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1.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 35jan. 31, 2023. ilus, tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1526862

RESUMEN

Introduction: Maternal and child health are essential to public health, especially during pregnancy, where urogenital infections can affect mothers and fetuses. Sexually transmitted infections (STIs) increase obstetric risks and have complex connections with the human immunodeficiency virus ­ HIV. In Brazil, pregnant women with HIV are a growing concern, requiring focus and appropriate interventions. Objective: This study aimed to examine the clinical and epidemiological characteristics of urogenital infections in pregnant women with and without HIV and to assess whether there are notable differences between these groups. Methods: A scoping review was conducted following the Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses ­ Extension for Scoping Reviews (PRISMA-ScR) and Joanna Briggs Institute guidelines. Databases such as Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), and Scientific Electronic Library Online (SciELO) were explored using relevant terms. Inclusion/exclusion criteria selected nine studies for analysis. A Population, Intervention, Comparison, Outcome, and Study Design (PICOS) approach directed the search. Results: Pregnant women with HIV had a high prevalence of STIs, including Chlamydia trachomatis, Neisseria gonorrhoeae, Trichomonas vaginalis, and bacterial vaginosis. HIV infection appears to influence the risk and severity of urogenital infections. Pregnancy increases the risk of STIs, regardless of HIV status. Male partners may also influence the presence of STIs in pregnant women, especially those with HIV. Conclusion: This study highlights the association between HIV status and urogenital infections in pregnant women, indicating the need for appropriate screening and care. Prevention and treatment of STIs in pregnant women are essential for maternal and child health, regardless of HIV status. An in-depth understanding of these issues can improve public policies, clinical practices, and preventive interventions that target the overall health of these vulnerable populations.Keywords: HIV. Signs and symptoms. Female urogenital diseases and pregnancy complications. Pregnant women. Sexually transmitted infections


Introdução: A saúde materna e infantil é essencial na saúde pública, especialmente durante a gravidez, quando infecções urogenitais podem afetar mães e fetos. Infecções sexualmente transmissíveis (IST) aumentam riscos obstétricos e têm conexões complexas com o vírus da imunodeficiência humana (HIV). No Brasil, gestantes com HIV são uma preocupação crescente, requerendo foco e intervenções adequadas. Objetivo: Este estudo teve como objetivo examinar as características clínicas e epidemiológicas das infecções urogenitais em mulheres grávidas com e sem HIV, avaliando se há diferenças notáveis entre esses grupos. Métodos: Uma revisão de escopo foi conduzida, seguindo as diretrizes Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses - Extension for Scoping Reviews(PRISMA-ScR) e Joanna Briggs Institute. Bases de dados como Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), and Scientific Electronic Library Online (SciELO) foram exploradas com termos relevantes. Os critérios de inclusão/exclusão selecionaram nove estudos para análise. Uma abordagem do tipo População, Intervenção, Comparação, Desfecho e Desenho do Estudo (PICOS) direcionou a pesquisa. Resultados: Mulheres grávidas com HIV apresentaram alta prevalência de IST, incluindo Chlamydia trachomatis, Neisseria gonorrhoeae, Trichomonas vaginalis e vaginose bacteriana. A infecção por HIV parece influenciar o risco e a gravidade das infecções urogenitais. A gravidez aumentou o risco de IST, independentemente do status de HIV. Os parceiros masculinos também podem influenciar a presença de IST em mulheres grávidas, especialmente aquelas com HIV. Conclusão: A associação entre o status de HIV e as infecções urogenitais em mulheres grávidas indica a necessidade de rastreamento e cuidado adequado. A prevenção e o tratamento de IST em gestantes são essenciais para a saúde materno-infantil, independentemente do status de HIV


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Complicaciones Infecciosas del Embarazo , Infecciones Urinarias , Infecciones por VIH/complicaciones , Infecciones del Sistema Genital , Índice de Severidad de la Enfermedad
2.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 29(3): 230-238, jul.-set. 2022. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1421475

RESUMEN

RESUMO O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência, o conhecimento e os fatores associados à incontinência urinária (IU) em mulheres estudantes de um curso de fisioterapia, bem como sua qualidade de vida. Foi aplicada uma ficha de avaliação, o International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF) e um questionário de conhecimento sobre a musculatura do assoalho pélvico (MAP) e a ocorrência de IU, baseado em estudo tipo conhecimento, atitude e prática (CAP). Das 248 estudantes do curso, 170 (69%) participaram do estudo. Pela ficha de avaliação, 111 (65%) relataram perda urinária. De acordo com o ICIQ-SF, 63 participantes (37%) são incontinentes, sendo que 41 (65%) dessas apresentam IU de esforço, apresentando pequena perda e com frequência de uma vez na semana ou menos, com baixo impacto na sua qualidade de vida. A maioria das participantes que relataram ter dor na relação sexual (59%) e alguns sintomas uroginecológicos e intestinais, como esforço ao urinar (92%), jato interrompido (75%), incômodo na região vaginal (73%), constipação (53%), esforço ao defecar (53%) e esvaziamento intestinal incompleto (70%), apresentou queixa de IU. Todas as que usam protetor (100%) e procuraram atendimento médico (100%) eram incontinentes. O uso de anticoncepcional foi maior em mulheres sem perda urinária (84%). O conhecimento sobre a MAP e a IU foi adquirido gradualmente com o avançar do curso. Esse resultado sugere que as mulheres que não cursam Fisioterapia não têm domínio do assunto, sendo necessário disseminar o conhecimento sobre a IU e a atuação da fisioterapia.


RESUMEN El objetivo de este estudio fue evaluar la prevalencia, el conocimiento y los factores asociados a la incontinencia urinaria (IU) en mujeres estudiantes de Fisioterapia, así como su calidad de vida. Se aplicó un formulario de evaluación, el International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF) y un cuestionario de conocimiento sobre la musculatura del suelo pélvico (MSP) y la ocurrencia de IU, basado en un estudio de conocimiento, actitud y práctica (CAP). De las 248 estudiantes del curso, 170 (69%) participaron en el estudio. Según el formulario de evaluación, 111 (65%) reportaron pérdida urinaria. Conforme el ICIQ-SF, 63 participantes (37%) son incontinentes, y 41 (65%) de ellas tienen IU de esfuerzo, presentando una pequeña pérdida y con frecuencia de una vez a la semana o menos, con bajo impacto en su calidad de vida. La mayoría de las participantes que informaron sentir dolor en las relaciones sexuales (59%) y algunos síntomas uroginecológicos e intestinales, como esfuerzo al orinar (92%), chorro interrumpido (75%), molestias en la región vaginal (73%), estreñimiento (53%), esfuerzo al defecar (53%) y vaciamiento intestinal incompleto (70%), se quejó de IU. Las participantes que usan protectores (100%) y buscan atención médica (100%) eran incontinentes. El uso de anticonceptivos fue mayor en las mujeres sin pérdida urinaria (84%). El conocimiento sobre la MSP e IU se adquirió de manera gradual a medida que avanzaba el curso. Este resultado apunta que las mujeres que no estudian Fisioterapia no tienen dominio del tema y es necesario difundir conocimientos sobre la IU y la actuación de la fisioterapia.


ABSTRACT This study aimed to evaluate the prevalence, knowledge, factors associated with urinary incontinence (UI), and quality of life in female students enrolled in a physical therapy undergraduate course. Students had to answer a form we developed, the International Questionnaire on Incontinence Consultation - Short Form (ICIQ-SF), and a knowledge questionnaire on pelvic floor musculature (PFM) and the occurrence of UI, based on a previous knowledge, attitude, and practice (KAP) study. Out of 248 students, 170 (69%) participated in our study. According to our evaluation form, 111 women (65%) reported urinary loss at some point in their lives. According to ICIQ-SF criteria, 63 (37%) women were incontinent, 41 (65%) suffered from strain urinary incontinence, showing small urinary losses once per week or less, which slightly impacted their quality of life. Most women who have pain during sexual intercourse (59%) and some urogynecological and intestinal symptom, such as straining (92%), intermittent urination (75%), nausea (73%), constipation (53%), excessive effort (53%), and incomplete outlet (70%) also suffered from UI. All women who used pads (100%) and sought medical care (100%) were incontinent. The use of contraceptive was higher among women without UI (84%). Participants built their knowledge on PFM and UI as the course progressed. These results suggest that women who attend undergraduate courses outside physical therapy have limited knowledge about the subject. We find it necessary to spread knowledge about UI and the importance of physical therapy to prevent and treat UI.

3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.);66(5): 680-686, 2020. tab, graf
Artículo en Inglés | SES-SP, LILACS | ID: biblio-1136268

RESUMEN

SUMMARY OBJECTIVE Pelvic organ prolapse (POP) is a very frequent situation in our population that may lead to a significant decrease in patients' quality of life. Currently, we are looking for predictive factors for the development of POPs; thus, this study seeks to evaluate whether the Fibulin 5 polymorphism (FBLN5) is associated with the occurrence of POP. METHODS This is a cohort study with postmenopausal women who were divided into groups by POP stage: POP stages 0 and I (control group) and POP stages III and IV (case group). Subsequently, analyses of genetic polymorphisms of FBLN5 were performed using the Restriction Fragment Length Polymorphism (RFLP) technique. RESULTS A total of 292 women were included in the study. Pregnancy, parity and vaginal delivery in the patients, as well as in data described in the literature, were related to the occurrence of POP in the univariate analysis. However, after binary logistic regression, home birth and age remained independent risk factors for POP. We found no association between the FBLN5 polymorphism and the occurrence of POP (p = 0.371). CONCLUSION There was no association between the FBLN5 polymorphism and the occurrence of POP in Brazilian women.


RESUMO OBJETIVOS O prolapso de órgãos pélvicos (POP) é uma situação muito frequente em nossa população que pode levar a uma diminuição significativa da qualidade de vida dos pacientes. Atualmente, buscam-se fatores preditivos para o desenvolvimento de POPs e, assim, este estudo correlaciona um polimorfismo de Fibulina 5 (FBLN5) com a ocorrência da doença. MÉTODOS Estudo de coorte com mulheres na pós-menopausa, divididas por grupos pelos estádios 0 e I do POP (grupo controle) e POP III e IV (grupo caso). Posteriormente, análises do polimorfismo genético de FBLN5 foram realizadas utilizando a técnica de Polimorfismo de Comprimento de Fragmentos de Restrição (RFLP). RESULTADOS Um total de 292 mulheres foi incluído no estudo. Gestação, paridade e parto vaginal, como bem descritos na literatura, foram relacionados à ocorrência de POPs na análise univariada. No entanto, após a regressão logística binária, o parto domiciliar e a idade permaneceram como fatores de risco independentes para os POPs. Não encontramos associação deste polimorfismo FBLN5 com a ocorrência de POP (p=0,371). CONCLUSÃO Não houve associação deste polimorfismo FBLN5 com a ocorrência de POPs em mulheres brasileiras.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Calidad de Vida , Proteínas de la Matriz Extracelular/genética , Prolapso de Órgano Pélvico , Polimorfismo Genético , Brasil , Proteínas de Unión al Calcio/genética , Estudios de Cohortes
4.
Sci. med. (Porto Alegre, Online) ; 28(4): ID30496, out-dez 2018.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-981134

RESUMEN

AIMS: To describe clinical and socio-demographic features, as well as transvaginal ultrasound results, of women with endometriosis symptoms. METHODS: A prospective cross-sectional study included patients who had at least one of the following symptoms: dyspareunia, dysmenorrhea, chronic pelvic pain, infertility, and urinary or bowel cyclic symptoms. The sample comprised women treated in a private gynecology clinic located in a small city in southern Brazil, from March to November 2016. All the participants, after signed an informed consent, were subjected to clinical anamnesis, transvaginal ultrasound with bowel preparation, and examination for the CA-125 antigen serum level. Association between two qualitative variables was assessed through Pearson's Chi-Square or Fisher's exact tests. Mean values of quantitative variables were compared through the two-tailed Student's t-test for independent samples. Significance level was set as p<0.05. RESULTS: A total of 85 women, aged 18-49 years, participated in the study. Most were married (75.3%), with children (51.8%), showed no family history of endometriosis (89.4%), had no knowledge about endometriosis (77.6%) and completed high school (43.5%). Ultrasound findings suggested endometriosis in 25 (29.4%) women. Dysmenorrhea was the most prevalent symptom (88.2%), followed by dyspareunia (61.2%). In comparison to those without ultrasound signs, the patients whose ultrasound findings suggested endometriosis had an older age (37.16±6.83 years vs. 30.37±6.80 years, p<0.001) and a longer duration of symptoms (9.06±6.49 years vs. 5.27±4.79 years, p=0.004). In addition, they presented higher mean serum CA-125 antigen levels (50.07±54.05 U/mL vs. 17.71±14.09 U/mL, p=0.011). Endometriosiscompatible lesions were mainly found in the ovaries (60%) and in the rectosigmoid region (52%). The disease was confirmed in the nine cases that were subjected to videolaparoscopy. CONCLUSIONS: Transvaginal ultrasound confirmed endometriosis in about one third of symptomatic patients, who were older, had symptoms for a longer time, and had higher serum CA-125 antigen levels in comparison to those without endometriosis diagnosis based on transvaginal ultrasound. Ovaries and rectosigmoid region were the sites with the highest frequency of ultrasound signs of endometriosis.


OBJETIVOS: Descrever características clínicas e sociodemográficas, bem como resultados de ultrassonografia transvaginal, de mulheres com sintomas de endometriose. MÉTODOS: Um estudo transversal prospectivo incluiu pacientes que apresentaram pelo menos um dos seguintes sintomas: dispareunia, dismenorreia, dor pélvica crônica, infertilidade e sintomas urinários ou intestinais cíclicos. A amostra foi composta por mulheres atendidas em clínica privada de ginecologia, localizada em uma pequena cidade do sul do Brasil, de março a novembro de 2016. Todas as participantes, após assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido, foram submetidas a anamnese clínica, ultrassonografia transvaginal com preparo intestinal e análise do nível sérico do antígeno CA-125. A associação entre duas variáveis qualitativas foi avaliada pelos testes Qui-Quadrado de Pearson ou Exato de Fisher. Os valores médios das variáveis quantitativas foram comparados através do teste t de Student bicaudal para amostras independentes. O nível de significância foi estabelecido como p<0,05. RESULTADOS: Um total de 85 mulheres, com idade entre 18 e 49 anos, participou do estudo. A maioria era casada (75,3%), com filhos (51,8%), não apresentava história familiar de endometriose (89,4%), não tinha conhecimento sobre endometriose (77,6%) e tinha ensino médio completo (43,5%). Achados ultrassonográficos sugeriram endometriose em 25 (29,4%) mulheres. A dismenorreia foi o sintoma mais prevalente (88,2%), seguida pela dispareunia (61,2%). Em comparação com aquelas sem sinais ultrassonográficos, as pacientes cujos achados ultrassonográficos sugeriram endometriose tinham idade mais avançada (37,16±6,83 anos vs. 30,37±6,8 anos, p<0,001) e maior duração dos sintomas (9,06±6,49 anos vs. 5,27±4,79 anos, p=0,004). Além disso, apresentaram níveis séricos de antígeno CA-125 mais elevados (50,07±54,05 U/mL vs. 17,71±14,09 U/mL, p=0,011). Lesões compatíveis com endometriose foram encontradas principalmente nos ovários (60%) e na região retossigmoide (52%). A doença foi confirmada nos nove casos que foram submetidos a videolaparoscopia. CONCLUSÕES: A ultrassonografia transvaginal confirmou a endometriose em cerca de um terço das pacientes sintomáticas, que eram mais velhas, apresentavam sintomas por mais tempo e tinham níveis mais altos de antígeno CA-125 sérico, em comparação àquelas sem diagnóstico de endometriose com base na ultrassonografia transvaginal. Ovários e região retossigmoide foram os locais com maior frequência de sinais ultrassonográficos de endometriose.


Asunto(s)
Endometriosis , Diagnóstico por Imagen , Enfermedades Urogenitales Femeninas , Ginecología , Medicina
5.
ACM arq. catarin. med ; 47(1): 121-132, jan. - mar. 2018.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-913474

RESUMEN

Introdução: Vulvovaginite é o processo infeccioso do trato geniturinário inferior feminino, podendo gerar complicações perinatais como trabalho de parto prematuro, rotura prematura de membranas e corioamnionite. Objetivo: Avaliar a prevalência de vulvovaginites na gestação e definir sua associação com fatores sociodemográficos e complicações perinatais. Métodos: Estudo transversal, com análise de 216 prontuários das pacientes que realizaram o pré-natal em ambulatório-escola de julho/2010 até fevereiro/2012. Os dados foram analisados pelo programa SPSS 16.0. O teste qui-quadrado testou a homogeneidade de proporções. Foram calculadas as razõoes de prevalência e seus respectivos intervalos de confiança, com nível de significância de p < 0,05. Resultados: A prevalência de vulvovaginites na gestação foi de 38,9%. A idade maior ou igual a 30 anos esteve menos associada (p = 0,003) ao desenvolvimento de vulvovaginites [RP 0,24 (IC95% 0,07-0,68)]. O aparecimento de vulvovaginites na gestação aumentou em quase quatro vezes [RP 3,80 (1,29-12,63)] a probabilidade de ocorrência de rotura prematura de membranas (p = 0,007). As vulvovaginites não se mostraram associadas ao trabalho de parto prematuro e/ou corioamnionite. Conclusões: A prevalência de vulvovaginites na gestação foi de 38,9%. Pacientes com 30 anos ou mais apresentaram menos probabilidade de desenvolverem vulvovaginites, porém a patologia aumentou em quase quatros vezes a probabilidade de ocorrência de rotura prematura de membranas.


Background: Vulvovaginitis is the infectious process of the female lower genitourinary tract, which can lead to perinatal complications such as preterm labor, premature rupture of membranes and chorioamnionitis. Objective: To evaluate the prevalence of vulvovaginitis in gestation and to define its association with sociodemographic factors and perinatal complications. Methods: Cross-sectional study with analysis of 216 medical records of patients who performed prenatal care in an outpatient clinic from July / 2010 to February / 2012. The data were analyzed by the SPSS 16.0 program. The chi-square test tested the homogeneity of proportions. The prevalence ratios and their respective confidence intervals were calculated, with a significance level of p < 0.05. Results: The prevalence of vulvovaginitis in pregnancy was 38.9%. Age greater than or equal to 30 years was less associated (p = 0.003) with the development of vulvovaginitis [RP 0.24 (CI95% 0.07-0.68)]. The occurrence of vulvovaginitis during pregnancy increased the probability of premature rupture of membranes (p = 0.007) by almost four times [RP 3.80 (CI95%1.29-12.63)]. Vulvovaginitis was not associated with preterm labor and/or chorioamnionitis. Conclusions: The prevalence of vulvovaginitis in pregnancy was 38.9%. Patients 30 years of age or older were less likely to develop vulvovaginitis, but the condition increased by almost four-fold the likelihood of premature rupture of membranes.

6.
Einstein (Säo Paulo) ; 15(4): 445-451, Oct.-Dec. 2017. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-891418

RESUMEN

ABSTRACT Objective: To evaluate the clinical response of patients with symptoms of genitourinary syndrome of menopause after application of microablative fractional radiofrequency in the vagina and vaginal introitus. Methods: Fourteen patients with symptoms of genitourinary syndrome of menopause underwent three applications of microablative fractional radiofrequency with a 30-day interval, using the Wavetronic 6000HF-FRAXX device and a fractional vaginal electrode. The questionnaires World Health Organization Quality of Life (for quality of life evaluation), Female Sexual Function Index and Quality of Life Adapted Questionnaire in the Domain of Sexual Satisfaction (for sexual function and satisfaction evaluation) were administered before and after the applications (30 to 60 days after the last procedure), in addition to the satisfaction questionnaire after procedure. Results: There was an increase in almost all dimensions on average in quality of life, with statistical significance only in the health domain. There was a significant improvement in the sexual domains in almost all dimensions. All patients stopped using lubricant during intercourse after treatment. In the satisfaction questionnaire after treatment, we observed that the vast majority felt cured or much better (29% and 64%, respectively, total of 92.6%) and were very satisfied or satisfied (43 and 57%, respectively, total of 100%). The only patient who reported little improvement had an 18-year postmenopausal history and was treatment naïve. Conclusion: Microablative fractional radiofrequency was effective in treating symptoms of vaginal dryness and dyspareunia, and eliminated the use of vaginal lubricant during the period observed. Since this is a pilot study with a small number of patients, further studies are required to corroborate our findings and evaluate the long-term effects of microablative fractional radiofrequency on the vaginal tissue.


RESUMO Objetivo: Avaliar resposta clínica de pacientes com sintomas da síndrome geniturinária da menopausa após aplicação de radiofrequência fracionada microablativa na vagina e no introito vaginal. Métodos: Quatorze pacientes com sintomas de síndrome geniturinária da menopausa foram submetidas a três aplicações de radiofrequência fracionada microablativa com intervalo de 30 dias, utilizando aparelho Wavetronic 6000HF-FRAXX e eletrodo vaginal fracionado. Foram aplicados os questionários World Health Organization Quality of Life (para avaliar qualidade de vida), Female Sexual Function Index e Quality of Life Adapted Questionnaire in the Domain of Sexual Satisfaction (para verificar função sexual e satisfação) antes e depois das aplicações (30 a 60 dias após último procedimento), além do questionário de satisfação após procedimento. Resultados: Na qualidade de vida, houve aumento na média em geral, com significância estatística apenas no quesito saúde. No domínio sexual, houve melhora significativa em quase todas as dimensões. Todas as pacientes cessaram o uso de lubrificante na relação sexual após o tratamento. No questionário de satisfação após tratamento, a maioria se sentiu curada ou muito melhor (29 e 64%, respectivamente; total de 92,6%) e estava muito satisfeita ou satisfeita (43 e 57%, respectivamente; total de 100%). A única paciente que relatou pouca melhora tinha história de 18 anos de pós-menopausa e era virgem de tratamento. Conclusão: Radiofrequência fracionada microablativa foi efetiva em tratar sintomas de ressecamento vaginal e dispareunia, e eliminou o uso de lubrificante vaginal durante o período observado. Por se tratar de estudo piloto com pequena quantidade de pacientes, mais estudos são necessários para corroborar estes achados e avaliar os efeitos a longo prazo da radiofrequência fracionada microablativa no tecido vaginal.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Enfermedades Vaginales/terapia , Menopausia , Dispareunia/terapia , Enfermedades Urogenitales Femeninas/terapia , Láseres de Gas/uso terapéutico , Terapia por Radiofrecuencia , Calidad de Vida , Atrofia , Síndrome , Vagina , Vagina/efectos de la radiación , Vulva/efectos de la radiación , Vulva/patología , Proyectos Piloto , Estudios Prospectivos , Resultado del Tratamiento , Tejido Conectivo/efectos de la radiación
7.
Rev. bras. epidemiol ; Rev. bras. epidemiol;19(4): 727-739, Out.-Dez. 2016. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-843723

RESUMEN

RESUMO: Introdução: Todo recém-nascido exposto à sífilis na gestação deve ter acompanhamento ambulatorial. A interrupção do seguimento põe em risco todos aqueles que não recebem tratamento ao nascer. Objetivo: Descrever as características clínicas e epidemiológicas dos recém-nascidos expostos à sífilis, assim como gestacionais e sociodemográficas de suas mães e investigar os fatores associados com a descontinuidade do seguimento. Métodos: Trata-se de um estudo observacional, descritivo, analítico e retrospectivo dos prontuários de 254 crianças expostas à sífilis, atendidas no Ambulatório de Infecções Congênitas do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, entre 2000 e 2010. Os recém-nascidos foram classificados por referência ao seu acompanhamento ou não. Os dados foram ajustados a um modelo de regressão logística binária, no sentido de identificar os fatores associados à descontinuidade do tratamento. Resultados: As características estatisticamente associadas à interrupção do seguimento na análise multivariada foram: mães com idade acima de 30 anos, paridade de três ou mais filhos e a ausência de coinfecções pelo HIV e/ou hepatites virais. Conclusão: Tais achados demonstram a necessidade de identificar essas famílias e estabelecer estratégias que incentivem a formação de vínculos. Recomenda-se que os critérios de tratamento dos recém-nascidos tenham maior rigor, visto que a maior parte deles não faz o seguimento adequado.


ABSTRACT: Introduction: All newborns exposed to syphilis in pregnancy must have outpatient follow-up. The interruption of this follow-up especially threatens those children who were not treated at birth. Objective: To describe the clinical, epidemiological, and sociodemographic characteristics of pregnant women with syphilis and their newborns, and to investigate the factors associated with the discontinuation of the follow-up. Methods: This is an observational, descriptive, analytical, and retrospective study of medical records of 254 children exposed to syphilis, who were assisted at the Congenital Infectious Clinic of the university hospital of the Universidade Federal do Paraná, between 2000 and 2010. The newborns were classified by reference according to their follow-up. Data were analyzed by means of the binary logistic regression model in order to identify the factors associated to drop out. Results: The factors associated to the interruption of the follow-up were maternal age over 30 years, mothers with 3 or more children, and the absence of cross-infections by HIV and/or viral hepatitis. Conclusion: Such findings demonstrate the need to identify these families and implement strategies to promote the establishment of bonds. A greater rigor to indicate the treatment of the disease at birth is recommended, as most of them do not properly follow up.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Recién Nacido , Adulto , Complicaciones Infecciosas del Embarazo/epidemiología , Sífilis , Infección Hospitalaria/epidemiología , Composición Familiar , Estudios de Seguimiento , Modelos Logísticos , Edad Materna , Estudios Retrospectivos , Factores Socioeconómicos , Sífilis Congénita , Sífilis/epidemiología , Sífilis/transmisión
8.
J. pediatr. (Rio J.) ; J. pediatr. (Rio J.);90(2): 197-202, Mar-Apr/2014. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-709805

RESUMEN

OBJECTIVE: tthis study aimed to investigate the incidence of premature rupture of fetal membranes in preterm singleton pregnancies and its association with sociodemographic factors and maternal self-reported genitourinary infections. METHODS: this was a population-based cross-sectional study, which included all mothers of newborns of singleton deliveries that occurred in 2010, with birth weight > 500 grams, who resided in the city of Rio Grande. Women were interviewed in the two maternity hospitals. Cases were women who had lost amniotic fluid before hospitalization and whose gestational age was less than 37 weeks. Statistical analysis was performed by levels to control for confounding factors using Poisson regression. RESULTS: of the 2,244 women eligible for the study, 3.1% had preterm premature rupture of fetal membranes, which was more frequent, after adjustment, in women of lower socioeconomic status, (prevalence ratio [PR] = 1.94), with lower level of schooling (PR = 2.43), age > 29 years (PR = 2.49), and smokers (PR = 2.04). It was also associated with threatened miscarriage (PR = 1.68) and preterm labor, (PR = 3.40). There was no association with maternal urinary tract infection or presence of genital discharge. CONCLUSIONS: the outcome was more common in puerperal women with lower level of schooling, lower socioeconomic status, older, and smokers, as well as those with a history of threatened miscarriage and premature labor. These factors should be considered in the prevention, diagnosis, and therapy approach. .


OBJETIVO: o objetivo deste estudo foi verificar a ocorrência da ruptura prematura das membranas fetais pré-termo em gestações únicas e sua associação com fatores sociodemográficos maternos e infecções geniturinárias autorreferidas. MÉTODOS: estudo transversal de base populacional onde foram incluídas todas as mães dos recém-nascidos dos partos únicos ocorridos no ano de 2010, com peso ao nascer igual ou superior a 500 gramas, residentes no município. As puérperas foram entrevistadas nas duas maternidades da cidade. Foram considerados casos as gestantes que perderam líquido amniótico antes da internação hospitalar e cujo tempo de gestação fosse inferior a 37 semanas. Foi realizada análise estatística por níveis, para controle de fatores de confusão por meio da regressão de Poisson. RESULTADOS: das 2.244 mulheres elegíveis para o estudo, 3,1% apresentaram ruptura prematura das membranas fetais pré-termo, a qual foi mais frequente, após ajuste, nas mulheres de menor nível econômico, razão de prevalência (RP) de 1,94, menor escolaridade, RP de 2,43, com idade superior a 29 anos, RP de 2,49 e tabagistas, RP de 2,04. Também esteve relacionada com ameaça de aborto, RP de 1,68, e de trabalho de parto pré-termo, RP de 3,40. Não houve associação com infecção urinária materna ou presença de corrimento genital. CONCLUSÕES: o desfecho foi mais frequente nas puérperas com menor escolaridade, mais pobres, mais velhas e tabagistas, assim como naquelas com histórico de ameaça de abortamento e trabalho de parto prematuro. Estes fatores devem ser considerados na sua abordagem preventiva, diagnóstica e terapêutica. .


Asunto(s)
Adulto , Femenino , Humanos , Recién Nacido , Embarazo , Adulto Joven , Enfermedades Urogenitales Femeninas/epidemiología , Rotura Prematura de Membranas Fetales/epidemiología , Brasil/epidemiología , Estudios Transversales , Enfermedades Urogenitales Femeninas/complicaciones , Rotura Prematura de Membranas Fetales/etiología , Edad Materna , Análisis Multivariante , Trabajo de Parto Prematuro , Factores Socioeconómicos , Encuestas y Cuestionarios
9.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-882853

RESUMEN

O sangramento vaginal anormal é um sintoma frequente das pacientes que procuram a emergência. Podemos atribuir esse sangramento tanto às doenças do trato genital inferior, quanto do superior. As hipóteses diagnósticas para este sintoma variam de acordo com a faixa etária em que ocorre. Neste trabalho, revisamos os principais diagnósticos e tratamentos relacionados ao sangramento vaginal anormal conforme a idade.


Abnormal vaginal bleeding is a common symptom of patients visiting the emergency room. Diseases either in the lower or in the upper genital tract can cause this disorder. The possible diagnoses for this symptom vary with the age at which it occurs. In this paper, we review the diagnostics and treatments of this condition related to the patient age at which it occurs.


Asunto(s)
Hemorragia Uterina/etiología , Hemorragia Uterina/terapia , Servicios Médicos de Urgencia
10.
Rev. méd. Minas Gerais ; 23(4)out.-dez. 2013.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-704946

RESUMEN

Apesar de constituírem complicação incomum, as fístulas vesicovaginais apresentam expressivo impacto na qualidade de vida dos pacientes. As abordagens minimamente invasivas têm ganhado mais espaço no tratamento de doenças geniturinárias. Ainda são poucos os relatos do acesso laparoscópico para correção das fístulas vesicovaginais. Relata-se aqui um caso de fístula pós-histerectomia tratada totalmente de forma laparoscópica com ótimo resultado. As vantagens do acesso laparoscópico, assim como alguns detalhes técnicos, são discutidos...


Despite being an uncommon complication, vesicovaginal fistulas have significant impact on patient quality of life. Minimally invasive approaches have gained more space in the treatment of genitourinary diseases. There are few reports on laparoscopic approaches for correction of vesicovaginal fistulas. This is a case report of a post-hysterectomy fistulatreated exclusively through laparoscopy with excellent results. The advantages of the laparoscopic approach, as well as some technical details, are discussed...


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Fístula Vesicovaginal/cirugía , Fístula Vesicovaginal/complicaciones , Laparoscopía
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