A bibliographic review was carried out in databases and electronic libraries. With a customized time window from 2006 to 2016, obtaining a total of 62 articles, a specialized analytical summary was subsequently performed, selecting a total of 46. Results: No consensus was found in the anatomical description of the eponym, nor in the description of the International terminology. Lesions of the biliary tract during cholecystectomy present as a rare complication (0.1 - 1.5%) but have repercussions in several areas and considerable morbidity and mortality. Conclusions: There was a discrepancy in the nomenclature used for the description of these ducts. It is indiscriminately named as the luschka's conduit for all bile ducts found in the biliary fossa. The clinical relevance is that it is the second cause of iatrogenic biliary leakage and the association between the subvesical duct and ductal carcinomas. More local studies are still needed to identify its incidence and prevent complications...(AU)


Introdução: O ducto subvesicular foi descrito por Hubert Luschka como pequenos ductos biliares derivados da parede da vesícula biliar. Alguns autores descrevem isso como um ducto que leva a drenagem do parênquima hepático para a vesícula biliar, outros usam o termo para descrevê-lo como um canal que drena do parênquima hepático para os ductos biliars extra-hepáticos. Foi proposta uma revisão bibliográfica da descrição anatômica do canal epônimo de Luschka e da derivação anatômica proposta subvesicular ou subvesical, dada sua importância clínica como causa de vazamento biliar. Metodologia: foi realizada uma revisão bibliográfica em bancos de dados e bibliotecas eletrônicas. Com uma janela de tempo personalizada de 2006 a 2016, foi obtido um total de 82 artigos, seguido de um resumo analítico especializado, selecionando um total de 46. Resultados: Nenhum consenso foi encontrado na descrição anatômica do epônimo, nem na descrição da terminologia internacional. As lesões do trato biliar durante a colecistectomia apresentam-se como uma complicação rara (0.1 ­ 1.5%); no entanto, têm repercussões em várias áreas e considerável morbidade e mortalidade. Conclusões: houve uma discrepância na nomenclatura utilizada para a descrição desses ductos, uma vez que é indiscriminadamente referido como o canal de Luschka a todos os canais biliares encontrados na fossa biliar. A relevância clínica é que é a segunda causa de vazamento biliar hepático e a associação entre ducto subvesical e carcinomas ductais. Mais estudos locais ainda são necessários para identificar sua incidência e prevenir complicações...(AU)


Asunto(s)
Humanos , Conductos Biliares , Sistema Biliar , Conductos Biliares Extrahepáticos , Enfermedades de los Conductos Biliares , Neoplasias de los Conductos Biliares , Procedimientos Quirúrgicos del Sistema Biliar
6.
Rev. méd. Minas Gerais ; 18(4,supl.3): S47-S54, dez. 2008. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-552114

RESUMEN

A atresia biliar representa um dos maiores desafios da hepatologia pediátrica, por se tratar de afecção que tem semelhança clínica e laboratorial com outras doenças colestáticas do período neonatal, com indicação cirúrgica antes dos 60 dias de vida. Este trabalho tem como objetivo apresentar uma revisão sobre o diagnóstico ultra-sonográfico e histopatológico dessa afecção.


Asunto(s)
Humanos , Recién Nacido , Atresia Biliar/diagnóstico , Biopsia , Colestasis , Ultrasonografía
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA