Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 9 de 9
Filtrar
1.
J. epilepsy clin. neurophysiol ; 17(2): 43-48, 2011. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-604420

RESUMEN

Left and right cerebral hemispheres are morphologically similar, although they are functionally different. Focal EEG abnormalities should appear with an equal frequency in both of them, but the literature has reported a left predominance. We presented the first Latin American study on lateralization of focal EEG abnormalities. METHOD: We retrospectively studied 10,408 EEGs from April 2001 to April 2010. They were separated by age and gender to estimate the frequency of left-sided versus right-sided focal abnormalities (discharges or slow waves). Associated clinical features were also accessed. RESULTS: Discharges were more prevalent in left cerebral hemisphere, in temporal lobe, and a stronger lateralization was found among adults. Right-sided discharges occurred more in frontal lobe. Slow waves were also more prevalent in the left cerebral hemisphere and among adults. Among left-sided slow waves group, women were more prevalent. Contrarily, men were more observed among right-sided slow waves EEGs. Left-sided slow waves were more prevalent in temporal and parietal lobes. Contrarily, right-sided slow waves occurred more in frontal and occipital lobes. Epilepsy was the most frequent disease among the patients with focal discharges in both cerebral hemispheres. Right-sided slow waves were more associated to epilepsy, and left-sided slow waves were more associated to headache. CONCLUSION: There were significant differences between cerebral hemispheres on focal EEG abnormalities, considering lateralization, gender, age and clinical features. These results suggest a neurofuncional asymmetry between cerebral hemispheres which may be explained by different specificities, as well as by cerebral neuroplasticity.


Embora sejam morfologicamente semelhantes, os hemisférios cerebrais apresentam diferenças funcionais geneticamente determinadas. Ainda assim, anormalidades eletrencefalográficas focais deveriam ocorrer simetricamente numa população geral, embora a literatura tenha referido um predomínio à esquerda. Nosso objetivo é relatar o primeiro estudo latino-americano sobre uma grande série de EEGs, no intuito de observar se há lateralização de anormalidades focais. MÉTODO: Foram estudados retrospectivamente 10.408 EEGs, realizados de abril de 2001 a abril de 2010, os quais foram classificados de acordo com a presença de anormalidades focais específicas (descargas) e inespecíficas (ondas lentas focais). Os EEGs foram divididos de acordo com o gênero e a idade, e foram analisados achados clínicos associados. RESULTADOS: As descargas foram mais prevalentes no hemisfério cerebral esquerdo, no lobo temporal, observando-se uma lateralização mais forte entre os adultos. À direita, elas prevaleceram no lobo frontal. Ondas lentas focais prevaleceram também à esquerda e no lobo temporal, especialmente entre os adultos. Entre os que apresentaram ondas lentas à esquerda, observou-se maior prevalência entre as mulheres. Os homens prevaleceram entre os que apresentaram ondas lentas à direita. À esquerda, ondas lentas prevaleceram nos lobos temporal e parietal. À direita, nos lobos frontal e occipital. Epilepsia foi o achado clínico mais associado à presença de descargas em ambos os hemisférios cerebrais. Ondas lentas à direita foram mais associadas a epilepsia, enquanto que, à esquerda, elas foram mais associadas a cefaleia. CONCLUSÃO: Houve diferenças entre os hemisférios cerebrais quanto à lateralização das anormalidades focais, assim como entre os gêneros, faixas etárias analisadas e quadro clínico associado.


Asunto(s)
Humanos , Electroencefalografía , Ondas Encefálicas
2.
J. epilepsy clin. neurophysiol ; 17(3): 87-92, 2011. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-610922

RESUMEN

Introdução: embora o exame neurológico permaneça como o principal parâmetro de avaliação do comprometimento cerebral em muitas UTIs pediátricas do Brasil, o EEG é um exame de fácil realização, baixo custo e que não oferece riscos significativos ao paciente. Nosso objetivo foi avaliar as alterações específicas e inespecíficas, particularmente a presença de paroxismos epileptogênicos, no EEG de crianças em estado de coma e relacionar esses achados com o risco de morte. Métodos: estudo de delineamento retrospectivo. Resultados: foram analisados 36 EEGs de 18 crianças, 10 do sexo masculino (55,6 por cento), com idade entre dois meses e 15,5 anos (mediana: 3,2±4,7 anos). As etiologias do coma foram diversas. Todos os EEGs foram anormais, sendo o alentecimento e a depressão de voltagem as alterações mais observadas. Somente em um exame foi registrada assimetria entre os hemisférios cerebrais. Em 30,6 por cento dos exames foram observados paroxismos epileptogênicos focais, multifocais ou generalizados. A taxa de mortalidade foi 38,9 por cento. Dos 19 EEGs obtidos nas sete crianças que morreram durante o internamento na UTI, 21,1 por cento apresentavam paroxismos epileptogênicos. Conclusão: embora nossa casuística seja relativamente pequena, inferimos que a presença de paroxismos epileptogênicos no EEG de crianças não epilépticas em estado de coma é relativamente frequente, embora não tenhamos observado uma associação consistente desse achado com maior risco de morte.


Electroencephalografic abnormalities as prognostic factor in acute coma in non-epileptic children Introduction: Although the neurological examination remains the main parameter for assessment of the brain impairment in many pediatric ICU in Brazil, the EEG is an easy exam to perform, with low costs and offers no significant risk to the patient. Our aim was to evaluate the presence of specific and non specific abnormalities and epileptogenic paroxysms in the EEGs of children in coma and to relate these findings with the risk of death. Methods: retrospective study. Results: 36 EEGs were performed in 18 children. 10 were male (55.6 percent), aged between two months and 15.5 years (median: 3.2±4.7 years). Different causes for the coma state were described. All EEGs were abnormal and the slowing and voltage depression patterns were the most common abnormalities observed. Only one test showed asymmetry between the cerebral hemispheres. 30.6 percent of the patients had focal, multifocal or generalized epileptogenic paroxysms on the EEGs. The mortality rate was 38.9 percent. Analyzing the 19 EEGs obtained from seven children who died during the ICU stay, 21.1 percent had epileptogenic paroxysms. Conclusion: In spite of the fact that our sample is relatively small, we infer that epileptogenic paroxysms in the EEGs of non-epileptic children in coma is relatively common, even not observing a consistent association of this finding with high risk of death.


Asunto(s)
Niño , Coma , Electroencefalografía
3.
J. epilepsy clin. neurophysiol ; 17(4): 154-163, 2011. ilus
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-641675

RESUMEN

Detailed knowledge of electroencephalographic patterns accompanying epileptic seizures in children is paramount to the correct identification of epileptic seizures and syndromes. In this article, we present a review of ictal patterns of different seizure types in children, illustrating with examples collected in our video-EEG laboratory at Pequeno Príncipe Hospital.


O conhecimento detalhado dos padrões eletrencefalográficos que acompanham crises epilépticas em crianças é essencial para a correta identificação de crises e síndromes epilépticas. Neste artigo apresentamos uma revisão dos padrões ictais de diferentes crises em crianças, ilustrando com exemplos coletados na nossa unidade de vídeo-eletrencefalograma no Hospital Pequeno Príncipe.


Asunto(s)
Humanos , Niño , Electroencefalografía , Epilepsia
4.
Arq. neuropsiquiatr ; 68(4): 550-555, Aug. 2010. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-555233

RESUMEN

Thirty-two children with benign childhood epilepsy with centrotemporal spikes (BECTS) were studied for a mean period of 27.6 months. The characteristics of the seizures, electroencephalogram (EEG), WISC-III and School Performance Test were compared at the start and end of the study. Nine (28.1 percent) children continued having seizures. Epileptiform activity (EA) on the EEG reduced in number and was no longer recorded in 6 (18.7 percent) children. There was a significant improvement in the performance and perceptual organization IQ values. The improvement in reading performance failed to reach statistical significance. The performance in arithmetic worsened in 43.7 percent of the children, and this was associated with the persistence of epileptic seizures. There were no significant correlations between changes in cognitive aspects and characteristics of EA. There is a need to continue this study, and also search for other factors influencing the evolution of cognitive abilities in children with BECTS.


Foram estudados aspectos evolutivos clínicos, cognitivos e eletrencefalográficos (EEG) de 32 crianças com epilepsia benigna da infância com pontas centrotemporais (EBICT) acompanhadas por 27,6 meses. Foram comparadas as características das crises, do EEG, do WISC-III e do Teste de Desempenho Escolar ao início e ao final do estudo. Nove (28,1 por cento) crianças continuaram apresentando crises. A atividade epileptiforme (AE) ao EEG reduziu-se em número e não mais foi registrada em 6 (18,7 por cento) crianças. Houve melhora significativa nos QI de execução e de organização perceptual. A melhora do desempenho em leitura não alcançou significância estatística, enquanto em 43,7 por cento das crianças houve piora em aritmética. Esta foi associada à persistência de crises epilépticas. Não houve correlações significativas entre aspectos cognitivos e características da AE. Há necessidade de estudar até a remissão total das crises e da AE, assim como procurar outros fatores que influenciem a evolução das habilidades cognitivas das crianças com EBICT.


Asunto(s)
Niño , Femenino , Humanos , Masculino , Trastornos del Conocimiento/fisiopatología , Epilepsia Rolándica/fisiopatología , Trastornos del Conocimiento/complicaciones , Electroencefalografía , Epilepsia Rolándica/complicaciones , Estudios de Seguimiento , Pruebas Neuropsicológicas , Desempeño Psicomotor/fisiología
5.
J. epilepsy clin. neurophysiol ; 16(4): 162-166, 2010. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-578772

RESUMEN

INTRODUÇÃO: Mucopolissacaridose é uma doença hereditária rara, de transmissão autossômica recessiva, causada por deficiência enzimática. Entre as manifestações clínicas mais frequentes estão as hérnias inguinais e umbilicais, hirsutismo, alterações nasais e labiais, opacidade corneana, limitações articulares, hepatoesplenomegalia, disostose, retardo do crescimento e atraso cognitivo. O objetivo do estudo foi analisar os principais aspectos eletrencefalográficos de pacientes com mucopolissacaridose. MÉTODOS: Estudo clínico retrospectivo. RESULTADOS: Foram incluídos 16 pacientes com idade média de 10,3 anos, sendo 11 (68,8 por cento) do sexo masculino. Quatro pacientes (25 por cento) foram classificados como MPS tipo I, sete (43,8 por cento) como MPS tipo II, um (6,3 por cento) como MPS tipo III, um (6,3 por cento) como MPS tipo IV e três (18,6 por cento) como MPS tipo VI. Quatro (25 por cento) pacientes apresentavam diagnóstico de epilepsia. Quanto ao EEG, a atividade de base foi normal em seis (40 por cento) casos, descargas generalizadas em um (6,7 por cento) e descargas focais ou multifocais em dois casos (13,3 por cento). CONCLUSÃO: Embora crises epilépticas não estejam entre os aspectos mais frequentes da doença, o EEG deve ser realizado rotineiramente durante a investigação neurológica desses pacientes. Há evidente predomínio de alterações eletrencefalográficas inespecíficas, embora paroxismos epileptogênicos possam ser encontrados em crianças com mucopolissacaridose com ou sem epilepsia.


INTRODUCTION: Mucopolysaccharidosis is a rare hereditary disease of autosomal recessive, caused by enzyme deficiency. Among the most frequent clinical manifestations are the umbilical and inguinal hernias, hirsutism, changes in the nose and lip, opacity of the cornea, joint limitations, hepatosplenomegaly, dysostoses, growth retardation and cognitive delay. The aim of our study was to analyze the main aspects EEG of patients with MPS. METHODS: Retrospective clinical study. RESULTS: Participated in the study 16 patients with mean age of 10.3 years, and 11 (68.8 percent) were male. Four patients (25 percent) were classified as MPS type I, seven (43.8 percent) as MPS type II, one (6.3 percent) as MPS type III, one (6.3 percent) as MPS type IV and three (18.6 percent) as MPS type VI. Four (25 percent) children had a previous diagnosis of epilepsy. Regarding the EEG, the background activity was normal in six (40 percent), generalized discharges in one (6.7 percent) and focal or multifocal discharges in two cases (13.3 percent). CONCLUSION: Although seizures are not among the most common clinical manifestations of mucopolysaccharidosis, the EEG should be routinely performed during neurological research in this syndrome. There is a clear predominance of nonspecific EEG abnormalities, although epileptogenic paroxysms may be found in children with mucopolysaccharidosis with or without epilepsy.


Asunto(s)
Humanos , Mucopolisacaridosis , Electroencefalografía , Epilepsia
6.
Arq. neuropsiquiatr ; 65(3a): 569-575, set. 2007. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-460788

RESUMEN

Benign childhood epilepsy with centro-temporal spikes (BECTS) is a form of epilepsy with no demonstrable anatomical lesion showing spontaneous seizure remission. During the active phase of the disease the children may show cognitive deficits. The objective of this study was to assess, in children with BECTS, the relationship between clinical-EEG aspects and performance in the school performance test (SPT), Raven's progressive matrixes test and the Wechsler Intelligence Scale for Children (WISC-III). Forty-two 7 to 11 year old children were included and the following tests carried out: anamnesis, neurological examination, electroencephalogram (EEG), SPT, Raven's test and WISC-III. The children with BECTS had normal IQ values but showed inferior performance in the SPT more frequently than "healthy" children, paired with respect to age and maternal scholastic level. There was moderate positive correlation between WISC-III results and the age when the seizures started and the educational level of the parents. On the other hand, aspects linked to the epileptic nature of BECTS, such as the number of seizures, time since last seizure and the number and lateralization of the centro-temporal spikes on the EEG, showed no correlation with the neuropsychological tests.


A epilepsia benigna da infância com pontas centrotemporais (EBICT) é uma forma de epilepsia na qual não existem lesões anatômicas demonstráveis e há remissão espontânea das crises. Na fase ativa da epilepsia as crianças podem apresentar déficits cognitivos. O objetivo deste estudo foi avaliar, em crianças com EBICT, a relação entre aspectos clínico-eletrencefalográficos e o desempenho no teste de desempenho escolar (TDE), no teste das matrizes progressivas de Raven e na Escala Wechsler de Inteligência para Crianças (WISC-III). Foram incluídas 42 crianças de 7 a 11 anos de idade. Foram realizados: anamnese, exame neurológico, eletrencefalograma (EEG), TDE, teste de Raven e WISC-III. As crianças com EBICT tiveram valores normais de QI e apresentaram desempenho inferior no TDE mais freqüentemente que crianças "sadias" pareadas quanto à idade e à escolaridade materna. Houve correlação positiva moderada entre idade de início das crises e escolaridade dos pais com resultados do WISC-III. Por outro lado, aspectos ligados à natureza epiléptica da EBICT como número de crises, tempo decorrido da última crise, número e lateralidade das pontas centrotemporais ao EEG não mostraram correlação com os resultados dos testes neuropsicológicos.


Asunto(s)
Niño , Femenino , Humanos , Masculino , Trastornos del Conocimiento/psicología , Epilepsia Rolándica/psicología , Rendimiento Escolar Bajo , Escalas de Wechsler , Edad de Inicio , Distribución de Chi-Cuadrado , Trastornos del Conocimiento/diagnóstico , Trastornos del Conocimiento/fisiopatología , Escolaridad , Electroencefalografía , Epilepsia Rolándica/fisiopatología , Lateralidad Funcional , Pruebas Neuropsicológicas , Desempeño Psicomotor/fisiología , Lectura , Remisión Espontánea , Factores de Tiempo
7.
J. epilepsy clin. neurophysiol ; 13(2): 59-63, June 2007. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-458776

RESUMEN

INTRODUÇÃO: Crise febril (CF) é comum, e ocorre em aproximadamente 2 a 5 por cento das crianças até 5 anos de idade. OBJETIVO E MÉTODOS: Avaliar a relação entre aspectos clínicos e ocorrência de atividade epileptiforme (AE) no eletrencefalograma (EEG) em crianças com CF e, naquelas em que houve seguimento, observar, também, o aparecimento de crises epilépticas não febris (CNF). RESULTADOS: Foram avaliadas 1162 crianças de 4 meses a 5 anos de idade. Houve predomínio de CF simples (82,4 por cento) e de episódio único (62,0 por cento). Houve maior recorrência de CF quando a primeira crise ocorreu antes dos 12 meses de idade ou quando era complexa. AE foi encontrada em porcentagem crescente com a idade da criança; em 3 por cento dos pacientes até os dois anos de idade e 33 por cento após os 4 anos. Pontas evocadas pela percussão de pés ou mãos (PE) ocorreu em 3,4 por cento dos casos. CNF foi relatada em 38 (9,5 por cento) crianças. Não houve correlação estatisticamente significativa entre o tipo e número de CF, idade de ocorrência da primeira CF, presença de AE e de PE no EEG e a ocorrência ou o tipo de CNF, no seguimento. DISCUSSÃO: Há aspectos ainda controversos na literatura, como o prognóstico em relação ao desenvolvimento de epilepsia e o eventual efeito de AE persistente quanto à cognição e comportamento nas crianças que apresentam CF, a exigir pesquisas prospectivas longitudinais.


INTRODUCTION: Febrile seizures (FS) occur in about 2-5 percent of the children from the age of 6 months do 5 years of age. OBJECTIVE: The aim of this study is to analyze clinical and EEG aspects of children with febrile seizures. Methods: We retrospectively studied 1162 children (age range: 4 months to 5 years) with FS. The relationship between clinical and EEG abnormalities was statistically analyzed. RESULTS: In the majority of cases there were simple febrile seizures (82 percent) and unique seizures (62 percent). The recurrence rate of FS was higher for children with the first seizure bellow 12 months of age, and when the FS were complicated. Ninety-five (8.1 percent) children showed focal epileptiform activity (EA) in the first EEG, and 3.4 percent had somatosensory evoked spikes by foot or hand stimulation. There was a increase in percentage of EA with the increase of age (3 percent until 12 months and 33 percent after 48 moths). Afebrile seizures subsequent to the FS occurred in 9,4 percent of the cases. EA, a family history of seizures, and the type of FS were not significant risk factors for subsequent afebrile seizures. DISCUSSION: In order to understand the relationship between FS and the occurrence of epilepsy, and to evaluate possible cognitive and behaviour problems associated to the persistent epileptiform activity there is a need of longitudinal studies.


Asunto(s)
Humanos , Niño , Síndrome de Landau-Kleffner , Electroencefalografía/instrumentación , Conducta Infantil , Cognición , Convulsiones Febriles
8.
J. epilepsy clin. neurophysiol ; 13(1): 17-20, Mar. 2007.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-457660

RESUMEN

INTRODUCTION: It is currently estimated that more than 10 million children all over the world have epilepsy and the EEG is the most commonly used diagnostic test in the investigation of these patients. The aim of this study was to analyze the sensibility of the EEG in revealing abnormalities in children with the clinical hypothesis of an epileptic seizure. METHODS: Out of 970 EEGs obtained between April 2005 and August 2006 at Pequeno Príncipe Children's Hospital, Curitiba, PR, Brazil, 692 fit the criteria proposed (clinical hypothesis of an epileptic seizure after the evaluation of a pediatric neurologist). All EEGs were recorded digitally, with minimal duration of 20 minutes and electrodes positioned according to the International System 10-20. Neonates were excluded. RESULTS: Age ranged from 30 days to 16.5 years (mean of 6.4 years and median of 4.1 years), 403 were female (58.2 percent). Out of the 692 EEG included in the study, 281 (40.6 percent) yielded abnormal results, 96 (34.2 percent) with abnormalities of the background activity (disorganization and/or asymmetry) and 185 (65.8 percent) with epileptiform paroxysms. The sensibility of the EEG was 40.6 percent. Sharpe wave occurred in 77 cases (41.6 percent), spike in 21 (11.4 percent), polispike in 14 (7.6 percent), spike-wave in 17 (9.2 percent), polispike-wave in 24 (13.0 percent) and exams with discharges of more than one morphology in 32 (17.3 percent). CONCLUSION: Our data strengthen the concept that even though the diagnosis of epilepsy is clinical and based on the semiological description of the epileptic crisis, the EEG has a good sensibility when properly indicated.


INTRODUÇÃO: Estima-se que mais de 10 milhões de crianças sejam portadoras de epilepsia em todo o mundo e o EEG é o exame mais utilizado na investigação destes pacientes. O objetivo deste estudo foi analisar a sensibilidade do EEG em demonstrar anormalidades em crianças com suspeita clínica de crise epiléptica. METODOLOGIA: Dos 970 laudos de EEG realizados entre abril de 2005 e agosto de 2006 no Hospital Infantil Pequeno Príncipe, Curitiba, PR, Brasil, 692 enquadravam-se na metodologia proposta (suspeita clínica de crise epiléptica após avaliação de neurologista infantil). Os EEGs foram realizados em equipamento digital, com duração mínima de 20 minutos e eletrodos posicionados segundo o Sistema Internacional 10-20. Foram excluídos os recém nascidos. RESULTADOS: Idade variou entre 30 dias de vida e 16,5 anos (média de 6,4 anos e mediana de 4,1 anos), sendo 403 do sexo feminino (58,2 por cento). Dos 692 EEGs incluídos no estudo, 281 eram alterados, dos quais 96 (34,2 por cento) apresentaram anormalidades da atividade de base (desorganização e/ou assimetria) e 185 (65,8 por cento) paroxismos epileptiformes. A sensibilidade do EEG foi de 40,6 por cento. Descargas de onda aguda ocorreram em 77 casos (41,6 por cento), espícula em 21 (11,4 por cento), polispícula em 14 (7,6 por cento), espícula-onda em 17 (9,2 por cento), polispícula-onda em 24 (13,0 por cento) e exames com descargas com mais de uma morfologia em 32 (17,3 por cento). CONCLUSÕES: Nossos dados reforçam o conceito de que embora o diagnóstico da epilepsia seja clínico e baseado em dados semiológicos das crises epilépticas, o EEG tem boa sensibilidade quando adequadamente indicado.


Asunto(s)
Humanos , Lactante , Preescolar , Niño , Adolescente , Convulsiones , Electroencefalografía/instrumentación , Epilepsia/diagnóstico
9.
J. epilepsy clin. neurophysiol ; 13(1): 29-31, Mar. 2007. graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-457662

RESUMEN

INTRODUÇÃO: Lentificação difusa ou focal da atividade de base e atividade epileptiforme ao eletrencefalograma, assim como desenvolvimento de crises epilépticas foram descritas, na literatura, em pacientes em uso de drogas antipsicóticas, como os fenotiazidicos e a butirofenona. No entanto, há relatos de baixo risco de ocorrência de crises epilépticas relacionadas ao uso da olanzapina. OBJETIVO: Avaliar a relação de olanzapina e crises epilépticas em dois casos. MÉTODO: São Relatados os casos de dois acientes de 45 e 37 anos de idade, com diagnóstico de esquizofrenia, que apresentaram crises epilépticas generalizadas, respectivamente, quatro meses e um mês após o início do uso de olanzapina. No eletrencefalograma havia complexos de ponta-onda generalizados em um paciente e focais em outro. CONCLUSÃO: Houve associação de crises epilépticas e uso de olanzapina em dois casos.


INTRODUCTION: Slowing and epileptiform activity in EEG-patterns as well as epileptic seizures have been published during antipsychotic therapy with phenothiazines and butyrophenones. More recently, olanzepine, a new class of antipsychotic drug for use in treatment of refractory schizophrenics has been associated with a low risk of epileptic seizure occurrence. METHODS: We studied two patients, 45 and 37 years old, with schizophrenia and generalized epileptic seizures appearing, respectively, four and one month after starting olanzapine treatment. Their electroencephalogram showed spike-wave discharges generalized in one case and focal in the second patient. CONCLUSION: It was observed an association between epileptic seizures and olanzapine use.


Asunto(s)
Humanos , Esquizofrenia/diagnóstico , Convulsiones/etiología , Electroencefalografía/instrumentación , Epilepsia/patología , /efectos adversos
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA