Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
J. Health Sci. Inst ; 34(3): 177-181, July-Sept. 2016.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-832877

RESUMEN

Objetivo ­ Identificar os efeitos e as repercussões da mobilização precoce em pacientes críticos na reabilitação e no tempo de permanência da internação. Métodos ­ Este trabalho é uma revisão de literatura baseada em dados eletrônicos: MedLine, LILACS, BIREME, PubMed e SciELO. Resultados ­ Atualmente fala-se sobre a mobilidade precoce em pacientes críticos, pois a prolongada internação em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) gera problemas como imobilidade, descondicionamento físico e fraqueza muscular. A mobilização precoce é a base para a recuperação funcional, pois otimiza o transporte de oxigênio, mantém força muscular, reduz efeitos do imobilismo, a permanência na UTI e promove melhora na qualidade de vida após alta hospitalar. Esse procedimento será seguro e viável quando as barreiras encontradas como sedação, analgesia e bloqueio neuromuscular forem cessadas ou diminuídas, visto que contribuem para o agravamento dos resultados clínicos. O ortostatismo, a eletroestimulação neuromuscular, mudança de decúbito, mobilização passiva e deambulação são algumas das estratégias para realização do procedimento e exigem mudanças na unidade durante o período de adaptação da equipe. É fundamental saber quais as repercussões e controvérsias sobre a mobilização precoce em pacientes da UTI. Conclusão ­ A mobilização precoce em pacientes críticos gera benefícios físicos, psicológicos, evita riscos gerados pela hospitalização prolongada, acelerando a recuperação e reduzindo a incidência sobre complicações pulmonares e musculoesqueléticas. Mais estudos ainda são necessários sobre protocolos para o procedimento e quais os efeitos causados.


Objective ­ Identify the effects and repercussions of early mobilization critical patients in rehabilitation and time of permanence in the hospital. Methods ­ This research is a literature based on electronic data: Medline, LILACS, BIREME, PubMed and SciELO. Results ­ Currently there is talk about the early mobility critical patients because prolonged hospitalization in intensive care units (ICU) generates problems such as immobility, deconditioning and muscle weakness. Early mobilization is the base for functional recovery, because it optimizes the transport of oxygen, maintains muscle strength, reduces effects of immobility, the permanence in the ICU and promotes improvement in quality of life after hospital discharge. This procedure is safe and feasible when barriers found as sedation, analgesia and neuromuscular blockade cessed or been reduced, since contribute to worsening of clinical outcomes. The orthostatism, neuromuscular electrical stimulation, change of decubitus, passive mobilization and deambulation are some strategies for the procedure and require changes in the unit during the adjustment period of the team. It's essential to know what the repercussions and controversy on early mobilization of patients in ICU. Conclusion ­ Early mobilization in critical patients generates benefits physical, psychological, avoids risks generated by prolonged hospitalization, accelerating recovery and reducing the incidence of pulmonary complications and musculoskeletal. More studies are needed on protocols for the procedure and what the effects caused.

2.
Rev. bras. ter. intensiva ; 24(2): 188-196, abr.-jun. 2012. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-644652

RESUMEN

OBJETIVO: Analisar os desfechos propiciados pela fisioterapia motora em pacientes críticos assistidos em unidade de terapia intensiva. MÉTODOS: Por meio de uma revisão sistemática da literatura, foram admitidos ensaios clínicos publicados entre 2002 e 2011. A busca envolveu as bases de dados LILACS, SciELO, MedLine, EMBASE e Cochrane, usando os descritores "intensive care unit", "physiotherapy", "physical therapy", "mobility", "mobilization" e "randomized controlled trials". Dois pesquisadores independentes realizaram a triagem dos artigos, tendo incluído trabalhos que abordassem a ação da fisioterapia em pacientes críticos. RESULTADOS: De uma análise inicial de 67 artigos potencialmente relevantes, apenas 8 contemplaram os critérios de seleção e abordaram os desfechos provenientes das técnicas de eletroestimulação, cicloergômetro e cinesioterapia. O tamanho amostral variou de 8 a 101 sujeitos, com média de idade entre 52 e 79 anos. Todos os pacientes estavam sob ventilação mecânica invasiva. Dos artigos analisados, seis indicaram benefícios significativos da fisioterapia motora em pacientes críticos, como melhora na força muscular periférica, capacidade respiratória e na funcionalidade. CONCLUSÃO: Por meio desta revisão sistemática, foi possível concluir que a fisioterapia motora consiste em uma terapia segura e viável em pacientes críticos, podendo minimizar os efeitos deletérios da imobilização prolongada. A abordagem envolvendo eletroestimulação, cicloergômetro e cinesioterapia motora mostrou respostas positivas no paciente sob terapia intensiva. O nível de evidencia atualmente disponível a cerca do impacto da ação da fisioterapia motora sobre tempo de permanência na unidade de terapia intensiva e mortalidade ainda é baixo sendo necessários novos estudos.


OBJECTIVE: To analyze the outcomes achieved by motor physical therapy in critically ill patients admitted to intensive care units. METHODS: A systematic literature review was performed, and clinical trials published between 2002 and 2011 were included in the study. The search involved the LILACS, SciELO, MedLine, EMBASE and Cochrane databases, using the keywords "intensive care unit", "physiotherapy", "physical therapy", "mobility", "mobilization" and "randomized controlled trials." Two researchers screened the articles independently and included works that addressed the effect of physical therapy on critically ill patients. RESULTS: From an initial analysis of 67 potentially relevant articles, only 8 met the selection criteria and addressed the outcomes of electrostimulation, cycle ergometry and kinesiotherapy techniques. The sample sizes ranged from 8 to 101 subjects, with mean ages between 52 and 79 years. All patients were undergoing invasive mechanical ventilation. Among the analyzed articles, 6 reported significant benefits of motor physical therapy, such as improvement in peripheral muscle strength, respiratory capacity and functionality, in critically ill patients. CONCLUSION: With this systematic review, it is possible to conclude that motor physical therapy is a feasible and safe therapy for critically ill patients and can minimize the deleterious effects of prolonged immobilization. Approaches involving electrostimulation, cycle ergometry and kinesiotherapy showed positive responses in patients under intensive care. Available evidence regarding the impact of motor physical therapy on length of stay in intensive care units and on mortality is still scarce, and further study in this area is warranted.

SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA